Meu nome é Vania (fictício), médica-veterinária de formação e empresária rural por profissão. Sou daquelas pessoas que tiveram muitas perdas na infância, que aprenderam bem cedo certos macetes de sobrevivência, e que apesar de tudo deram a volta por cima. Não cheguei a conhecer minha mãe. Morreu no meu parto. Papai casou-se de novo logo em seguida. Fui sendo criada pela madrasta, que se não era uma bruxa legítima, também não era nenhum anjo bom. Aos doze anos, papai e a madrasta foram em viagem de turismo para o Nordeste, de automóvel. Cruzando Pernambuco, sofreram um acidente fatal. Fiquei só eu e um meio-irmão de oito anos, que a família da mãe dele tirou de nossa casa logo depois do enterro dos pais. Acabei indo para o interior morar com meu avô materno, viúvo. Ele era um homem bom, mas nós dois praticamente éramos pessoas estranhas entre si, já que depois da morte de mamãe, quando eu nasci, a família dela praticamente se isolou de mim e de papai, quadro que só piorou quando meu pai casou-se pela segunda vez. Aquele avô distante era praticamente tudo o que me restara de parentes, já que o pessoal do lado de papai ficou todo no Norte do Brasil. Enfim, vovô me providenciou um quarto, limpinho e com bonitos móveis. Era uma suíte, de modo que minha privacidade era boa. Vovô foi logo aconselhando que eu jamais deixasse de ir à escola, de estudar com dedicação, de levar isto tudo muito a sério. Avisou que eu não precisaria me envolver com os afazeres domésticos e que se tivesse vontade, após cumpridas as tarefas escolares, poderia andar com ele pelas plantações e no meio do gado. Havia cavalos mansos que nos levariam a passear pela fazenda. Enfim eu tinha uma vida boa. Comia bem, dormia bem, tinha privacidade de mocinha e um empregado da fazenda me levava e buscava na escola. Minha primeira menstruação ocorreu logo que me mudei para a casa de vovô. Contei para ele o acontecido, e ele me deu todo o apoio emocional necessário. Comprou-me o primeiro sutiã e o primeiro pacote de absorventes. Vovô era muito atencioso e gentil. Às vezes, até demais. Isso me deixava um pouco embaraçada. Outra coisa que me chamava muito a atenção era perceber que ele quase todas as noites, depois que eu me recolhia, tomava o rumo do estábulo, onde também havia um canil, e lá os cães da fazenda passavam a noite. Enfim, eram coisas de vovô, manias de fazendeiro, pensava eu, para em seguida pegar no sono. Tinha que levantar cedo e ir para a escola depois de tomar o café que a governanta da casa, mulher de um peão da fazenda, preparava ainda antes do dia raiar. Mas deixa estar que quando eu já tinha quatorze anos resolvi espiar o que vovô continuava fazendo quase todas as noites no estábulo e no canil. A visão que tive me assustou e mexeu comigo. Vi vovô juntar as pernas traseiras da vaca presa pelo pescoço ao cocho, amarrar elas bem firme com uma corda, encostar um banquinho na bunda da vaca, enfiar três dedos na buceta dela fazendo movimentos circulares que pareciam deixar a vaca extasiada. O bicho vergava a coluna baixando seu traseiro. Era então que vovô descia suas calças e metia o pênis na buceta da vaca. Ela parecia gostar daquilo, pois até o rabo levantava para vovô melhor introduzir seu mastro. Depois que ele gozava dentro do animal, sacava o pau para fora e lambia aquele sexo que ele recém havia penetrado. Uma visão perturbadora para mim. Porém, para evitar mais infelicidades e perdas, decidi que nunca comentaria com ninguém o que eu vira. O tempo foi passando, e lá pelos 16 anos resolvi espiar outra vez as ações de zoofilia do velho. Desta feita ele foi direto para o canil, onde já o esperava excitadíssimo o cachorro buldogue mais habilidoso na lida com o gado. Vovô se aproximou daquela fera, baixou as calças e a cueca, passou alguma coisa no seu ânus e se ajeitou para o cachorro penetrá-lo. Ficaram os dois fodendo por quase meia hora, mais da metade do tempo voltados de bunda um para o outro, com o cachorro entalado no reto de vovô. Quando o nó do buldogue amolecia, seu pau saia automaticamente do cu de vovô, que se limpava, vestia-se, abraçava o cachorro e ia tomar um banho antes de dormir. Se eu já não havia contado para ninguém que vovô fodia a buceta das vacas, claro que também não contaria nunca a ninguém que tinha visto ele dando seu cuzinho para um cachorro. Mas aquela visão do cachorro me excitava