a descoberta (final)

Continuando o ultimo relato, sou casado tenho 30 anos, tenho uma ótima condição financeira e minha esposa tem 25 anos é loira, tem 1,66 m de altura, pesa seus 59 kg. Seu busto tem 96 cm, e sua cinturinha tem 64 cm. A melhor parte tem 107 cm de quadris e suas coxas tem 60cm. Seus cabelos loiros um pouco abaixo dos ombros. Seus pezinhos 34 bem feitinhos. Seu rostinho angelical, parecendo muito com a claudinha. Estamos casados a 6 anos (mas estamos juntos a 11)e fui o seu primeiro namorado e primeiro em tudo pois comecei a namora-la. Dessa vez, vou descrever o Paulo. Ele tem 43 anos. É mais baixo que eu, deve ter seus 1,80 de altura, so que ele é bem forte, sendo que os músculo, não são por conta da academia, mas sim por conta da vida sofrida de quem rala muito. Ele é moreno, quase negro. Seu rosto tem traços rudes e sua pele é bem maltratada pelo sol. Apesar da idade ele aparenta ter um pouco mais. Tem um penis de mais ou menos uns 21 cm sendo o mais impressionante é a grossura. Parece um antebraço de tão grosso. É um cara bem agradável. Após os dois dormirem fiquei me recompondo daquele show que tinha acabado de presenciar. Não resisti e bati mais uma punheta observando aqueles corpos nus deitados abraçados. Aquela mulher branquinha e loira, abraçado aquele moreno rude, me deixava super excitado. Qd terminei, fui tomar um banho e depois dormi deitado na mesma cama que eles. Acordei com o paulo me chamando e já vestido – Bom dia doutor! Vamos tomar café? Concordei com a cabeça e disse que ia me arrumar. Procurei a claudinha que dormia profundamente esparramada na cama de bruços e pelada. – É linda doutor! Parabéns! Senti orgulho naquela hora. Ele disse que ia ver o carro pq iríamos seguir viagem após o café. Levantei e me arrumei rápido. Achamos melhor deixar a claudinha dormir um pouco mais, enquanto íamos tomar o café. Chegando la, senti que a maioria das pessoas nos olhavam estranhamente. Não liguei e sentamos numa mesinha. Após alguns minutos o Paulo começou a falar – Doutor quero pedir desculpa por ontem. Acho que exagerei. Tinha bebido um pouco pq estava tendo uma festinha na casa da minha mãe. Respondi pra ele – Que nada! Adorei! A Claudinha então, nem se fala! Comigo vc não precisa se preocupar. To adorando. Quero aproveitar pq qd acabar a viagem, essa aventura acaba tb. - Fico feliz de saber isso. Disse ele. – Mas vem ca Paulo, o que foi aquele sinal de positivo que vc fez na varanda? Tinha alguém olhando? Ele ficou sem graça e disse – Ia lhe contar agora. Acho que pisei na bola com vcs. Tava muito bêbado na festa, e meu sobrinho, o Gustavo não parava de me perturbar em relação a vcs. Disse que pelo jeito eu tava comendo a sua esposa. Ficou falando aquilo a noite toda. O senhor sabe como é, já tava muito bêbado qd ele me perguntou mais uma vez. Ai não teve jeito, acabei confirmando. Contei tudo pra ele, mas pedi segredo. Ele disse que só acreditaria se visse. Disse que não. Mas ele insistiu tanto que disse que me daria 100 reais se eu concordasse. Birita é foda e acabei cedendo. Combinei com ele que ele ficaria vendo de longe. E foi o que aconteceu. Falei pra ele – Então foi por isso que qd vcs terminaram vc foi la fora. – Foi! Qd terminou eu fui la receber meu real e mandar ele embora. Mas eu ia lhe dar o dinheiro, me senti muito mal. Tirou o dinheiro do bolso e estendeu na mesa. Fiquei excitado na hora e disse – Fica que vc mereceu! O show valia ate mais! Falei isso e tirei 300 reais que estava no meu bolso e juntei com o dinheiro. Ele sorriu. – Só tem uma coisa, da próxima me avisa, pq quem sabe não tem espaço pra mais um... ele me olhou e disse – O senhor é foda! Sou seu fã! Conversamos sobre varias outras coisas, qd avisto a claudinha entrando no salão do café. Ela parou tudo. Estava mais