Continuando o ultimo relato, sou casado tenho 30 anos, tenho uma ótima condição financeira e minha esposa tem 25 anos é loira, tem 1,66 m de altura, pesa seus 59 kg. Seu busto tem 96 cm, e sua cinturinha tem 64 cm. A melhor parte tem 107 cm de quadris e suas coxas tem 60cm. Seus cabelos loiros um pouco abaixo dos ombros. Seus pezinhos 34 bem feitinhos. Seu rostinho angelical, parecendo muito com a claudinha. Estamos casados a 6 anos (mas estamos juntos a 11)e fui o seu primeiro namorado e primeiro em tudo pois comecei a namora-la com 18 anos. Tinha acabado de acordar e visto a cena da minha Claudinha na vara do Paulo. Ela fazia uma cara muito safada de quem estava gozando. Ele massacrava ela. Ele tirava o pau e esfregava no seu clitóris de forma rápida. Fazia um sonzinho gostoso pq estava muito molhado. Ela fazia isso repetidas vezes. Ela, que um dia foi muito quieta durante as nossas transas, agora era uma mulher escandalosa durante o sexo com o Paulo. Continuou um bom tempo assim, entre esfregar e meter na minha Claudinha. Ele se deitou e sem tirar ela da posição, começou a come-la de ladinho. Meteu ainda uns 3 minutos assim, qd a puxou com força para cima dele. Ela viu estrelas nessa hora. Ele autoritariamente mandou – Agora senta com força pq quero ficar olhando essa bunda descer no meu pau. Ela obedeceu. Começou descendo devagar, mas após uns 2 minutos começou a acelerar. A medida que ela acelerava, o gozo se tornava mais intenso. Ela já gritava – FODE PORRA! METE NESSA TUA PUTA! Eu já a desconhecia nessa hora. Parecia outra mulher nessa hora. E continuou aumentando a velocidade. Ate que ela não aguentando mais, se jogou de lado tendo espasmos. Ela estava gozando como nunca naquela hora. O Paulo começou a sorrir e disse – A cabritinha não aguentou, corninho! Pediu arrego! Mas eu ainda não acabei. E puxou a claudinha pelos dois pés, colocando nos seus ombros. Nessa posição ele começou a meter. Ela so gemia, enquanto ele retornava a sua maratona sexual. Dessa vez ele já começou de forma forte e rápida. Metia tão forte que eles começaram a se mover pela barraca naquela posição ate ele anunciar o gozo. Começou a gozar gritando – VAGABUNDA!! MINHA PUTA SAFADA!! TU É MINHA AGORA! ESSA BUCETA É MINHA! Caiu de lado exausto. Estavam pingando de tão suados. Ele apenas sorria e gargalhava. E ela so gemia. A Claudinha foi se aproximando dele e colocou a sua cabeça no peito dele. Ele tentou tira-la alegando que estava suado. Ela disse – Nunca! Esta maravilhoso assim! E começou a beijar o corpo do Paulo. Depois de um tempo assim, comecei a escutar o ronco do Paulo. E a claudinha continuou mesmo assim, a beija-lo. – Que macho gostoso! Fiquei observando aquela cena, e senti um tesão. Depois de um tempo ela dormiu, pra logo em seguida eu segui-la. Acordei primeiro que todos e fiquei olhando aquela cena. A Claudinha aconchegada no peito do Paulo com seus corpos nus. Sai para ajeitar as coisas e preparar o café. Não demorou pro Paulo chegar e falar: - Bom dia Doutor! Que noite! Hj nos vamos seguir viagem. E foi se arrumar. Adorei o fato de ele ser respeitoso naquela hora. Preferia assim. Preparei um café especial pra claudinha e levei na barraca pra acorda-la. Qd cheguei na barraca ela já estava acordada e se arrumando. – Bom dia! Eu disse. Ela virou e me viu. Abriu um sorriso e me deu um beijo apaixonado. Dei o café pra ela e ela me agradeceu – Obrigado meu amor! Que noite! Te amo por ter me proporcionado isso! Eu disse a ela – Vc que me presenteou com tudo isso! Amei amor! Ela sorriu e me deu outro beijo. – Amor, já que vc gostou da noite anterior, eu vou continuar, ta bom? Eu disse a ela: - Claro! É o que eu mais quero! Ela sorriu – Já que é assim...hj eu vou com essa sainha e essa blusinha, só que sem nada por baixo. Era uma sainha verde rodada bem pequena, e uma blusinha branca meio transparente. Qd ela me mostrou fiquei de pau duro na hora. Ela viu a minha ereção e disse – Nem precisa