Sou uma mulher de 52 anos e com muito vigor, tanto para o trabalho externo e para as tarefas do lar, como para fazer sexo. Eu e meu marido tivemos desde o início de nossa vida em comum bom entendimento na cama e fora dela. Temos uma única filha, hoje com 28 anos, mãe de duas lindas meninas, nossas adoráveis netas. Eu e meu marido combinamos lá atrás, no começo da nossa vida em comum, que se um dos dois ficasse impossibilitado de dar conta do fogo do outro, que este então se sentisse liberado para, com cuidado e com responsabilidade, encontrar alguém que lhe pudesse apaziguar a vontade de foder, sem nenhum compromisso emocional. Combinamos ainda que quem fosse recorrer a esse expediente o fizesse com toda a discrição do mundo, preservando o outro de saber o que, onde e com quem as coisas aconteciam. Parece que foi praga rogada contra nós, pois há questão de um ano atrás meu marido teve detectado um sério problema de próstata. Passou por delicada cirurgia e a glândula foi radicalmente removida. Em consequência da operação, ele se tornou impotente. Seu mastro caiu e praticamente não levanta mais; o médico disse que é definitivo. Em brasas, dez meses depois de ter-me relacionado sexualmente pela última vez com meu marido, fui me aconselhar com nossa filha. Sempre fomos absolutamente liberais uma com a outra. Nunca tivemos segredos entre nós. Ela me confessou que já suspeitava da situação erótica do pai. Perguntei o que achava de eu recorrer ao sexo pago, a garotos de programa, pois isso me dava a impressão de que não estaria traindo o pai dela, meu marido impotente. Minha filha desaconselhou totalmente esta solução, com o forte argumento de que apesar de ser sexo profissional, nunca se sabe com quem se está tratando, nem sequer o nome verdadeiro do garoto para quem abrimos nossa perereca. Achei o ponto de vista dela absolutamente razoável e lógico. Disse-lhe então que iria me sublimar e me conformar a passar sem sexo, durasse quanto tempo durasse meu casamento com o pai dela. Sem titubear, minha querida filha então me disse: "mãezinha, eu sei tudo o que a senhora já fez por mim, e o muito que mais faria se fosse necessário". Surpresa, eu lhe pedi: filha, o que você quis dizer com isto? "É simples, mãezinha, vamos dividir o Afonso entre nós duas". Quase tive um troço, pois o Afonso é meu genro, marido da minha única filha, com quem ela se dá maravilhosamente bem. Disse-lhe então: minha filha, o que é isso? E ela: "é exatamente o que a mãe ouviu, me proponho a repartir meu marido na cama com a senhora, desde que vocês se relacionem longe da minha presença, que as crianças nunca venham a saber, que papai fique totalmente por fora do nosso acerto, e que a senhora seja carinhosa com o Afonso tanto quanto eu sou. Ele é um homem de excelentes qualidades, vai compreender tudo e, ademais, eu sozinha sofro para dar conta do fogo dele na cama." Abracei minha filha e choramos juntas por algum tempo. Quando nos refizemos ela disse: "mãezinha, jogue charminho para o Afonso quando estiveres sozinha com ele, em ambiente adequado, que ele já estará orientado para como lidar com isso". Juro que era tudo tão surpreendente, quase demais para minha cabeça um tanto conservadora, cheia de princípios antigos, mas ao mesmo tempo me pareceu ser já um caminho sem volta. Semanas depois do papo sincero com minha filha, Afonso chegou lá em casa e me convidou para que fosse com ele até a Central de Abastecimento onde ele adquiria hortifrutis para revender em sua banca no mercado público. Distância de cerca de 120 quilômetros de onde morávamos, com cidades, vilas e povoados no trajeto. Saímos bem cedinho, depois de beijar o meu marido, dizendo-lhe onde iria e prometendo que à tardinha estaria de volta. Na primeira cidade do trajeto havia um motel, até de bom aspecto, asseado e limpo. Eu tinha estado nele há um tempo atrás com meu marido, antes da sua impotência. Afonso embicou a camioneta para o rumo do motel. Entramos e o recepcionista alcançou a chave do quarto. Meu genro estacionou na garagem anexa, fechou a porta dela e então abrimos o quarto e nos sentamos na cama redonda, um mais nervoso e tenso do que o outro. Afonso quebrou o gelo ao propor tomarmos uma bebida forte. Na terceira dose de uísque já parecíamos dois amantes de longa data. Nos beijamos, nos tocamos, apalpamos mutuamente nossas genitálias e fomos para o banho. Meu genro deixou cair o sabonete, de propósito, contou-me mais tarde, e então eu me inclinei para ajuntá-lo. Foi quando senti ele me segurando por trás, roçando suavemente meu sexo com o seu belo instrumento de prazer. Passei mão direita naquela vara tinindo de dura e a dirigi para minha boceta, que pulsava com o desejo intenso de ser penetrada. Meus dez meses de seca estavam terminando! Implorei para o Afonso que me penetrasse com cuidado, carinho e jeito, especialmente pelo tempo que eu já estava sem sentir um mastro de homem dentro do meu sexo. Ele me comeu ali mesmo, agachada, debaixo do chuveiro. Foi ótimo. Gozamos juntos. Nos enxugamos, deitamos e retomamos o jogo de sedução também fomos logo para as carícias preliminares ao ato sexual. Comigo já nas nuvens outra vez, Afonso me montou com um vigor que fazia tempo eu não sentia mais. Demoramos para gozar, mas quando isto aconteceu, foi uma só explosão de fluidos genitais. Após chegarmos ao destino previsto e os funcionários da Central de Abastecimento carregarem a camioneta com os produtos adquiridos, tomamos o rumo da volta à nossa cidade de origem. Na minha cabeça, dentro de uma hora e meia, mais ou menos, estaríamos novamente em casa. Mas qual nada, o motel estava lá, no seu lugarzinho de sempre, nos esperando para mais uma sessão de exuberantes trepadas, e o meu genro não deixou por menos. Fez questão até de pegarmos o mesmo quarto da manhã, que vagara não fazia muito, mas já estava devidamente asseado e preparado para o casal seguinte Foi a conta. Fodemos a mais não poder, para só daí então voltamos ao nosso ponto de partida. Dia seguinte, e minha filha telefonou logo de manhãzinha para me dizer que o Afonso contou para ela como as coisas haviam acontecido, e que ela estava se sentindo tão realizada quanto eu. Que grande filha! Continuaremos as duas dividindo um homem de uma pegada incrível. Até quando der...
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Tudo em família se torna melhor , adorei o seu conto .
Se você quiser passe na minha página e leia os meus contos , que eu
e minha mãe saímos com o mesmo homem , tem meu voto.
mulheres decididas, uma raridade nos dias de hoje, parabéns às duas.
Comentou em 15/09/2014
Delícia de conto, delícia de mulher sou um homem muito discreto e responsável e tenho dispnibilidade de viajar, se desejar me conhecer adoraria te conhecer.
Beijos,