radiante que nunca. Estava apenas com uma bermudinha jeans, uma blusinha soltinha e de havaianas. Mais estava muito radiante. Todos a olharam na hora. Menos o Paulo que estava de costa. Qd ela chegou tapou os olhos dele e disse – Adivinha quem é? Ele sorriu e disse – Bom dia patroa! Ela deu dois bjs bem sacanas no rosto dele e me deu uma bitoca. Colocou seu café e veio sentar com a gente. – E ai? O que vcs estão conversando? Perguntou ela. – O Paulo me contou que tinha plateia ontem na varanda. Ela se assustou, e perguntou: - Como assim? Que loucura é essa? Ficou vermelha na hora. Eu disse – Sabe aquele sobrinho? Pois é ele tava la fora pq queria te ver com o Paulo transando. Ate pagou esse 400 reais pra ele, mas disse que se deixasse ele participar na próxima ele daria mais, venderia ate a casa dele. Ela ficou sem graça, assim como ele. Comecei a sorrir e mudei de assunto. O Paulo pra mudar de assunto começou a falar sobre o nosso itinerário. Iríamos pegar um barco pra conhecermos as praias e depois iríamos dormir em barreirinhas. Fizemos o checkout na pousada e seguimos viagem. Pegamos uma lancha grande, que tinha umas 10 pessoas alem de nós 3. Passamos o dia conhecendo as praias do lugar, cada vez mais encantados com o local. Qd paramos na primeira de varias praias do local pra tomamos banho, a Claudinha qd tirou a roupa e mostrou o seu bikine, todos que estavam no local ficaram babando. Ela estava muito espetacular. Sei que sou suspeito pra falar, mas ela estava demais. Ficamos bem a vontade namorando e tirando fotos. Fomos almoçar em uma barraquinha que estava cheia. Pedimos umas caipirinhas que diziam que era a especialidade. Depois do Almoço, e por conta das caipirinhas que estavam bem fortes, a Claudinha disse que queria tirar uma foto com o Paulo. Levantou e sentou no colo dele. Após tirar algumas fotos assim. Aquela sensação de que todos estavam nos olhando aumentou meu tesão. O garçon qd estava recolhendo as coisas, ficou olhando maliciosamente aquela cena. Depois de algum tempo ela levantou e apontou pra uns quadriciclos que tinham pra alugar. – Vamos alugar amor, pra dar um passeio? Eu fui com ela e o Paulo ficou na barraquinha. Qd estávamos alugando a claudinha disse pra eu alugar um pra ela e outro pra mim. Disse que ela não sabia dirigir, mas o rapaz disse que ele podia ensinar e que não tinha problema pq era muito fácil. Me deu as explicações junto com ela, mas ela disse que era difícil. Ele falou – Se a senhora quiser eu posso ir com a senhora ate aprender e depois eu volto andando mesmo. Ela aceitou e disse pra ele subir. Ele foi na frente dirigindo e ela atrás segurando em sua cintura. Ele era um rapazinho de seus 18 anos, bem baixinho e bem magrinho. Saíram em alta velocidade subindo as dunas comigo atrás os seguindo já estávamos um pouco longe, qd ele parou. Parei ao lado. Ele disse ela: - Agora a senhora vai na frente e eu vou atras da senhora lhe ensinando. Trocaram de posição e continuaram o percurso comigo atrás seguindo. A Claudinha era ruim de volante mesmo, e toda hora dava uma solavancos. Ela freava e acelerava. Perdi um pouco a paciência e acelerei na frente. Olhava pra trás e eles começavam a se distanciar. Voltei pra barraca e demorou uns 5 minutos pra a Claudinha chegar. Tanto a Claudinha qt o rapaz estavam sem graça. Ela vermelha e ele todo encabulado. Ela desceu e me deu um beijo. – Amor, ele ta de pau duro. Falou ela no meu ouvido. – Tb amor, quem aguenta... Paguei toda a conta e fomos ao encontro do Paulo, que estava na lancha a nossa espera. Continuamos a nossa viagem. Terminamos o passeio já era umas 17:00. Pegamos o carro e seguimos para barreirinhas. Qd chegamos a barreirinhas, o Paulo nos levou a um resort muito legal. Era um flat e resort. Pegamos um quarto grande que tinha uma