Continuando o ultimo relato, sou casado tenho 30 anos, tenho uma ótima condição financeira e minha esposa tem 25 anos é loira, estatura mediana, muito malhada e muito linda, sendo muito parecida com a Claudinha Leite (fato esse que lhe rendeu o apelido de claudinha)sendo que seu rosto é um pouco mais angelical e seu corpo um pouco mais malhado. Estamos casados a 6 anos (mas estamos juntos a 11)e fui o seu primeiro namorado e primeiro em tudo pois comecei a namora-la com ?? anos. Somos um casal muito bonito e influente no nosso estado. Após o ocorrido cai na real e percebi que já estava ficando noite. A Claudinha deu uma bitoca no Paulo e falou – Gostoso! Safado! E se levantou, indo em direção ao laguinho se lavar. Comecei a me senti mal com todo o ocorrido do dia. Depois que passa o tesão é que vc se da conta do que fez ou deixou fazerem. Comecei a me sentir um lixo. Me senti humilhado. Senti que não era homem por ter deixado tudo chegar aquele ponto. Fiquei calado e pensativo. O Paulo, percebendo meu estado, me falou: - Vou terminar de ajeitar as coisas aqui. Deixa que eu ajeito as barracas. Vai la se arrumar com a Claudinha. Fui ao encontro dela no laguinho, que tomava seu banho muito animada. Fiquei a admirando antes, olhando o seu corpo perfeito com suas medidas perfeitas. Ela tem 1,66 m de altura, pesa seus 59 kg. Seu busto tem 96 cm, e sua cinturinha tem 64 cm. A melhor parte tem 107 cm de quadris e suas coxas tem 60cm (medidas que tirei agora a pouco da avaliação do seu personal). Seus cabelos loiros um pouco abaixo dos ombros. Seus pezinhos 34 bem feitinhos. Seu rostinho angelical, parecendo muito com a claudinha. Na hora comecei a chorar. Ela percebeu e foi a meu encontro me beijando. Entre soluços, pedi desculpa por tudo pra ela. Ela me disse: - Desculpa por quê?!! Vc me proporcionou a melhor experiência da minha vida. Adorei tudo isso. O Paulo é muito gostoso e tarado. Ele não cansa! Se fosse vc tinha gozado no começo... No que ela falou isso, senti como se tivesse levado uma facada. Fiquei meio desesperado achando que ela iria me largar. Não sentia raiva dela, mas sim de mim. Foi ai que ela percebeu e me abraçou dizendo: - Nossa amor! Vc começou toda essa brincadeira e ta assim agora? Se vc quiser nós paramos com isso. Sabe que eu te amo e que isso aqui é apenas um momento de descontração. Eu continuei mudo. – Olha, eu nunca pensei que iria gostar dessas coisas, mas amei. Senti sensações que nunca tinha sentido. Me senti mulher como nunca tinha sentido. Foi o melhor gozo da minha vida. Pensei que não ia parar de gozar. Quando ia pedir pra ela parar de falar, ela falou: - Só que eu te amo mais que tudo isso. Vc é meu homem! Qd voltarmos pra nossa cidade isso aqui vai ser só uma lembrança gostosa. Eu aceitei essa loucura por sua causa. Porque te quero sempre feliz. Casei com você não pra ser feliz, e sim pra fazer VOCÊ feliz! Por isso somos felizes. – Continuei chorando, só que dessa vez foi de alegria. Nos beijamos durante uns 30 minutos sem trocar mais nenhuma palavra. Claudinha virou pra mim e disse que pra eu ficar na água um pouco que ela iria conversar com o Paulo. E saiu em sua direção. Chegando ao encontro dele, ele foi logo a abraçando com a toalha dando um beijo bem demorado. Logo em seguida ele foi abaixando o calção e mostrando seu pau duro pra ela. De longe dava pra ver. Mas ela foi vestindo ele e sacudindo de forma negativa com a cabeça. Demoraram uns 20 minutos conversando, e durante varias vezes ela apontava pra mim. Ele tentava argumentar, mas ela parecia irredutível. Deu uma bitoca e um abraço nele e veio ao meu encontro. – Vem amor! Ta tudo resolvido. Saí da água e a abracei voltando para nosso “acampamento” e fui recepcionado pelo Paulo que foi logo dizendo – Doutor, sua barraca já está pronta podem ir tirar um cochilo que vou preparar