Como havia descrito no ultimo relato sou casado tenho 30 anos, tenho uma ótima condição financeira e minha esposa tem 25 anos é loira, estatura mediana, muito malhada e muito linda, sendo muito parecida com a Claudinha Leite (fato esse que lhe rendeu o apelido de claudinha)sendo que seu rosto é um pouco mais angelical e seu corpo um pouco mais malhado. Estamos casados a 6 anos (mas estamos juntos a 11)e fui o seu primeiro namorado e primeiro em tudo pois comecei a namora-la com anos. Somos um casal muito bonito e influente no nosso estado. Fui seu primeiro homem na cama onde sempre recebi muita resistência dela nessa área. Após o ocorrido na ultima noite estávamos meio que com aquele receio, mas eu tomei a iniciativa e perguntei a ela se estava tudo bem, e ela me respondeu dizendo que estava com um pouco de dor de cabeça por conta da bebida. Disse a ela que Tb estava, mas que tinha sido uma noite maravilhosa. Nesse instante a tomei nos braços e dei um beijo apaixonado, sentindo nesse instante ela relaxar. Arrumamos as coisas e continuamos a nossa viajem. Que local lindo. Um dos locais mais lindo que já tinha visto. Paramos em uma lagoa onde o Paulo, que estava muito falante e super atencioso com a claudinha, falou que era maravilhoso tomar banho. Só que a Claudinha falou que tinha esquecido de colocar o bikini ainda na barraca. O Paulo mais que depressa falou – Faz assim princesa, eu e o doutor vamos pro outro lado trocar as nossas e vc tira aqui desse lado. Pode ser? Antes dela falar qualquer coisa eu tomei a frente e dei um ok e fomos, eu e o Paulo, pro outro lado trocar nossos calções enquanto a Claudinho trocava o seu do outro lado. Enquanto trocávamos de roupa o Paulo começou a conversar – Doutor, ontem vcs estavam louco. Eu bati umas 3 punhetas ouvindo as sacanagens que a gostosa da sua mulher falava, só não entrei la pq achei que podia assustar. Na hora que ela disse que ia me chamar fiquei doidinho. - Só vou se me chamarem. Ate dei uma brechadinha, mas tava muito escuro. Deu pra olhar os peitinhos da princesa e ela chupando o senhor. Imaginei ela me chupando... Pra variar meu pau começou a ficar duro por ele estar falando aquelas coisas. – Olha! O doutor gosta mesmo de ser corninho! Ehheheh! Só de falar que vi a bonequinha dele ele já fica de pau duro! Eheheh! Doutor não se preocupa que eu tenho experiência nessas coisas. Fica tranquilo que vai ser tudo legal vc vai ver! Vc vai ser o corninho mais feliz dessa Terra! Deixa comigo, ta bom? Fiquei paralisado e com raiva de mim mesmo nessa hora por não tomar uma atitude, mas o tesão que senti na hora era bem maior. E saiu dizendo que ia preparar um churrasquinho e umas bebidinhas pra nós e me disse – Prepara a minha princesa la que hj promete! Totalmente em transe fui aonde a Claudinha estava. Chegando la, ela estava a coisa mais linda e gostosa. Estava com um bikine verde-cana a coisa mais sensual que já tinha visto. Conseguia valorizar mais os seu atributos e a deixar mais gostosa do que já é. Quando ela me viu perguntou se estava demais aquela peça, sem imaginar ela que as minhas intenções eram justamente mostra-la ao máximo. Eu disse – Não, está perfeita! E lhe dei um beijo apaixonado. Peguei-a pela mão e a levei ao encontro do Paulo. Quando aquele moreno olhou a Claudinha pensei que ele ia ter um troço. – Que linda!! Nunca em toda a minha vida tinha visto uma sereia dessas. E virando pra mim falou – Parabéns doutor, essa mulher é demais. Deixa qualquer um louco! Delicia demais! Falou isso segurando seu pau pelo shorts. - Se