antessala e um quarto com duas camas. Era tipo um apartamentozinho, com cozinha e uma varandinha de frente pro rio que cortava a cidade. Estávamos mole de tanto sol e álcool. – Só quero tomar um banho e me deitar naquela redinha na varandinha. Me acompanha Paulo? Disse a Claudinha. Ele respondeu que não dava agora, pq tinha que terminar de resolver as coisas do carro. Garantiu que mais tarde ele nos encontrava. Fizemos o que ela falou. Ainda tentei transar com ela, mas ela deitou na rede alegando estar muito cansada. Qd ia deitar na rede com ela, Claudinha virou e disse – Deita na salinha. Vai ficar muito apertado aqui. Obedeci e deitei no sofá cama não demorando pra dormir. Acordei já era umas 10 da noite. E ouvi uns gemidos na rede da Claudia. – Isso! Vai! Me fode Paulão! Me come meu amor! Levantei pra ver melhor, pq de onde estava não dava pra ver, e vi eles transando abraçadinhos com o paulo por trás da claudinha. Mesmo atrás dela, ele abafava seus gemidos com beijos. Dessa vez eles não transavam como animais, mas sim como dois namorados. Eles faziam amor. Fiquei observando. Ficaram por um bom tempo beijando e transando. Faziam pouco barulho. Ate que ela anunciou – Goza comigo meu amor! Quero gozar com vc! Me realiza! Goza comigo! Qd ela ia gritar gozando, ele a beijou abafando seu grito com a língua dele. Que foda linda! Eu gozei junto com eles. Ficaram ainda se beijando, com a Claudinha fazendo juras de amor pra ele. – Nossa Paulo, eu to apaixonada por ti! Não consigo pensar em outro homem que não seja vc. Estou começando a ficar preocupada, pois sinto que estou me apoixannado de verdade! – Mas e o corninho ai? Perguntou ele. – Ele é meu amor. Eu amo ele, mas eu so quero fuder com vc. Vc é foda. Ele riu e voltou a beija-la. Voltei pro meu lugar, e eles ficaram um bom tempo assim. - Vamos acordar o Rafa, pra comermos alguma coisa la. Fingi que estava dormindo. Ela levantou primeiro e foi pro banheiro se arrumar. O Paulo se arrumou e me chamou pra irmos jantar. Tomamos uns vinhos no jantar e conversamos bastante. A Claudinha ficou a toda hora convidando pra irmos pro quarto. O Paulo olhou pro relógio e disse que estava na hora, e pediu um vinho pra levarmos. Fomos com a claudinha na frente. O Paulo olhou pra mim e disse: - Essa ta doidinha pra levar rola! Concordei e sorri com ele. Qd chegamos no quarto eles foram direto pro quarto. Fiquei um pouco na sala e na cozinha preparando umas coisas. Desliguei tudo e entrei no quarto. Eles estavam já a todo vapor na posição papai-mamãe. A Claudinha já gozava qd entrei, o Paulo como sempre bombava forte. Ele levantou e começou meter com a claudinha em pé. Colocou ela de costas e voltou a meter. Ele metia forte e rápido como sempre. Encostou na parede e continuava. Ela gozava tanto que caiu no chão se tremendo. Ele a pegou do chão, colocou as suas duas pernas em seus braços, direcionou seu pau na sua grutinha e meteu nela naquela posição. Chegava a fazer zuada as suas metidas. Nessa hora a Claudinha começou a gritar gozando. Ele era um atleta mesmo, naquela posição ele não cansava. Ela o apertava, abraçando seu pescoço. Chegava a escorrer o suor e o gozo da claudinha pela suas pernas. Depois ele a jogou na cama sem sair da posição. Ficou metendo assim ate gozar se beijando apaixonadamente. Ficaram naquela posição se beijando, ate o Paulo levantar e ir ao banheiro. Qd ele voltou ela falou – Deita comigo, por favor. Ele me olhou, sorriu e deitou na cama com a Claudinha. Não demorou pra todos dormimos. Acordei mais tarde com os gemidos abafados da minha amada. Eles estavam cobertos com o lençou, com o Paulo por cima metendo nela e a beijando. Ficaram um bom tempo assim ate gozarem. Era ele se recuperar pra começar a meter de novo. Passaram a noite toda assim. Qd pararam, já estava ficando