a janta pra nós. Qd estiver pronto aviso vcs. Me senti mais aliviado com o tratamento do Paulo. E fomos pra barraca. Chegando la perguntei a ela o que ela tinha falado. Ela disse pra eu deixar pra la e que já tava resolvido. Tentei argumentar com ela, mas de maneira enfática ela disse pra eu deixar pra la. Deitamos e como estávamos exaustos, não demoramos a dormir. Já era noite qd acordamos perdidos de qualquer noção de tempo. Nos beijamos e fomos nos arrumar para irmos ao encontro do Paulo. A Claudinha vestiu um shortinho amarelinho, uma blusinha branca com alça sem sutiã e uma rasteirinha. Chegando la, ele tinha feito um peixe na brasa e colocado um vinho pra bebermos. Começamos a nos divertir e nos deliciarmos com o banquete. Já estávamos na segunda garrafa do vinho, qd eu perguntei pela tiquira. Os dois se olharam e o Paulo falou – Doutor deixa isso de mão. Depois, depois... Falei pra ele que não tinha nada demais e que a bebida era uma delicia. Ele foi buscar falando – O senhor que sabe... A Claudinha me puxou e falou – Vc já ta! Depois vc fica chorando, disse ela zangada. Sorri pra ela e disse que so estava pedindo um trago e nada mais. O Paulo já chegou com o copo pela metade me entregando a dose. Tomei em um só gole. Devolvi o copo e ele colocou a mesma dose pra ele. Qd ele estava guardando a garrafa, pedi a ele pra deixa-la. Claudinha me olhou e disse – Se é assim, eu tb quero uma dose. O Paulo sorriu e fez o ordenado pela Claudinha. Ela tomou tb em um só gole. Continuamos a noite falando amenidades, sendo que dessa vez o Paulo estava bem polido no seu tratamento com a gente. Depois de um tempo comecei a voltar a ficar excitado com a situação. Ficava pensando que estava o comedor da minha musa ali ao nosso lado. O álcool começava a fazer efeito. Falei em voz alta - A noite estava muito agradável e o clima muito propício para um reggaezinho. O Paulo mais que depressa colocou pra tocar. Tomado novamente pelo tesão resolvi seguir com nossa aventura. Perguntei ao Paulo se era fácil dançar isso, e ele me perguntou se eu não tinha visto ele dançando com a Claudinha mais cedo. Eu respondi – a ultima coisa que eu prestei atenção foi a dança! Sorri e completei – Me ensina como dançar? O Paulo e a Claudinha se olharam na mesma hora. O Paulo percebeu que eu estava entrando de novo no jogo e se sentiu mais a vontade e senhor da situação. -Ta bom doutor, só tem um problema, não me leve a mal, mas pra ensinar o senhor eu vou precisar da Claudinha pra lhe mostrar... o senhor deixa? Respondi que não tinha problema, era só dança mesmo. A Claudinha me olhou e pediu uma outra dose pro Paulo, que prontamente a atendeu. Depois dela tomar a dose o Paulo deixou o copo na mesinha e levantou estendendo a mão para a Claudinha. Prontamente ela atendeu a seu chamado para dançar. Começaram separados, mas no decorrer da musica foram se aproximando ate o ponto de estarem coladinhos de novo. Começaram a dançar bem sensual, com o Paulo sempre cheirando seu pescoço. Qd terminou a primeira musica eles pararam e eu disse que eles ainda teriam que dançar mais um pouco pq ainda não dava pra aprender assim. A Claudinha me perguntou – Não é melhor eu dançar com vc pra ficar mais fácil? Eu respondi – Não Claudinha! Vc não sabe dançar como o Paulo e além do mais eu prefiro ficar vendo daqui. Ela olhou pra mim e pro Paulo e soltou um suspiro – Eu sinceramente não entendo vc! E voltaram a dançar, só que dessa vez de forma bem mais sensual. O Paulo que da outra vez estava comportado, começou a passar a mão ao longo do corpo da Claudinha, que estava visivelmente adorando aquilo. A única coisa que eles não faziam era se beijar. O Paulo a virou de costas pra ele e de frente pra mim, continuando a dançar com ela assim. O tesão estava no ar, e naquele momento já tinha aceitado aquela minha posição