eu tenho sorte... Nisso claudinha ficou morta de vergonha me puxando para o lago. Já dentro d’agua ela fala – Poxa Rafa! Como vc deixa o Paulo falar assim comigo. Vc não fala nada, parece q ta gostando... eu nem deixei ela terminar a frase e comecei a beija-la. Quando ela sentiu meu pau duro como pedra, se afastou um pouco e ficou me olhando meio que percebendo o que estava acontecendo. Sem falar nada a abracei de novo e tasquei outro beijo apaixonado que foi retribuído na mesma intensidade por ela. Quando estávamos saindo pra voltar ao encontro do Paulo ela me puxou, me olhou nos olhos durante uns 3 minutos, e sem dizer nada, continuamos a andar. Qd chegamos, fomos recepcionados pelo Paulo com uma toalha, que ele fez questão de abraçar a Claudinha com a mesma. Ela ficou vermelha na hora, mas deixou que ele prosegui-se. Ele ainda soltou uma – Que mulher gostosa de abraçar, doutor. Delicia! Logo em seguida fomos apresentado pelo Paulo a uma bebida típica da região, uma tal de “tiquira”. Muito parecida com a cachaça, mas de cor azulada. Ele me estendeu um copo daqueles de bar com mais ou menos ¼ da bebida e disse que teria que se tomar de uma só vez. Tomei e percebi que a bebida era muito forte. Logo em seguida colocou a mesma dose pra Claudinha e disse – Agora pra minha princesa. Ela ficou olhando pro copo durante 2 minutos meio receosa, mas cumpriu o ritual e bebeu em um gole. Nesse momento percebi que o Paulo estava querendo nos embebedar pra colocar seu plano em andamento. Colocou um sonzinho pra tocar e ficamos conversando e bebendo uma garrafa de vinho dos que tinha trago. De vez em qd o Paulo vinha com uma nova dose da tiquira que bebíamos seguindo o ritual. Depois de umas 4 doses a Claudinha me chamou para darmos outro mergulho. Aceitei e o Paulo nos alertou de uma coisa – Olha pessoal, não é por nada não, mas quem toma tiquira e se molha, fica bêbado na hora. Rimos, e mesmo assim, fomos tomar nosso banho. Quando estávamos já dentro da água sentimos que estávamos legal mas que não era pra tanto como o Paulo tinha falado. Rimos e ela disse – Esse Paulo...kkkkk! nessa hora comecei a puxar assunto com ela. – O que vc acha dele? Ela meio assustada me perguntou – Pq vc ta me perguntando isso? Eu respondi – Sei la...só curiosidade mesmo. Ela falou – Acho ele legal, meio saidinho, mas legal... falei pra ela – Não é isso. Falo como homem. Ele te atrai? Acha ele bonito? O que vc acha dele como homem? Ela vermelha, mas não zangada, me falou – Que pergunta é essa Rafa? Só tenho olhos pra vc. Nem olhei direito. Continuei – Vc sabe que eu te amo e que sempre vou te amar. Vc sempre será a minha vida. Vc é a mulher que Deus escolheu pra mim. Sem vc eu não sou nada. Vc é meu tudo. Ela me falou – Nossa Rafa, que lindo isso vc falou! Eu a interrompendo falei ¬– Vc sabe que eu te amo e que sempre vou te amar independente de qualquer coisa. Essa é nossa viagem dos sonhos e so quero vc feliz, assim como tenho certeza que vc me quer feliz. Te amo demais pra deixar que algo atrapalhe nossa vida ou alguém. Quero que tenhamos a felicidade plena juntos. Sem amarras ou qualquer preconceito. No momento que casamos nos tornamos um só. O que tiver de ser, vai ser. Ela me olhando falou – Vc fala essas coisa lindas, mas é estranho pq no fundo parece que vc quer ser...corno! Qd ela falou isso, eu a abracei e lhe dei um beijo tão apaixonado que aquela conversa acabou ali. Depois de uns 5 minutos de beijos, voltamos para perto do Paulo que nos recebeu com o mesmo ritual anterior de enxugar a Claudinha, só