dizer nada. E sorriu. Qd saímos da barraca e o Paulo viu. Ficou louco. – Que é isso princesa? Quer me matar? Nisso ela correu em direção a ele e pulou em cima dele, selando com um beijo. Qd ele passou a mão por baixo da saia, percebeu que ela não estava vestindo calcinha. – Sua safada! É pra facilitar? E ela – É sim! Os dois riram, e ele disse que já tava tarde e devíamos seguir viagem. Seguimos pelas belezas do lugar. Que lugar lindo. Paramos pra tirar fotos em um lugar e a claudinha não perdeu tempo e agarrou o Paulo, beijando. Ele virou pra mim e falou – Porra corninho, essa mulher não cansa? Ela soltou ele e saiu dizendo – Então vc não quer mais? Beleza, vou atrás de outro guia... Ele a abraçou por trás e disse – Tu é zangada bichinha! So que comigo não é assim. Quem manda sou eu, putinha! Encostou ela no carro, abaixou seu shorts e meteu de uma vez na bucetinha dela. Comeu ela ali em pé mesmo sem dó. – Me fode seu jumento! Fode essa sua puta! Dessa vez gozaram os dois ao mesmo tempo, ele abraçando ela por trás e xingando ela. Ela por outro lado dizia – Meu macho gostoso! Não canso de gozar contigo. Seguimos viagem após a foda. E o Paulo falou – Vamos chegar em Atins agora. Vamos pra uma pousada de um amigo meu. Vcs vão adorar! Chegando lá nos deparamos com um lugar lindo. Tinha uma cabana imensa onde era o local de festas e restaurante. E ao redor era cheio de chalés. Claudinha desceu do carro do jeito que estava, sem calcinha. Fomos recebido pelo proprietário, muito simpático por sinal. Nos falou sobre o lugar e nos apresentou a estrutura. Fiquei um pouco atrás pra poder ficar admirando aquela cena com muito tesão. Ela sem calcinha ao lado de um desconhecido. Já estava escuro e não deu pra ver muito bem, mas o pouco que vimos, nos encantamos. Quando ele me perguntou qual o tamanho do chalé que eu queria, a claudinha quase que instantaneamente falou – O quarto triplo com cama de casal. Ele concordou e disse que não precisávamos nos preocupar com o Paulo, pq eles disponibilizavam quartos para guias. Na mesma hora a Claudinha falou – Não! O Paulo fica conosco no quarto! Ele disse que não precisava se preocupar pq era um bom quarto que eles disponibilizavam, mas ela não quis saber, - Não senhor! O Paulo vai dormir com a gente no quarto e ponto final! E saiu em direção ao carro . O dono olhou para o Paulo e para mim meio desconcertado e disse - Vocês que mandam! Pegamos as coisas com a ajuda de um ajudante da própria pousada e levamos pra um chalé afastado que tinha sido disponibilizado parar nós. Depois de estarmos alojado o Paulo foi atacado pela Claudinha. Ela começou a beija-lo e dizer que a noite prometia e que aquela lua la fora mexia com os instintos dela. Fiquei impressionado com a mudança da minha musa. Ela era outra pessoa agora. Tinha virado uma tarada, uma verdadeira putinha. E o melhor, é que aquilo tudo me excitava muito. Estava adorando aquilo tudo. Sentia que estava me realizando sexualmente. Depois de um longo beijo o Paulo avisou que teria que sair. A Claudinha ficou perguntando o pq. Ele explicou que a sua mãe morava ali naquele povoado, e que teria a obrigação de visita-la. Depois de muito argumentar, sem sucesso, a Claudinha entendeu com muita tristeza e raiva. Após a saída do Paulo resolvemos tomar um banho de verdade, já que nos dias anteriores não tivemos banheiro nem chuveiro pra isso, e irmos ao restaurante experimentar as delicias daquele lugar. Ela entrou primeiro no chuveiro. Eu fiquei a admirando em silencio enquanto ela tomava banho. Eu percebi que a amava muito e o quanto ela era linda. Parecia um anjo tomando banho. Ela me viu e sorriu. Entrei no banho com ela e comecei a beija-la. Qd ela começou a pegar no meu pau eu a repreendi – Acho melhor não! O que o Paulo vai pensar? Combinamos só no fim da viagem. A minha intenção com aquilo era deixa-la cada vez mais tarada, pra ver ate onde ela iria. Ela riu e me beijou mais ainda, me chamando