no jogo. A Claudinha me olhou e fechou os olhos querendo sentir aquele momento em sua plenitude. O Paulo passava a mão em seu corpo todo sem tocar em seus seios. Começou a falar algumas coisas em seu ouvido sem que eu pudesse ouvir o que era. Ela apenas sacudia a cabeça positivamente pra ele, mordendo os lábios de forma bem sensual. Nisso ele me olha de forma bem sacana e eu apenas sorri de volta. Ele voltou a falar coisas em seu ouvido e subiu a mão ate seus seios. Primeiro por cima da blusa e depois por dentro dela, tocando nos biquinhos que já estavam furando o tecido. Ele tirou uma das mãos do seio dela e começou a descer a mão ate a sua bucetinha por cima da bermudinha. Continuaram assim ate o fim da musica. Ao fim da musica eu já estava louco de tesão. A Claudinha despertando do transe do momento, se afastou veio se sentar ao meu lado. O Paulo estava com o pau duríssimo, mas entendeu o afastamento da Claudinha. Virei pra ela e disse – Já acabou? Agora que tava ficando bom... O Paulo saiu de perto e foi mudar o som. Claudinha me olhou e disse: - Amor, vc sabe que dessa vez não tem volta, né? Falou isso, tomou um gole do vinho e levantou chamando o Paulo pra continuarem a dança. Dessa vez o negocio esquentou. Ela estava dona da situação. Começaram a dançar, com a claudinha com seus braços ao redor do seu pescoço. Não demorou pra engatarem um beijo de cinema. Passaram o resto da musica entre beijos e mordidas no pescoço. Com um movimento brusco, ele fez o mesmo movimento anterior, deixando a Claudinha de frente para mim e de costas para ele. Sem nenhum pudor, ele já foi pegando o seio dela por dentro da blusa e metendo a outra mão na sua bermuda dedilhando a sua bucetinha. Ela sem se importar mais comigo, começou a gemer e falar: - Macho gostoso! Safado! Tesudo! Continuaram assim durante um tempo ate ela falar - Agora vamos pra barraca que la é melhor. Deram um beijo e seguiram pra barraca comigo atrás. Chegando na barraca começaram a se beijar e a tirar a blusa da Claudinha, lambendo e chupando do pescoço aos seios. – Agora eu vou te dar um banho de gato como vc nunca sentiu minha putinha safada! Tirou a sua bermudinha e sua rasteira e começou a lambe-la toda. Começou pelos seus pezinhos, continuou pela perna. Lambia ela toda menos a sua bucetinha. Ela delirava. Virou ela de costas e continuo o massacre de língua. Voltou a seus pezinhos e foi subindo ate o seu pescoço. Desceu ate a sua bunda e beijava e mordia os dois lados. Abriu com as mão a sua bunda e olhou o seu cuzinho rosinha. – Porra! Ela é lisinha ate no cuzinho! Quase não tem pelo! Vou te chupar muito minha puta! Ficou olhando por uns segundos admirando, ate enfiar a língua. Dava pra ver de longe ela se arrepiando toda. Ela gemeu muito enquanto ele a chupava por trás – Que delicia de cuzinho minha putinha! E continuou chupando. Depois ela ainda de costas, ele a levantou um pouco a deixando com a cara no colchão e a bunda levantada. Ele começou a enfiar a língua no seu cuzinho fazendo um vai e vem. Percebi que ela já gozava de forma forte. Ele parou nesse instante de dar atenção a seu botãozinho e começou a chupar a sua bucetinha. Nessa hora ela começou a gritar – CARALHO!! VOCÊ ME MATA MEU MACHO! SAFADO! TEZUDO! EU SOU TUA! NÃO PARA!! QUERO CHUPAR O SEU PAU! TRAZ ELE AQUI PRA MIM! POR FAVOR! Gozei muito forte nessa hora, mas meu pau teimava em não amolecer. O Paulo continuava com as chupadas e parecia não dar muita atenção as súplicas da minha esposa. Enquanto chupava, lhe desferia palmadas em sua bunda perfeita. Parece que aquilo a deixava mais louca. Ela começou a pedir para ele – ME DÁ AQUI ESSE TEU PAUZÃO! POR FAVOR!! Foi qd em um movimento bem rápido o Paulão conseguiu se colocar por entre as pernas dela se tornando um 69. Ela estava tão doida de tesão, que começou a tentar a todo custo engolir