Como solteiros

Estávamos os dois, numa certa noite chuvosa, com muito tesão e loucos por uma nova experiência. Como ambos acharam muito prazerosa nossa última visita ao clube de swing, pensamos em repetir a dose. Ela, confesso, se produziu como se fosse a uma festa, mas uma festa sensual, pois vestiu um vestidinho curto, usando um sobretudo e botas que vinham até os joelhos.
No caminho, combinamos que entraríamos separados, pra curtir uns momentos sozinhos e ver se ainda éramos cobiçados, apesar da idade.
Então fomos "solteiros", não chegaríamos juntos ao salão!
Ela entrou primeiro, eu aguardei uns dois minutos e depois a segui.
Apesar de já haver muita gente, afinal passava da meia-noite, ela estava sentada no bar, já haviam servido uma margarita, seu drink preferido.
Tentei achar um banco, mas estavam todos ocupados, então fiquei de pé, esperando até que me atendessem, o que para os homens demora um pouco mais!
Não demorou até que o primeiro cara chegasse nela pra conversar, pela cara, notei que ele não agradou. Durou pouco e vazou! Isso se repetiu por algumas vezes, até que um rapaz (ainda hoje acho que é funcionário da casa ou contratado pra animar) chegou e começaram a conversar. Ela ria em alguns momentos e, ao mexer nos cabelos viu onde eu estava. Neste instante eu conversava com um casal, sem muito futuro, mas como puxaram assunto, seria indelicado não corresponder.
A mulher estava bem animada, a todo momento falava na minha orelha (o som estava alto) e aproveitava pra pegar na minha cintura. O marido olhava e ria. Fui ficando excitado, afinal, apesar de um pouco cheinha, para feia ela não servia e, confesso, tinha um papo agradável.
Aos poucos comecei a corresponder aos "abraços" da mulher, uma morena de cabelos negros longos e lisos (acho que por isso me interessei, pois sou amarrado nesse biotipo, apesar da minha mulher, como vocês viram, ser loura).
Já que era pra curtir como solteiro, e ela estava em altos papos com o tal dançarino (ninguém me convence do contrário), comecei a me aproveitar da situação, nessa hora já mais solto pela bebida, chegando a chupar de leve o pescoço da mulher enquanto passava a mão pela cintura chegando à sua bunda, que, naquele momento, senti absurdamente dura, daquelas malhadas em academia! Naquela hora percebi que "cheinha"não era bem o adjetivo certo pra ela, mas sim "malhada".
Aos poucos estávamos eu e o marido dela beijando e apalpando a mulher, que foi me puxando pela mão em direção aos corredores escuros, sendo seguidos pelo seu marido. Olhei para minha mulher e ela estava, nesta altura, já sendo acariciada e parecia gostar. Como combinamos que essa noite seria de "solteiros", me deixei levar ao corredor. Ao entrarmos, já a agarrei pela cintura, puxando levemente seu vestido para cima e encostando meu pau, já duro de tesão, na sua bunda. Ela agarrou meus braços e com as mãos me fez agarrar um de seus seios (maiores que o normal e não tão firmes quanto a bunda, mas deliciosos).
Passamos pelo corredor polonês desta forma, olhando o que acontecia nos quartos. Ao encontrar um canto onde havia um pequeno sofá, me sentei puxando-a pela mão. Ela parecia querer continuar andando, mas aceitou meu convite e sentou de frente sobre mim. Sentir aquele corpo quente me fez ficar ainda mais arretado. Ela percebendo, fez um comentário: "será que posso te deixar mais à vontade"?
Ahhh Na mesma hora começou a abrir meu cinto e ziper. Se colocou ao meu lado e começou a me chupar. Que delícia! Que boca! Engolia todo meu pau. me empurrou bem para o canto do sofá, ficando de 4 sobre ele, possibilitando ao marido agarrar sua bunda e começar a chupa-la de costas. Quanto mais ele chupava, mais ela me engolia. Dali a pouco vi que minha mulher estava parada na porta em frente, com o amigo, olhando o que se passava lá dentro. Acho que pela escuridão, não me viu sentado a poucos metros, mas eu a vi, e a mão boba do amigo que nessa altura já passava a agarrar suas coxas e bunda, beijando seu pescoço.
Vendo isso, não aguentei e, sentindo que ia gozar, tirei o pau da boca da mulher, no que ela voltou a abocanhar e, desse jeito, engolir todo meu leite. Ela gemia alto nesse momento, como que tendo mais prazer do que eu, então virei pro lado e vi que não era mais chupada pelo marido, mas comida por um negrão enorme, o cara devia ter uns dois metros. Entendi porque gemia daquele jeito, estava gozando na pica do negão! Coisas que só acontecem em casas de swing!!!
Minha mulher, nesse momento, era uma das pessoas que admirava a cena que EU fazia parte, apesar da estrela principal ser a pequena morena que chupava um e era comida por outro.
Nessa hora, minha mulher já havia me visto e se deixava agarrar pelo amigo. Ele pegava nos seis e passava a mão por entre suas pernas. Ela levantava a cabeça, adorando a situação. Vi que o cara a estava masturbando, pois ela gemia e movia seu corpo levemente para cima e para baixo, como que encaixando na mão do amigo. Ele a estava comendo com os dedos. Depois que minha amiga levantou, pegou a mão do marido, se despediu com um beijo no meu rosto e se foi pelo corredor, levantei, fechei minha calça e fiquei parado junto à parede escura, olhando minha mulher ser "comida" pelos dedos do amigo. Pouco tempo depois, eles retornaram ao bar, vi que ele estava meio contrariado, pois queria algo mais. Ela, vendo que eu estava de volta, se despediu do rapaz, falando algo em seu ouvido que lhe valeu um último sorriso, e fomos em direção à saída.
Já no caminho de casa, conversando sobre o ocorrido, disse ter me visto ali, sendo chupado, o que lhe deu muito tesão, ainda mais sendo comida pelo amigo, confessando que ele a penetrou com dois dedos na bucetinha e o dedão na bundinha, coisa que jamais imaginara ser capaz de fazer num lugar como este e com um desconhecido, mas estava tão molhada que a penetração anal foi muito fácil. Gozou por três vezes consecutivas (sem tirar)..rsss
Quando viu que eu já estava me dirigindo ao bar e pela hora (quase 3 da madrugada), resolveu que não valeria a pena fazer mais nada com o coitado, mas que ao sair prometeu que na próxima vez eles transariam, pois havia pego o telefone do cara e sentido o tamanho e desejo do amigo, o que lhe apeteceu.
Quem sabe no próximo conto, teremos novidades pra contar!