de corno mansinho – Meu corninho! Nunca pensei que vc seria tão mansinho! Kkkkkk! Eu te amo meu amor! Mesmo assim, ela abaixou e começou a me chupar. Gozei bem rápido sentindo aquela boquinha. Ela ainda com meu gozo em sua boca, subiu e me beijou apaixonadamente. – Já estava desacostumada! É bem menor que o do Paulo, mas ainda é meu pauzinho! Te amo! Saímos do banho com a Claudinha me perguntando: - Amor, posso ir sem calcinha? Adorei a experiência de hj. Eu concordei rapidamente. Terminamos de nos arrumar e fomos ao restaurante, com ela vestida com uma sainha soltinha e com uma blusinha florida, e sem nada por baixo. Durante nosso jantar a Claudinha não parava de falar do Paulo e se perguntava se ele já estaria no chalé. Voltamos pro nosso chalé com uma quentinha que ela fez questão de preparar para o Paulo. A ansiedade da Claudinha era visível e, ate certo ponto, irritante. Qd chegamos no chalé, ele não estava. Meio frustada, ela deitou em uma rede que ficava do lado de fora do chalé. Fiquei sentado no chão ao lado da rede. Ficamos um bom tempo em silencio apreciando a Lua e o vento daquele lugar. Quando ela me chamou pra deitar a seu lado na rede. Deitei a abraçando por trás. – Amor, como vai ser qd voltarmos? Será se vamos voltar a ser os mesmos? Eu falei – Espero que não! Esta tão bom assim! Estou te amando mais desse jeito bem safada! Ela sorriu – É pq estou tão tarada! Sei que te amo, mas so sinto vontade de transar com o Paulo. É uma sensação estranha! Sabe? Eu disse – Sei! Tb tenho sentido muito prazer em ver vc com outro. Logo eu que sempre fui ciumento com vc. E ela – Pois é. Perdemos tanto tempo né? Nessa hora lhe abracei mais forte, e comecei a dedilhar a sua bucetinha. Impressionante que apesar de ter fudido tanto com o monstro, ela continuava com a bucetinha apertadinha. Ela estava adorando. Comecei a sentir que ela agora ficava molhada mais rápido que antigamente. Comentei com ela. – Poxa amor, tenho que agradecer ao Paulo por vc estar mais fogosa. Ela me disse – Antes eu não me soltava como agora. Parece que eu puxava o freio de mão qd estávamos transando. Vc me libertou dessa cela. Sinto que posso fazer qualquer coisa, pq vc sempre vai me apoiar. Agradeço a vc e não ao Paulo. Sem vc nada disso seria possível. Vc que é meu porto seguro. Tirei meu pau e meti na sua grutinha, naquela posição. Entrou fácil de tão molhada que estava. Transamos gostoso. Qd terminamos continuamos abraçados. Perguntei a ela – Quem é melhor na cama? Ela meio que sem graça falou – A questão não é quem é melhor. São sensações diferentes. Com vc é amor. É a sensação de estar realizando meu amor, meu marido. Com ele é ao contrario. Com o Paulo é ele que ta me satisfazendo. É um lance animal. É sexo, é foda, é animal. Me falou aquilo e disse – Agora que vc falou nisso, cadê o Paulo? To doida pra ele chegar. To taradinha. Quero aproveitar o Máximo ele. Se levantou e foi ao banheiro se lavar, dizendo que precisava se preparar pq o Paulo podia chegar a qualquer minuto e ele não ia gostar de saber que tínhamos transado. Aquilo não me dava raiva, so me dava tesão. Era eu que estava aproveitando ao máximo aquela experiência, tanto que meu pau endureceu na hora. Qd ela voltou, deitou na outra rede alegando que estava apertado ali. Já devia ser umas 11 da noite qd avistamos uma pessoa vindo em direção ao nosso chalé. Era um moreno forte de estatura mediana. Devia ter seus 20 anos e tinha uma cara de gente maltratada pelo sol. Ele se apresentou como Gustavo, sobrinho do Paulo. Nos disse que o Paulo estava na casa da mãe dele e que so iria se juntar a nós pela manha. A Claudinha ficou louca perguntando o pq e mandando recado a ele, pra caso ele pudesse so dar uma passada la que ele viesse, e que não importava a hora que eles iriam dormir tarde. – Pode ser ate na madrugada... disse ela. O morenão riu de forma maliciosa e disse que levaria o recado. Se depediu e saiu. A Claudinha ficou muito puta, mas