aquilo tudo. Ele, por outro lado, começou a enfiar os dedos em sua grutinha, que ate o começo dessa viagem era apertadinha. Aquela cena era espetacular. Uma branquinha bonequinha e um moreno bruto fazendo um 69. Nunca iria esquecer aquela cena. Já estava com uns 2 dedos fazendo um vaivém. Claudinha por outro lado, continuava tentando sem sucesso enfiar aquela monstruosidade em sua boquinha, mas qd chegava perto de conseguir, ela engasgava e começava a babar por todo o seu corpo. Com a outra mão o Paulo começou a tentar enfiar o dedo em seu anel rosadinho, que era completamente virgem. Ela começou a balbuciar – Humhumhum... de forma a negar a ação do Paulo. Depois de alguns minutos, o Paulo conseguiu enfiar um dedo em seu cuzinho. Aquilo foi como uma descarga elétrica na Claudinha. Ela começou a gozar e conseguiu engolir todo o pau do Paulo. Consequentemente o Paulo com um hurro começou a gozar em sua garganta. Era tanto esperma e baba que escorria da sua boquinha, que melava todo o Paulo. Mas ele continuou a chupa-la e fude-la com os dedos na bucetinha e cuzinho. Senti que ela meio que desfaleceu durante uns segundos, mas foi acordada pela ação do Paulo. O pau dele começou a diminuir, mas ela continuou a chupa-lo. Pegava coma as mãos e ficava admirando – Porra! Isso é que é pau! E voltava a chupar. Parece que havia apenas uma pequena pausa entre os orgasmos da Claudinha. Ela estava em transe. Quando ele conseguiu enfiar o dedo todo no seu cuzinho, ele disse – Eita que esse cuzinho é virgem. Vou ter que enfiar minha bandeira de propriedade antes que outro venha fazer isso! Ela disse, - Não senhor! Ai não! Nunca! E ele de forma sínica sorriu. E continuou a enfiar os 2 dedos na bucetinha e 1 no seu cuzinho. Depois de alguns minutos assim, ele tirou os dedos deu um tapa na sua bunda e disse – Peraí que eu vou levantar pq quero ver vc chupando minha rola. Nisso ele ficou em pé, só que a barraca não deixou. Ele deitou e ela começou a chupar o pau dele meio mole. Chupava com uma vontade que nunca tinha visto. – Porra corninho!! Essa putinha ta sendo a melhor chupada da minha vida! Essa faz pq gosta! E ela: - Aprendi a gostar com vc! Com um pau desses, quem não gosta! Entre risos safados do Paulo ela recomeçou a chupar. Começou a chupar as bolas do Paulo, coisa que nunca tinha feito em mim. Chupava sem se preocupar com nada. E o Paulo só xingava e elogiava ao mesmo tempo com aquela voz bruta e cabocla. As vezes ela pegava o penis dele e começava a bater em seu próprio rostinho, chegando a fazer um som te tapa. Chupava as bolas e a virilha do Paulo, quando seu pau reagiu. Começou a ficar duro feito pedra. Ela olhou pra ele e com um sorrisinho malicioso falou – Safado! Nisso ele mandou ela sentar nele. Ela ficou em pé e sem se apoiar nele, apenas com as mãos no joelho, parecendo uma dançarina de funk, começou a descer enquanto ele segurava o monstro (apelido dado por Claudinha ao pau do Paulo). Qd entrou a cabeça ela começou a rebolar sem descer mais. Que cena linda. Foi ai que ele impacientemente falou – Desce sua puta! Assim vc me mata! A minha esposa começou a descer engolindo o pau, mas sempre que descia um pouco, ela subia em seguida fazendo uma verdadeira tortura com o Paulo. Quando ela o engoliu todo, soltou um suspiro de dor, mas ao mesmo tempo de dever cumprido. Ficou um pouco assim imóvel. Foi qd começou a rebolar em cima. Depois começou a pular em cima. Deu 4 estocadas e começou a gozar se jogando em cima do Paulo. Ele abraçou ela, e aproveitando o estado da Claudinha, começou a tomar conta da foda. Começou a dar estocadas vigorosas nela, mesmo estando por baixo. Colocou os dois braços dela pra trás, deixando-a rendida e começou a acelerar as estocadas. Os sons da estocada foram um tesão a parte, alem dos gritos altos e contínuos da Claudinha – AIHHHHHHH!! EU