Minha gata está fazendo um curso de especialização, à noite, e me disse ter feito amizade com uma mulher divorciada que costuma sair para caçar. Ela não disse ser casada e criando uma personagem separada do marido. Dia desses, disse ter combinado com a amiga saírem juntas. Mais uma vez, me propôs sairmos como solteiros. Eu adoro a ideia e sempre a incentivo para sair bem arrumada e provocante. Adoro quando usa vestido curto, de alça, com salto alto, sem calcinha ou sutiã. E foi assim que ela se apresentou aquela noite, com um vestido preto e meias 7/8, uma delícia de se ver e, como um felizardo teve a oportunidade, de provar! Saímos pouco antes da meia-noite e fomos direto para a boate chamada NY-72, em Porto Alegre. Ela entrou primeiro, enquanto eu fui estacionar o carro. Quando cheguei, fui direto para o bar, a boate estava cheia, mas ainda era cedo e lotaria ainda mais. Ficamos nos olhando de longe, ela e a amiga já estavam bebendo e diversos homens as cantavam. Alguns sem a menor noção, outros até que achei ter chances, mas o tempo passava, eu bebia e flertava com algumas garotas e nada. A casa já estava lotada, era mais de 1 da manhã, quando notei que elas deram bola para dois rapazes que acabaram ficando junto c elas no bistrô que ocupavam. As mãos já corriam pelo corpo delas, quando ela me olhou e resolveu que era ora de eu aparecer. Fui chegando perto e, surpreso, fingindo ter reconhecido uma amiga de longa data, cheguei na minha mulher e dei dois beijos no rosto, me chegando aos quatro. Ficamos conversando por mais de uma hora, quando a amiga já havia saído para dançar com um deles e não mais retornou. Minha mulher sussurrou no ouvido do novo amigo (o que no outro dia me disse) que adoraria fazer um ménage, pois eu era um amigo com quem ela, enquanto casada, sempre quis transar, mas nunca havia tido oportunidade. Deu pra ver o brilho nos olhos do cara. Falamos os três e saímos dali direto pro motel. Como eu dirigia, os dois ficaram no banco de trás e minha mulher chegou quase sem vestido, as mãos do amigo já invadiram a bucetinha dela e eu ouvia os gemidos. Eu pedi uma dança, um strip, alegando que sempre sonhei em ver-la fazendo isso. Ela imediatamente se agarrou no poli-dance e começou a dançar. Fiquei de pau duro de ver e imaginar o que aconteceria. Ambos chegamos juntos e começamos a chupar as cochas, bunda e a bucetinha dela, que estava completamente molhada. Quanto mais ela gemia, mais eu ficava excitado. Ela já estava apenas de meias e salto. O amigo a pegou no colo e a deitou na cama, imediatamente se colocando sobre ela e chupando sua buceta. Fui perto de seu rosto e dei meu pau para ser chupado. Ela tentava engolir e me deixava louco. O rapaz a puxou para a borda da cama e, colocando a camisinha, pude ver que era muito bem dotado. Foi enfiando devagar e ela mexia o corpo para receber aquela tora, gemendo e gritando (que delícia!). Eu a ouvia gritando de prazer como fazia tempo não ouvia. Anunciou o gozo e me agarrou com força com uma das mãos e outra na perna do rapaz! Demos uns minutos para ela e a coloquei de quatro, ficando de pé atrás dela enquanto chupava o amigo que estava deitado na cama, abaixo dela. Ele foi escorregando o corpo cada vez mais para baixo, até que se posicionou na posição em que podia beija-la e tentou colocar seu pau junto com o meu, mas não deu certo, ela retirou meu pau de sua buceta e pediu para que eu colocasse a camisinha. Levantei para buscar enquanto ela colocou o pau do amigo na buceta, gemando. Quando voltei ela me dirigiu pegando meu pau pela mão e colocando na entrada do cuzinho. Fiquei louco em ver minha mulher tomando esta iniciativa. Dei uma cuspida na bunda dela e coloquei meu pau devagar, entrando aos poucos e saindo até que estivesse todo dentro dela, sentindo esbarrar no pau do amigo. Estávamos fazendo uma DP que jamais esqueceremos. Ficamos os dois parados, por ordem dela, enquanto ela mexia como queria, ora colocando fundo o pau dele, ora o meu, gemendo alto. Ela começou a mover-se cada vez mais rápido pedindo para agarrarem suas ancas, o que fizemos, ela parou de mexer e deixou por nossa conta, seguindo o ritmo iniciado por ela. Ela gritou e despejou um jato de gozo como nunca havia feito, eu mesmo só tinha visto isso em vídeos! Quando senti ela contraindo o cuzinho não aguantei e gozei junto, ouvindo o rapaz gozando também. Ficamos os três nesta posição, por alguns minutos, até desencaixarmos. Tiramos as camisinhas e deitamos os dois na cama. Ela foi até a banheira (que havíamos aberto quando chegamos) tomar um banho. Se lavou e nos chamou. Como estávamos numa suíte, a banheira era grande, entrando os três com facilidade (quem já esteve no Sherwood, conhece). Ela começou a chupar os dois e pude ver a diferença dos dois paus. Ela me colocou sentado na borda e começou a me chupar, ficando de quatro voltada para o rapaz. Ele, sem camisinha, a pegou por trás e começo a meter, o que dificultava a chupada. Ela parou de me chupar, escorando na banheira e eu pedi para tirar algumas fotos, no que ela respondeu que não poderia aparecer o rosto. Isso me deixou ainda com mais tesão. Não demorou muito o amigo anunciou que iria gozar e ela pediu para que gozasse fora. Ele no momento de gozar tirou o pau e jorrou nas costas da minha mulher. Eu tomei seu lugar, entregando o telefone para ele tirar outras fotos, e a coloquei sentada sobre mim, na borda da banheira. Adoro esta posição e ela sabe. Gozamos os dois juntos e ele perguntou, depois, se eu havia gozado dentro!! Disse que não, mas na verdade havia enchido minha mulher de porra. Dormimos os três de conchinha, agarrados nela. No outro dia saímos e deixamos o rapaz para pegar seu carro em frente à boate. Uma noite inesquecível.
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