não me falou nada. Já era tarde qd acordei com um cheiro forte de Homem suado e álcool perto da minha rede. Era o Paulo. Fez um sinal de silencio pra mim e foi em direção a rede da Claudinha. Ela dormia o sono dos anjos. Ele parecia que vinha de alguma festa pq sua camisa estava toda suada e sua cara era de quem tinha enchido a cara. Ficou parado em frente a rede da Claudinha e falou – Boa noite minha putinha! Mandou um recado pra mim? Pronto! Teu macho chegou! Ela acordou na hora e deu um pulo da rede lhe abraçando e beijando. Ele ria, e ela beijando seu rosto todo começou a dizer – Porra! Onde vc tava? Tava louca te esperando seu safado! Nunca mais me deixa assim! – Assim como? Ela respondeu: – Tarada! Ele soltou uma gargalhada e disse – Vc é todo tempo tarada! Ela começou a tirar a camisa de botão que ele estava e a lamber seu corpo. Ela estava tão louca que nem se importava com o Paulo suado da farra. Qd ele passou sua mão pela buceta dela ele falou – Porra! Ta pingando! Olha aqui corninho... e me mostrou a mao dele escorrendo o liquido da Claudinha. Na mesma hora entregou a sua mão pra claudinha lamber, que ela prontamente atendeu. Ele estava meio bêbado e diferente. Ela terminou de tirar a camisa e ele mandou – Joga pro corninho segurar. Jogou em cima de mim. Fiquei segurando. Ela lambia ele todo. - Levanta e tira o resto da minha roupa. Ela levantou enquanto ele sentava na rede. Tirou os sapatos e a meia, pra depois tirar a calça, deixando ele so de cueca. – Da pra ele tb! Ela veio em minha direção e me entregou. Que tesão era aquilo. Ele tirou a cueca e jogou pra eu segurar. Ela estava como nunca tinha visto. Ela estava com muito tesão. Lambia ele todo. Começava das bolas e ia ate a boca dele. Começou a chupar com maestria. Dessa vez, não sei se tomado pelo tesão, ela chupava com facilidade. - Que delicia! Ele estava adorando. – Porra corninho! Essa ela ta caprichando! Ficamos um tempo ali na varanda mesmo. O medo de ser pego por alguém era o tempero pra aquela loucura. Pra variar, ele continuava a xingar ela e eu, em voz alta – PIRANHA! PUTA! CORNINHO! Aquilo tudo tava uma loucura. Foi quando ele a puxou pelo cabelo e deu um beijo. – Agora vamos pra dentro, que eu nunca te comi numa cama. Fez um sinal de positivo pro meio do mato, como se alguém estivesse assistindo e deu uma palmada na bunda da Claudinha. Fiquei todo errado nessa hora imaginando o pq daquele sinal. Qd entramos no quarto, ele apontou pra outra cama e mandou eu juntar com a cama de casal, apontou pra cadeira e mandou eu sentar la. Fiz como ele mandou. - Agora continua chupando! Ordenou ele. Após alguns minutos assim, ele a pegou novamente pelo cabelo e a empurrou de lado, ficando ela na posição frango assado. Mesmo ela ainda vestida com a roupa do jantar, ele pegou as suas duas pernas e jogou para cima deixando seus joelhos ao lado de sua cabeça, numa posição de plena elasticidade da minha esposa. Começou a chupa-la nessa posição. Como ela ficava expostas nessa posição. Ele começou pela buceta, estendendo a seu anelzinho. Chupou com maestria. Sua língua invadia seu cuzinho ao mesmo tempo que ele massageava a bucetinha dela. Ele parava e dava umas palmadinhas na bucetinha. Ela delirava qd ele fazia isso. Voltava a chupar e enfiar os dedos em sua bucetinha. Enfiou 3 dedos na bucetinha enquanto enfiava a língua no seu cuzinho. Ele era o verdadeiro “doutor” na arte de chupar. Nessa hora ela gozou tão forte que suas pernas tremiam todas. – CARALHOOOOO! Ela gritou gozando. Ele não parou mesmo assim. Depois de alguns minutos, ele tirou ela dessa posição e a colocou de quatro. Pincelou na sua buceta, pra depois enfiar de uma so vez. Ela gozou na hora que ele enfiou. Ele a segurou pelos quadris e deu uma estocada forte, a segurando. Chegou a levantar a claudinha pela cintura. Levantou uma das perna dele e começou a enfiar compassadamente. Pegou os cabelos dela e puxou, continuando a meter. Ele empurrou ela