que dessa vez ele não apenas a enrolou na toalha, ele fez questão de enxugar a claudinha, não deixando de elogia-la e “inocentemente” dando a atenção maior aos seios e a bunda. Com uma cara de tarado enquanto enxugava a bunda, ele falou – Eita doutor! É muito durinha! Se eu chego nisso aqui, era três dias direto! Começando a rir logo em seguida. Terminando de enxuga-la, voltamos pros bebes. Continuamos com a tiquira. Depois de umas 2 horas ali naquela brincadeira, a Claudinha queria voltar pra a água, só que qd estava levantando o Paulo me empurou, me fazendo sentar novamente, e disse de forma mais autoritária: - Agora tu fica ai, que quem vai levar a sereia pra beber água sou eu, mas antes mais uma dose pra ela ficar mais soltinha, só que vai ser uma dose de responsa. Foi falando isso e colocando o copo cheio de tiquira pra Claudinha. Ela me olhou, como se esperasse a minha aprovação, mas o Paulo mais rápido falou. – Não olha pra ele não, pq agora sou eu que to mandando. Vai bebe logo sereia! Nesse estante ela bebeu tudo sem pestanejar. Ele sorrindo falou – Isso! Assim que eu gosto! Viu doutor? Assim que se faz com mulher! Tem que ser macho! E abriu uma gargalhada. – Vamos sereia, que eu to doido pra entrar nessa água! E saiu puxando ela pelo braço. Aquela cena estava surreal pra mim. Eu estava com meu pau duríssimo olhando ela se afastar, sendo puxada por aquele brucutu. Percebi que daquele momento em diante não tinha mais as rédeas da situação. Estava entrando num caminho sem volta. Fiquei os observando de longe. Ele de frente pra ela conversando com apenas as suas cabeças de fora da água. De vez em qd ele a abraçava, mas não demorava pra ela se desvencilhar dele. Teve alguns momentos que os dois sumiam qd mergulhavam juntos, mas não demorava muito pra reaparecerem. Qd após uns 20 minutos eles voltaram de mãos dadas. Qd chegaram ele foi logo a enxugando so que dessa vez ele deu atenção a parte da frente do bikine onde estava sua pequena bucetinha. Ele demorou um pouco nesse local e disse – Nossa to quase não me segurando mais... nisso ela veio em minha direção e me beijou bem melado. Nisso ele colocou um reggae maranhense. – Agora minha gatinha, vou te ensinar como se dança um reggae. E a puxou a seu encontro. Começaram a dançar de forma muito sensual, se esfregando muito. Ele se encaixou de uma forma que seu penis estava com certeza na sua buceta. Ficaram umas 2 musicas assim, ate que ele começou a ser mais ousado passando sua mão por toda a extensão do seu traseiro, ao mesmo tempo em que ficava beijando o seu pescocinho. Ia dando umas linguadas na sua orelha. Começou a tentar beija-la, mas ela fugia. Foi qd ela abriu os olhos me procurando, e qd me olhou, viu eu passando a mão sobre meu cacete. Aquele foi o sinal que ela esperava pra acabar com toda a resistência. Na mesma hora ela sorriu e começou a beija-lo, como se fossem um casalzinho. Ficaram um bom tempo assim. Foi qd ele a soltou de sua boca e a virou de costas se esfregando nela e ela de frente pra mim. Se esfregava passando a mão por todo seu corpo. Virou de frente novamente e começou a passar a boca em toda o seu corpo. Lambia os peitos dela sobre o bikine. Ela abriu os olhos de novo para me procurar e eu já estava com meu penis pra fora batendo uma punheta. Ela olhou e fechou os olhos de novo sorrindo. Ele tirou a parte de cima do bikine e começou a mamar os peitinho. Ele parou um pouco pra admirar a Claudinha como se não tivesse acreditando na beldade que agora era dele. E continuou chupando e passando a mão na