TO GOZANDOOOOOO!!! OHHHHHHHHHHHHHHHH!! Aquilo foi uma loucura. Ele não parava. Continuou durante uns minutos assim, ate que parou e soltou a Claudinha que na mesma hora pegou a cabeça do Paulo e começou a beija-lo de forma apaixonada. A cena daqueles corpos suados, abraçados de forma apaixonada, sendo que ali estava a minha esposa, a mulher da minha vida, não tem preço. Naquele instante percebi que estava sendo a pessoa mais feliz da terra. Aquilo me encheu de alegria e confiança dessa vez. As duvidas que tive, foram embora naquele minuto. Ela começou a falar – Obrigada! Obrigada meu macho! Obrigada homem! Obrigada! Ela tinha tido o maior orgasmo da sua vida ate ali. Mas ele não tinha gozado e queria mais. Disse pra ela ficar de quatro e se posicionou atrás dela. Brincou um pouco pincelando o pau na sua bucetinha e falou – Eita potranca gostosa! As veze nem acredito que to comendo uma deusa dessas. Segura que agora que eu vou começar a meter de verdade! Falou isso e meteu toda sua monstruosidade de uma vez só na grutinha da minha deusa, que soltou um grito alto de dor. Começou a meter com força e a dar palmadas em sua bundinha. A cada palmada era um xingamento que ela recebia. Apesar da brutalidade e dos gritinhos de dor, a Claudinha estava amando tudo aquilo. A bundinha já estava vermelha de tanta palmada, qd ele começou a enfiar o dedinho no cuzinho dela. Ele descobriu o ponto secreto da Claudinha. Aquilo ligava ela na tomada do orgasmo. Ela gozou muito forte. Ele percebendo isso começou a enfiar mais forte na bucetinha e no cuzinho dela. Ela estava tendo um lindo e longo orgasmo, chegando a colocar a cabeça no colchão e empinando ainda mais sua bundinha. Ele percebendo isso, sem tirar seu pau de dentro dela e sem parar, levantou seus joelhos do chão ficando meio que em pé e se apoiou nos ombros dela dando verdadeiras estocadas que entrava todo o seu pau. Aquilo fez ela gozar mais forte, coisa que eu achava impossível. Me posicionei atrás pra olhar aquela cena. Fiquei ate um pouco com medo de machuca-la por causa da intensidade e profundidade que aquilo entrava. So acreditava pq estava vendo ela engolir com sua bucetinha todo aquele monstro. Foi ai que ele começou a acelerar os movimentos e ela começou a gritar – CAAAARRRRRAAAALLLLHHHHOOOOOOO!!! Ele parecia um atleta sexual, pois não cansava e nem gozava. A Claudinha estava em transe. Já não entendia o que ela gritava. Mas ele não parava. Ate que ele anunciou que ia gozar e tirou seu pau da bucetinha dela e a puxou pelos cabelos com uma brutalidade – Engole minha putinha! Ela obedeceu e engoliu a cabeça enquanto ele gozava. Não deixou uma gota escapar. Após ter engolido ela deitou exausta de olhos fechados, apenas respirando forte. Enquanto isso o Paulo sentou e me olhou sorrindo – Ehehehe! Gostou corninho! Dessa vez não tem choro né! Foi a melhor transa da minha vida. A dela eu sei que foi. E a sua? Foi Tb? Respondi afirmativamente com a cabeça. – Ehehehe! Sabia! Agora vai lá e trás um vinhozinho pra nós. Dessa vez fui contente buscar, mas qd cheguei tanto o Paulo quanto a Claudinha estavam dormindo. So de ver minha amada dormir ao lado do seu macho eu bati outra punheta. Estava mais conformado. Então ajeitei a barraca pra eles e fui ajeitar as coisa la fora. Voltei e o Paulo roncava bem alto. Deitei na mesma barraca e adormeci. Devia ser madrugada qd ouvi uns barulhos e gemidos. Qd olho em direção ao Paulo, vejo ele segurando uma perna dela no alto enquanto a outra ele mantém para baixo, metendo seu monstro de forma cadenciada na Claudinha. Ela ja esta gozando de novo. Depois de levantar e ficar vendo durante uns 6 minutos o Paulo me olha e sorri – E ai corninho! Essa viciou na minha rola. Acordei com ela chupando meu pau, acredita? Tive que meter nela de novo! Meu pau não cansa dessa bucetinha!
Continua...