pelas costas, de forma que ela ficava apoiada apenas pelo joelho e pelo Paulo que a segurava pelo cabelo. Paulo levantou a sua outra perna enfiando de forma mais profunda. Soltou o seu cabelo e ela caiu com o rosto na cama gozando de olhos fechados. Ele segurou seu pescoço com uma mão e com a outra, segurou seu rosto dizendo. – ME OLHA VADIA! OLHA PRO TEU MACHO ENQUANTO ELE TE COME! Ela abriu os olhos e começou a olha-lo de lado. Ele acelerou ainda mais as estocadas. A essa altura ela já gozava gritando. Na verdade os dois gritavam, ele a xingando e ela gritando de gozo. Tirou sua mão do pescoço dela e colocou no seu rosto, como se empurrasse para dentro do colchão. – VAI PUTINHA GOZA PRO TEU MACHO! QUEM TE FODE! QUEM É TEU MACHO! Ela so respondia – É-É-É VO-VO-VO-CÊ-CÊ-CÊ!!! Chegava a gaguejar por causa das estocadas e do gozo. Ele continuava: - QUEM É O TEU MACHO! DE QUEM É O PAU QUE VC AMA! Ela continuava – É-É-É TE-E-U-U PA-PA-PAU-U-LÃO! – OLHA PRO CORNINHO E DIZ QUE VC SÓ GOZA COMIGO! FALA PUTA! Ela obedeceu – EU-E-E-U-U SO GO-GO-ZO-ZO COM-COM O-O PAULÃO! – CHAMA ELE DE CORNO QUE ELE GOSTA! – COR-COR-COR-NI-NI-NI-NHO! – REPETE! – CORNINHO! REPETE PUTA! – CORNINHO! CORNINHO! TO GOZANDO CORNINHO! AI MEU CORNINHO! Nessa hora ela começou a revirar os olhos da intensidade do gozo. Era surreal aquela transa. Apesar do chalé ser um pouco afastado, o som do quarto deve ter chamado a atenção de todos na pousada. Ele derrepente parou e a empurrou, deixando ela na posição de frango assado novamente. Mandou ela segurar as pernas pra cima e pincelou novamente seu penis na sua grutinha. Deu uma cusparada e enfiou seu penis. Se apoiou na cama com as mãos para trás e começou a meter de forma rápida em sua xoxotinha. Dava pra ver aquele monstro entrando na sua bucetinha. – FODE MEU MACHO! FODE SUA PUTINHA! CORNINHO ELE TA ME FUDENDO! APRENDE SEU CORNO! Ela estava trantornada. – ISSO SUA PUTA! ASSIM QUE EU GOSTO! SAFADA! PIRANHA! Ele se esquivou para frente. Ele pegou suas duas pernas colocou em apenas um lado do seu ombro, se levantou com seu pau ainda dentro, colocando suas duas mãos na cama ao lado da cabeça dela e falou – ME OLHA PORRA!! ME OLHA ENQUANTO EU TE FODO! FALA PRO TEU CORNO O QUE EU TO FAZENDO! – ELE TA ME FUDENDO CORNINHO!! Ele diminuiu a velocidade mais aumentou a força das estocadas. Era tão forte, que fazia um barulho das bolas batendo -AHHHHHH!! Ela gritou e gozou nessa hora! Ela começou a chorar durante o gozo! Mas ele não parava! Continuava a bombar forte. Ela chorava e gritava – EU NUNCA SENTI ISSO! MEU DEUS! É MUITO BOM! OBRIGADO CORNINHO! E ele – ME OLHA MINHA PUTA! OLHA TEU MACHO ENQUANTO TE FODE! E continuava a meter. Ele tirou o pau e subiu em cima dela, levando seu pau para a boca da Claudinha. – EU VOU GOZAR NESSA TUA BOCA AGORA! E começou a meter na boca dela com muita brutalidade, como se tivesse fudendo sua bucetinha. Foi qd ele anunciou o gozo. Pensei ate que ia matar ela asfixiada de tanto esperma. Depois de gozar ele se jogou do lado e disse – Da próxima vez vai ter q ter cuzinho! Ela nem respondia mais. Ficou deitada naquela posição chorando. Me preocupei e fui ao socorro dela. Deitei abraçando ela, - Vc esta bem? Ela me empurrou. Mesmo sozinha ela continuva a gozar. Ficou assim durante um tempo. Qd ela acabou de gozar continuou chorando de forma forte. Voltei a abraça-la e a perguntar se estava tudo bem. Dessa vez ela me abraçou forte continuando a chorar. Ficamos assim durante um bom tempo. Passava a mão e seu rosto, que estava todo melado do Paulo, tentando acalma-la. Foi qd ela me olhou e disse – Foi a melhor sensação do mundo!! E voltou a me abraçar forte. O Paulo levantou e disse que ia pegar uma arzinho la fora. Saiu nu mesmo, e não demorou 30 segundos. Não entendi o pq, mas fiquei quieto. Se jogou na cama e ordenou – Vem pra ca putinha, pra dormimos agarradinho. Ela obedeceu e me soltou instantaneamente, indo ao encontro do Paulo.
Continua...