muito, muito, muito... Dormia e acordava com aquela cena em frente dos olhos. Eu ainda era virgem, mas já entendia um bom bocado de sexo. Alguma coisa, sempre em sentido de “ainda não é tempo para fazer”, meu avô me ensinava; a maioria, porém, as colegas e amigas da escola me instruíam. Continuei seguindo vovô quando ele ia ao canil, de noite. Via sempre a mesma cena se repetir: vovô excitava o cachorro massageando o nó dele, lubrificava seu cuzinho, aprumava a bunda para o buldogue, que não esperava por outra oferta. Montava no velho e ia logo estocando vertiginosamente em seu reto. O pau do cachorro entrava inteiro, vovô gemia e mexia sua bunda também de maneira frenética. Dali a pouco, a mesma cena de antes: os dois com as bundas uma para a outra, e o cachorro entalado. Vovô parecia soluçar, certamente sendo inundado pelo sêmen quente do buldogue. Numa manhã após a noite anterior em que eu o seguira até o canil, vovô me pareceu um tanto estranho. No mínimo diferente do que era seu normal até então. Anoiteceu, a governanta serviu o jantar e ficamos a sós na mesa. Foi quando ele me encarou e disse: “Vânia, eu sei que você já espionou, que me viu fodendo com vacas como macho, e com cachorros como fêmea. Falo isto porque vi você algumas vezes me espiando. Você achava que se escondia bem, mas não era o bastante. Você já é uma moça prestes a entrar na faculdade, com certeza deve saber muitas coisas de sexo. Talvez nem virgem você seja mais. Nunca lhe cobrei isso, minha neta.” Pô, aquilo foi um desabafo e tanto. Respondi-lhe: virgem eu ainda sou vovô, mas nunca me meti na sua vida íntima e jamais contei a quem quer que seja de suas fodas com bichos. Ele se levantou, me abraçou com força, beijou demoradamente meu rosto e então me cantou, na maior cara dura, para naquela noite eu dormir na cama dele. Com visível honestidade no olhar, falou que já sofrera muita solidão na vida, que depois da morte de vovó não se acertara mais com mulher nenhuma, e que seu relacionamento com os bichos não lhe satisfazia inteiramente, porque após os orgasmos nada mais os vinculava uns aos outros. Situação difícil a minha, porque se eu aprendera a querer tanto bem àquele senhor tão bom comigo, ao mesmo tempo também passara a sentir tesão pelo maravilhoso ser humano masculino que ele era. Fode pela primeira vezr, deixar de ser virgem, que sinuca danada... Mais do que nunca, me senti determinada a ir fundo naquela situação. Pedi ao vovô que não fosse ainda para seu quarto, que me aguardasse na sala, que eu voltaria. Primeiro fui até o quarto dele, troquei a roupa da cama, botei toalhas novas no banheiro e sobre os travesseiros. Depois fui ao meu aposento, tomei meu banho e, sem calcinha, enrolei-me apenas num roupão. Voltei para a sala e sentei-me direto no colo de vovô, sussurrando em seu ouvido: “pronto, meu velho querido, cá estou para o que der e vier. Seja lá o que formos fazer daqui para diante, quero deixar claro que confio no vovô e sei que faremos as coisas do melhor jeito possível.” Vovô encheu seus olhos de emoção e me beijou como jamais beijara, dizendo: “eu sabia que você procederia exatamente assim, sempre tive muita confiança em você e meu amor por você, creia-me, Vânia, extrapola em muito o amor de avô pela neta.” Tivemos ainda naquela sala nossa primeira sessão de carícias preliminares. Vovô era um gostosão e sabia como excitar uma virgem. Entreguei-me totalmente às suas carícias, quando então ele me tomou no colo e me deitou delicadamente na cama do seu quarto, falando assim: “claro, querida, que eu percebi você arrumando nosso ninho de amor. Você ainda está disposta a que teu velho avô seja teu primeiro homem na vida?” Estou certíssima, vovô, tornei a sussurrar. “Venha, meu velho, tire meu cabacinho, ele é todo seu” completei. Vovô, já nu e com seu avantajado caralho em ponto de bala, ajeitou-me na cama e veio por cima de mim com toda a delicadeza possível. Disse bem baixinho: “relaxe, meu anjo, você só vai sentir prazer, teu avô te quer tanto bem e só deseja que tudo seja o melhor para você.” Dito isto, forçou um pouquinho mais seu pau na minha grutinha invict, que. deslizou para minhas entranhas, e eu apenas senti uma leve ardência na buceta, plenamente compensada pela deliciosa cócega que passei a ter em meu grelinho com aquele vaivem do pau do vovô dentro de mim. Explodimos em gozo. Senti