sua bucetinha. Ficou de joelhos e tirou o bikine, a deixando nuazinha. – Nossa que delicia! Raspadinha do jeito que eu gosto! E caiu de boca. Qd ele começou ela já foi gozando. Gozou tão forte que ficou sem pernas pra continuar em pé e caiu no chao. Nunca tinha a visto gozar assim. Paulo continuou chupando e ela gozando feito louco. Ela apenas gemia e gemia muito alto. Depois de umas 3 gozadas o Paulo ficou em pé e disse – Agora é a tua vez! Vem cá... tirando seu pau, em seguida, pra fora. Quando eu vi aquilo era uns 3 cm maior que o meu (o meu tem 18cm), mas muito mais grosso. Quando a claudinha olhou soltou um – Nossa!! Que é isso!! Ele com muita brutalidade lhe deu um tapa e falou – Chupa minha putinha! Que só estamos começando! Fiquei meio preocupado com o tapa, mas com muito tesão. Claudinha atendeu o Paulo sem argumentar. Era muito grande e mal cabia na sua boca. Ela começou dando umas lambidinhas. Com muito dificuldade tentava enfiar na boca. –Chupa direito minha putinha! Dando um outro tapa nela. Ela continuava tentando, mas a grossura não deixava. Foi qd ele segurou a cabeça dela e começou a forçar. Com muita dificuldade começou a entrar. Ele continuava forçando intercalando com pausas pra ela respirar. Nisso eu vejo ela se masturbando enquanto tentava chupar. Ela estava gostando muito daquilo tudo. Aquilo era uma sensação indescritível ver a minha amada chupando o pau de um peão que jamais faria parte do nosso ciclo de amizade. Meu tesão chegou ao topo. Ele virou e disse, - Agora eu vou meter pau nessa buceta! Ela virou pra ele e perguntou se ele tinha camisinha. Levou outro tapa. – Comigo é sempre sem camisinha. Vai usar com o corninho daqui pra frente. Botou ela deitada na posição papai-mamãe e disse – Agora vc vai levar vara do seu macho! E começou a enfiar bem devagarzinho. Ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios e querendo curtir cada momento daquela penetração. A cada estocada ela soltava um gritinho de prazer e dor. Eu já tinha gozado umas 4 vezes. Ele continuou metendo ate está todo dentro. – Porra!! É muito apertadinha!! Nesse estante ela anunciou o seu gozo gritando– AI MEU DEUS!! EU TO GOZANDO DE NOVO!! É MUITO GOSTOSO!! Nisso ele começou a rir e aproveitando do fato de ela estar mole por conta do gozo, Falou – Ainda nem comecei. Agora segura que la vai pau sua putinha! Nisso ele colocou os pezinhos dela no ombro e começou a bombar de forma mais forte. A cada estocada parecia que era um novo gozo dela. Ela já falava coisas desconexas. Depois de uns 10 minutos assim ele levantou o seu corpo sem sair daquela posição dando estocadas mais profundas e mais rápidas. Aquela cena foi maravilhosa. Ele de cócoras enfiando. Ela não parava de gritar a cada estocada. O vigor do Paulo era coisa de filme pornô. Eu olhando aquele corpo moreno em cima da minha branquinha. Olhava seus pezinhos lindos balançando a cada estocada. Aquilo me levou a outro nível de tesão. E ele não parava. Ela parecia que ia desmaiar de tanto gozar. Ate que ele anunciou que iria gozar. E com 5 estocadas e um urro de prazer dos dois, ele gozou. Ainda ficaram assim durante uns 5 minutos, apenas se beijando deitados com o Paulo por cima dela. Eu sem saber o que fazer, ainda toquei outra punheta olhando os beijos dos dois. Qd terminei de gozar vejo que os dois estão me olhando e sorrindo. O Paulo sem perder tempo me avisa – Porra corninho! Tu gosta mesmo de tocar punheta! Eheheheh! É ate bom pq daqui pra frente vai ser só isso mesmo que vc vai fazer. Agora essa puta é minha!
Continua...