claro. Levantei primeiro que eles. Deixei os dois dormindo, com ela por cima dele e fui tomar café e conhecer um pouco do resort que estávamos. Depois de umas duas horas voltei e encontrei apenas a Claudinha no quarto. Ela estava terminando de se arrumar. Estava com muitas olheiras. A abracei por trás lhe beijando e perguntando pelo Paulo. Ela me disse que ele ia nos esperar no carro pra podermos seguir viagem. Ela estava estranha. Perguntei o que era, mas ela disse que primeiro queria tomar café, depois me falava. Fui pra recepção e fiquei pensativo a sua espera. Ela chegou e me deu um beijo e um abraço demorado. – Amor, decidi parar com isso. Perguntei o pq, e ela apenas me disse que tinha decidido e que eu a apoiasse. Concordei com muita tristeza. Chegamos no carro e o Paulo tb estava estranho. Ele nos tratava com muita formalidade. Durante o resto dos dias da viagem foi assim. Tentava puxar assunto com eles, mas eles estavam muito frios. Felizmente os lugares eram lindos, e compensavam. No ultimo dia de viagem, estávamos em Jericoacoara. Jantamos nós dois, o Paulo não foi, ficando no hotel. Estávamos bem próximos, pq nos últimos dias a Claudinha estava bem carinhosa e amorosa comigo. Estava um clima delicioso. Foi qd perguntei pra ela o pq de ter parado com nossa aventura. Ela respondeu – Eu já estava me envolvendo com o Paulo. Já estava deixando de ser uma aventura. Eu estava me apaixonando por ele. Mas eu te amo. Apesar de ter sido duro me afastar do Paulo, eu decidi que “nós” somos mais importante que tudo isso. Falava isso com lágrimas nos olhos. – Eu já estava perdendo o controle. E começou a chorar em seguida. Segurei em sua mão e ficamos quietos ate o fim da refeição. Já no quarto a noite começamos a nos beijar na cama. Dedilhava sua chaninha e ela já estava bem excitada. O álcool começou a fazer efeito e eu comecei a falar sacanagens no seu ouvidinho. – Amor adorava ver vc gozando no pau do Paulo! Aquilo ligou ela. Senti a sua buceta ficar muito molhada na hora. Ela começou a gemer alto! Fiquei falando do pau do Paulo e do quanto ele preenchia a buceta dela. Falei pra ela - O que vc acha de ir fazer a despedida com o Paulo? Eu fico aqui vc vai la. Depois vc volta pra dormimos agarradinhos. Ela estava louca pra eu dizer aquilo. Levantou e apenas se cobriu com a toalha e já foi saindo do quarto sem falar nada. Depois de umas horas ela voltou toda descabelada e vermelha. Se jogou na cama e comecei a interroga-la – Como foi? E ela respondeu – A melhor de todas! Disse ela. Tirei a toalha e fui olhar a sua bucetinha. Estava toda gozada. Estava tão tarado que a chupei assim mesmo. Sentia um gosto salgado que me deixava mais louco ainda. Passei a língua no seu cuzinho, que pra meu espanto parecia que estava virgem ainda. Perguntei pra ela – Não dei não! Ele queria, mas ainda sou virgem ai. Fiquei um pouco frustado. Continuei a chupar so que ela não gozava. Ai percebi que ela dormia comigo a chupando. No outro dia nos encontramos pela manha com o Paulo. Nos despedimos. O abracei e agradeci a ele por tudo. Ele me agradeceu tb. A Claudinha não se conteve e chorou muito ao abraçar ele. Ficaram uns 5 minutos assim. Ate que fomos embora para fortaleza onde iríamos seguir viagem para casa. Ela chorou todo o trajeto. Já fazem uns 5 anos que aconteceu a viagem. Falamos de vez em qd com o Paulo por telefone e email. Espero que tenham gostado desse relato. Algumas coisas nele foram aumentadas e dramatizadas para ficar melhor. É basicamente como eu lembro dessa aventura. Ainda não mostrei pra claudinha que eu contei aqui no site pra vcs. Espero que ela goste. Se ela gostar, prometo contar umas outras aventuras e quem sabe colocar umas fotos. Comecei contando essa pq foi a primeira e por ter sido tão especial. Bjs e abraços a todos