Pra quem não nos conhece, sou casado tenho 30 anos, tenho uma ótima condição financeira e minha esposa tem 25 anos é loira, tem 1,66 m de altura, pesa seus 59 kg. Seu busto tem 96 cm, e sua cinturinha tem 64 cm. A melhor parte tem 107 cm de quadris e suas coxas tem 60cm. Seus cabelos loiros um pouco abaixo dos ombros. Seus pezinhos 34 bem feitinhos. Seu rostinho angelical, parecendo muito com a Claudinha Leite. Estamos casados a 6 anos (mas estamos juntos a 11)e fui o seu primeiro namorado e primeiro em tudo. Fiquei animado após a nossa ultima aventura em casa. Nossa vida sexual voltou a ficar bem animada, por minha parte. Passamos a semana transando todos os dias. Aquilo me acendia. Com o tempo eu queria mais, aquilo já não era suficiente. Quando íamos pra balada, sempre deixava ela um tempo só e ficava olhando de longe, pra ver se alguém dava em cima. Ela sempre brigava comigo por isso, e dizia que os homens davam em cima dela. Começamos pelo menos uma vez por mês, ir a boates. As vezes, frequentávamos lugares que tinham pessoas que não eram do nosso convívio. Aquilo era muito excitante. Costumava embebedar bastante a Claudinha e depois deixava ela bastante tempo sozinha me esperando. Ficava de longe sempre vendo os caras darem em cima dela. Pena que não passava disso. Ela não se interessava. Teve um dia que um boyzinho malhado ficou o tempo todo em cima, mesmo comigo la. Aquilo me deixou louco de tesão. Ele dançava agarrando ela por trás e passando a mão nela. Ela ficava muito desconcertada. Quando pedia pra nós sairmos do lugar que estávamos, eu negava, e continuávamos no mesmo lugar. Depois de algumas horas bebendo muito, ela disse que precisava ir ao banheiro. Já meio bêbado, chamei o rapaz e disse pra ele aproveitar e ir atrás dela. Ele me olhou e sorriu, e foi atrás dela. Depois de uns minutos fui tb. Quanto mais os procurava, mais difícil era acha-los. Já estava apreensivo. Encontrei eles na parte escura e perto do banheiro. O local era usado pelos casais para namorarem. Cheguei, ele a estava a encoxando na parede. Ele a cheirava o pescoço e tentava beijar, mas ela não deixava. Ela tentava empurra-lo mas ele era mais forte. Foi quando em um movimento ele conseguiu deixar ela de costa pra ele e de frente pra parede. Ele passava a mão em todo o seu corpo e lambia a sua orelha. Fiquei so vendo de longe. Ficaram assim, ate ela conseguir sair dele e voltar pra onde estávamos. Fui mais rápido e cheguei na frente. Ela qd me viu me puxou e disse que queria ir embora. Não deixei e pedi mais um espumante. Não demorou pro rapaz aparecer. Ele me chamou e perguntou, na frente dela, se podia dançar com a gente, já que estava sozinho. Topei na hora. Ficamos ali dançando, ate tocar um sertanejo. Ele a puxou sem me perguntar e começou a dançar. No começo ele estava ate comportado, mas no decorrer da dança ele foi ficando mais safado. Passava a mão pelo seu corpo e falava coisas no seu ouvido, que pela expressão desconcertada da Claudinha, devia ser sacanagem. Qd acabava uma musica que ela tentava sair de perto dele, ele a puxava de novo. Só dava tempo de ela beber uma taça. Ela já estava bem bêbada, ao ponto de já aceitar aqueles carinhos dele. Nessa hora estava tão tarado, que decidi transar com ela no estacionamento. Tirei ela dele e me despedi. Ele protestou, mas aceitou e nos deu seu numero de telefone. Fomos pro estacionamento pago em que estava nosso carro. Era um terreno abandonado que eles tinham preparado pra receber os carros. Mal entramos no carro, eu levei a mão na sua melada bucetinha. Deixei ela no carro e falei com o cara que vigiava os carros pra ficar de olho e não deixar ninguém atrapalhar. – Pode despreocupar. Vou ficar de olho em vcs. Ele riu. Pisquei pra ele e dei 100 reais. Entrei no carro e começamos a pegação. Tirei todo seu vestido e a deixei nua em pelo. Qd olhei o cara tentando olhar de pertinho, meti nela. Quando ela estava cavalgando em mim liguei a luz de dentro do carro. Ela nem percebeu. Olhei de novo pra ele e ele estava com o pau de fora batendo uma. Ele era um negro magrinho, quase raquítico. Quando disse pra ela que o cara estava batendo uma punheta olhando para nós. Ela gozou escandalosamente nessa hora. Gozei tb. Ela caiu do lado nua do jeito que tava. Olhei pro cara e ele já estava vestido. Abri o vidro e chamei ele. Ela tentava se cobrir com o vestido, sem vesti-lo – Gostou do show? Ele vibrou qd olhou pra ela nua ao meu lado e me pediu pra dar uma nela tb. Ela estava meio grogue da bebida e da gozada, nem percebia o que estava acontecendo. Disse que da próxima quem sabe. Ele ainda me falou. – Promessa é divida! Fomos embora. No outro dia contei para a claudinha que não lembrava de nada. Ela me perguntou – E se ele exigisse me comer e te mostrasse uma arma? Eu respondi – Eu iria adorar. E sorri.
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