coisas em mim que jamais havia sentido fora do sexo. Eu me tornara uma mulher, e meu avô fora quem havia me transformado numa fêmea completa. A menina molequinha de tempos atrás, agora já havia sido penetrada pelo pau de um macho. Combinamos que a partir de então, enquanto durasse nossa “lua-de-mel”, dormiríamos na mesma cama, e que se ele ainda tivesse vontade, de vez em quando, de transar com os animais da fazenda, eu até o acompanharia, desde que me deixasse apreciar aquilo tudo bem de pertinho. Ele sorriu malicioso e fez com a mão direita o conhecido sinal de “aguarde”. A vida para nós dois se tornou mais feliz, mais alegre, parecíamos um casal de pombinhos apaixonados, porém sempre cuidando para que a governanta e os peões da fazenda não levantassem qualquer suspeita sobre nossas malandragens na cama. Fiz meu vestibular, passei, e continuei dormindo com meu avô. Ele rejuvenesceu muito depois que começamos a foder. Passou a cuidar-se melhor, a se vestir de maneira mais elegante, inclusive principiou a fazer longas caminhadas no final do dia, no que não eram raras as ocasiões em que eu o acompanhava profundamente emocionada e feliz. Não foram poucas as vezes em que aproveitamos a vegetação macia e sobre ela transamos na maior felicidade do mundo. Um motorista da fazenda continuava me levando e buscando na Faculdade, até o dia em que vovô, logo depois de havermos dado mais uma daquelas nossas deliciosas trepadas me presenteou com as chaves de um carro zerinho, que ele deixara na revenda para me fazer a surpresa. A partir de então eu poderia dirigir meu próprio carro para ir estudar. Meu avô e meu amor fazia questão que fosse assim. Felicidade pura. Só alegria entre nós dois. Jamais, jamais mesmo, eu imaginara, quando criança tão sofrida, que um dia seria assim feliz nos braços do meu avô, aquele quase estranho quando me levou para morar com ele. Tamanha nossa intimidade e a confiança que eu adquiri em vovô, que certo dia não hesitei em pedir-lhe que, estando ele junto, claro, me deixasse dar a bucetinha para o velho buldogue que tantas vezes lhe comera o cuzinho. Ele achou aquilo o máximo e prometeu para aquele dia mesmo uma sessão de zoofilia. Apenas ressalvou que gostaria dele dar para o buldogue, que me reservaria para ser penetrada pelo pastor alemão, de quem eu nunca havia desconfiado antes, que ele gostava mais do que do buldogue. Contou-me que eu nunca esperara para ver, mas que ele, “antigamente”, depois de já ter dado o cuzinho para o buldogue, fazia a sessão de encerramento com o pastor alemão. Mal anoiteceu aquele dia e após o jantar, fomos ver um pouco de televisão. Fizemos ainda uma sessão de amasso, para estar bem empinados na hora de enfrentar os cachorrões. Vovô me fez delirar com sua língua gostosa e experiente, deixando-me em ponto de bala para enfrentar o mastro do pastor alemão. Seguimos para o canil comigo vestindo apenas uma saia leve e nada mais. Vovô estava só de cuecas, e tinha nas mãos as luvas especiais que sempre colocava nas patas dos cães, antes de trepar com eles. Para não ser arranhado, claro. Sábia prevenção... Ao chegarmos no canil percebemos que as feras estavam também com seus mastros em ponto de bala. Vovô separou os bichos, deixando somente o pastor alemão no compartimento em que nós dois ficamos. Pediu-me que tocasse carinhosamente o nó do cachorro e me abraçasse demoradamente com ele. Fiz tudo direitinho, quando então vi vovô primeiro lubrificar o mastro do cachorro e logo em seguida senti seu dedo massageando suavemente minha buceta, que ele também lubrificou. Então pediu que encostasse o traseiro no focinho do cachorro, que me cheirou, me lambeu e em seguida trepou em mim. Vovô freou o impulso maior do bicho e dirigiu sua pica dura para a minha gruta. Foi fácil, e uma vez dentro de mim o cachorro fez tudo o que seu instinto de procriação mandava. Inundou-me de porra canina e seu nó imediatamente trancou minha buceta. Vovô me recomendou calma e relaxamento muscular absoluto. Impressionante, gente, mas enquanto o bicho fica entalado ele vai esguichando leite quente o tempo todo. Eu já tivera aulas a respeito. É para garantir a fertilização da cadela com quem o cachorro acasala, para que os filhotes efetivamente seus filhos, e não de outro macho com o qual a cadela venha a casalar durante aquele cio. Sábia natureza. Mas como eu não iria gestar