Desta vez eu é quem contarei o conto! Resolvemos aproveitar que Sérgio estava em um congresso para fazermos algo diferente. Como a maioria dos participantes era de fora do Estado, resolvemos que após terminar o evento, sabendo que é normal os homens saírem pra se divertir à noite, ele combinaria com os amigos para conhecerem a cidade. Acertaram que 5 deles se encontrariam com o Sérgio na boate chamada NY72 aqui em Porto Alegre. Fomos juntos, mas em frente à boate nos separamos, Sergio entrou antes e eu alguns minutos depois. A pedido dele, usava um vestido branco e preto, com meias 7/8 e cinta-liga, salto alto preto e só. Ficamos os dois sentados na área do bar, na verdade apenas eu, ele estava de pé pois não havia banquetas disponíveis. A boate já estava cheia e pouco mais de uma meia-hora após chegarmos lotou, de uma maneira tal que era difícil até de pensar em levantar e dançar. Como estávamos ali em busca de diversão, colocamos nosso plano em prática. Vendo que ele estava com o grupo, me aproximei de maneira a ficar ao lado e pedir uma bebida. Não fui despercebida e aproveitando os olhares, Sergio se ofereceu para pagar minha bebida. Em pouco tempo estava conversando com ele e mais um amigo, que escolhi para dar atenção. Depois de uma conversa trivial, estávamos dançando. Fiquei no meio do grupo, espaço oferecido por eles para me ‘proteger’. Comecei a me esfregar no Sergio, que já aproveitava da multidão para arriscar algumas passadas de mão pela minha cintura e coxas. Passado algum tempo, notei que este amigo, vou chama-lo de Beto, estava me encarando e comecei a roçar minha bunda na perna dele enquanto dançávamos. Ele já estava alto e não teve vergonha de me agarrar por trás encostando seu membro na minha bunda e beijando meu pescoço. Eu já estava excitada, sentia minhas pernas molhadas. Peguei sua mão e coloquei entre minhas coxas, ele então passou os dedos pela minha bucetinha molhada e notou que eu estava sem calcinha. Ficamos de arreto, dançando, por mais de uma hora, trocando entre o Sergio e o Beto. Nesta altura já estávamos afastados do grupo. Havia me dito que era casado, com duas filhas e que raramente saía sem a esposa. Pensei que um homem como este, deveria se cuidar e resolvi que aquela noite iria realizar uma de nossas fantasias. Disse ao Beto que meu marido estava em viagem há mais de uma semana e estava com muito tesão. Sonhava em fazer um ménage, com dois homens, mas meu marido só toparia se fossem duas mulheres. Depois de alguns minutos e uma conversa entre os dois, se ofereceram para me auxiliar na minha fantasia. Topei e saímos dali direto para um motel. Fomos no nosso carro e Beto ficou sentado comigo no banco de trás. Começou a me beijar e chupar meu pescoço e seios, passando a mão pelas minhas pernas e me penetrando com os dedos. Eu estava louca. Já no motel, vi que seu membro era muito grande, quase me arrependi, mas já que tínhamos saído para nos divertir, resolvi aproveitar pois nunca havia transado com um pau daquele tamanho. Em pouco tempo eu estava fazendo um strip para os dois, que se juntaram a mim e tirando minha pouca roupa, fiquei somente de salto e meias 7/8. Sergio se sentou na cama e comecei a chupa-lo, de quatro, enquanto Beto me chupava por trás. Ele não aguentou e tirou a roupa, colocando a camisinha. Me penetrou lentamente, pude sentir cada centímetro daquele pau enorme e confesso que adorei. Quando começou a mexer, gozei em poucos minutos. Estava louca de tesão e olhando para meu marido, afastei o corpo de modo a tirar seu pau, sentando agora sobre meu marido. Pequei o pau de Beto com as mãos e saquei fora a camisinha. Comecei a chupa-lo enquanto meu marido me comia. Ele disse que eu chupava muito bem e que minha boca era quente e apertada (na verdade o pau era muito grande). Ele disse que não aguentaria e iria gozar. Então perguntei se ele realizaria minha fantasia: gozar dentro de mim. Ele quase broxou, senti seu pau meio que amolecer, dizendo que não poderia. Disse a ele que eu queria sentir o sêmen de outro homem dentro de mim. Meu marido se intrometeu dizendo que ele aceitaria, se o colega fizesse também. Deitei de barriga para cima e recebi o pau de meu marido que levou poucos minutos até gozar, pensando na situação. Me encheu de leite, escorria pelas minhas pernas. Depois de se recompor, deu lugar ao colega, que introduziu todo seu pau, com facilidade, pois estava molhadíssima. Beto, motivado pela situação e pela bebida, tomou o lugar de meu marido e começou em vaiei vem maravilhoso, gemi e gritei que iria gozar, abraçando-o com as pernas e senti seu sêmen jorrando pelas minhas entranhas, ambos gritando. Era uma loucura, mas eu estava alucinada. Depois que nos recompomos, ambos deitaram ao meu lado. Alguns minutos depois, ele foi para o banho. Meu marido então passou os dedos na minha buceta tirando grande parte do esperma que escorria pelas minhas pernas e colocou na boca para sentir o gosto. Riu maliciosamente e eu disse. Quero que tu me chupes. Ele me olhou rindo, e aproveitando que Beto estava no banho se prostrou sobre mim e me chupou toda, eu adorei, sentia um tesão aquela noite que nunca havia sentido antes. Gozei novamente na boca dele. Ao sair do banho Beto disse que estava esgotado. Dissemos que continuaríamos ali, por mais um tempo, Ele disse que seu vôo seria cedo e pediu um taxi. Alguns minutos depois eu dei um beijo de despedida no amigo e voltamos a transar. Passamos a noite transando, só os dois, pensando e lembrando do que havíamos feito. Uma das noites mais deliciosas de nossas vidas de casados.
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