cachorrinhos, esperei o pastor alemão amolecer seu nó e tirar o mastro de dentro de mim. Rapidamente, peguei um faxineiro e me limpei, para então implorar ao meu avô que me fodesse também, ali mesmo, naquela posição. Como ele já estava de pau duro não foi preciso nem muito amasso. Ele me possuiu ali mesmo, com todo seu tesão e sua competência de homem experiente com as coisas do sexo. Fui ao delírio, quase desmaiei de prazer. Feito isto, vovô então me disse que chegara sua vez de dar o cuzinho para o buldogue. Eu sabia que isso iria acontecer, porque na hora em que vovô me fodeu, ali, logo depois do cachorro, ele fez tudo para não ejacular seu sêmen, pois perderia momentaneamente o tesão se gozasse. E, claro, dar o cu de pau mole, ele já me explicara, não resultava em quase nenhum prazer. Ele então lubrificou seu botãozinho, encostou a bunda no focinho do buldogue e estalou os dedos da mão direita. O bicho montou e meteu sua vara para dentro. Vovô deu uma gemida e começou a mexer a bunda em movimentos circulares, para melhor sentir o pau do cachorro dentro dele. Depois de muitas e rápidas estocadas, vovô e o cachorro ficaram bunda-a-bunda por uns dez minutos, quando então escutei o som aguado do pau do buldogue saindo de dentro dele. Vovô se recompôs sem se masturbar. Abraçamo-nos, trocamos apaixonado beijo de língua e fomos para dentro de casa, para debaixo do chuveiro. Tomamos um revigorante banho, um copo de vinho cada um e fomos para a cama. Naquela noite vovô parecia ter ficado louco, pois me deu uma chupada magistral e duas trepadas demolidoras. Dormimos também aquela noite, felizes da vida, realizados como avô e neta, e como macho e fêmea também. O tempo foi correndo, meu curso universitário indo para a conclusão, inclusive podendo fazer todos os estágios e atividades práticas na fazenda de vovô, que ele já dissera que passaria em vida para meu nome, sem entraves burocracia, já que não tinha outros herdeiros diretos. Apesar de já ter passado dos sessenta anos, vovô continuava dando conta direitinho de apagar meu fogo. Ele sabia, porque acreditava muito em mim, que jamais eu havia traído ele. Recebi muitas cantadas, tive inúmeras oportunidades de dar para outros homens, mas nunca senti necessidade de fazer isso, muito menos vontade. Vovô me bastava como homem, e eu me harmonizara de tal maneira com ele, na cama, que jamais me passara pela cabeça aceitar convite ou procurar outro homem para foder comigo. Veio a formatura, vovô foi meu padrinho. Só eu e ele de parentes naquela solenidade. A impressão que sempre havíamos passado para nosso círculo de amizades, era de avô e neta que muito se queriam bem. Nunca fiquei sabendo de alguém que só ao menos sugerisse imaginar que eu e vovô já vínhamos sendo amantes de longa data. Assim que passaram os festejos de formatura, realmente fomos ao Cartório e ele passou todos os seus bens para mim. Fiz questão absoluta que ficasse consignada reserva de usufruto vitalício para ele. Transformamos então nossa fazenda em uma empresa agropecuária. Uma companhia limitada, com eu e vovô como sócios. E o velhinho continuou dando conta, com sobra de energia, do meu tesão até completar setenta e dois anos. Então houve da parte dele a iniciativa de me liberar, porque eu sempre lhe dissera que ficaria com ele como meu amor, mesmo ele não tendo mais vigor para o sexo. Providenciamos uma caixa daqueles famosos comprimidos azuis, para ver se adiantava de alguma coisa, mas seu organismo não se deu bem com o estimulante da ereção e resolvemos deixar tudo por conta do tempo, comigo sempre ao seu lado, procurando eu sozinha estimular seu apetite sexual. Ainda tivemos algumas relações gostosas até ele fazer 75 anos, quando então ele implorou que eu procurasse me apaixonar por um homem mais novo, que tivesse filhos, se este fosse meu desejo. Que só o amasse, sem dormirmos juntos. Ele ainda viveu mais seis anos, quando numa manhã de verão a governanta o encontrou morto na cama. Apagara como uma vela que se extingue, o maior de todos os amores da minha vida, o homem que além de ser meu avô, cuidou de mim desde meus 12 anos de idade, e que me fez tão feliz. Ainda não refiz totalmente minha vida emocional, e me pego quase todos os dias lembrando dele e dizendo comigo mesma: “lindo da minha vida, quanta saudade guardo de você, meu avô e meu primeiro e mais querido homem!