Do ponto de vista biológico, sogra foder com genro não é incesto. Assim como não seria incesto quando o sogro papa a nora. Mas vá pôr isso na cabeça da filha traída pela mãe e do filho passado para trás pelo pai. O diabo é que vivo uma situação destas na vida real. Minha única filha, que criei sozinha com a maior dedicação, casou-se com o homem da minha vida. Sim, meu genro é meu verdadeiro amor, coisa que nós dois só fomos descobrir quando ele já tinha engravidado minha filha e marcado casamento com ela. Tudo começou na tarde de um domingo em que fomos um pouco além da conta no vinho do almoço. Minha filha caiu em sono de pedra logo após o almoço. Foi para a cama e apagou. Alicio, meu genro, deu-me uma tremenda mão com as louças e a limpeza da cozinha. Tudo pronto e fomos os dois para a sala, ver televisão. E foi ali que nos perdemos um pelo outro. Desde a manhã daquele domingo, estávamos eu e meu genro com o tesão à flor da pele. Eu vinha de uma seca de quase meio ano, desde quando mandei meu último namorado catar caranguejos no manguezal. Qualquer faísca provocaria um incêndio no meio das minhas pernas. E foi o que aconteceu quando Alicio colou em mim para me mostrar uma foto no seu celular. Peguei fogo e não respondi mais por mim. Alicio também entrou em combustão. Ainda tive cabeça para pedir-lhe que desse uma olhada se minha filha continuava dormindo a sono pesado. “Dorme como um anjo”, respondeu o gostosão do meu genro. Quando chegamos à cama eu já estava com a buceta encharcada e a calcinha na mão, e o Alicio com um portentoso cacete à vista total. Sem nenhum constrangimento, apenas como um macho e uma fêmea enlouquecidos pelo desejo sexual, entregamo-nos a uma total promiscuidade entre sogra e genro. Alicio foi carinhoso, mas firme, um homem de verdade como há muito em não tivera mais dentro de mim. Fodemos gostosamente por duas vezes naquela tarde, só parando por preocupação com a “bela adormecida”, que só desentocou da cama duas horas depois de nossa segunda catracada. O diabo, tanto para mim como para meu genro, foi aguentar o peso na consciência por todo o tempo que o casal ainda se demorou comigo naquele final de tarde e começo de noite. Se minha buceta estava feliz, felicíssima pelas duas enfiadas que meu querido genro deu nela, apertava-me a angústia de ter traído nossa querida Maura (minha filha). Claro que ela não merecia ser traída. Ninguém merece. Mas como iria eu ficar sem aquela pica deliciosa do marido dela? Sem falsa modéstia, meu genro é o melhor macho na cama que já experimentei. Parece que seu mastro foi torneado na medida exata para a minha buceta. Seu cheiro, seu peso, sua respiração quando fode, tudo nele provoca em mim os mais selvagens instintos sexuais. Enfim, sou louca por ele. Perto dele, viro uma cadela no cio. Mas, desgraça das desgraças, ele é meu genro e nós continuamos tendo que fazer os maiores malabarismos do mundo para podermos foder com algum sossego. Ainda bem que tenho uma amiga íntima que mora sozinha num bairro afastado, e que fica fora da residência o dia todo. Ela cedeu um quarto da sua casa para nossos encontros diurnos. Meu genro é médico e também atende na unidade de Saúde local, de modo que para dar uma escapada até o nosso ninho de amor ele sempre acha um jeito. Sou dentista de formação, mas hoje me dedico apenas ao trabalho com próteses dentárias, de modo que praticamente faço eu própria meu horário de trabalho. Passo um SMS ao Alicio sempre que preciso que ele me apague o fogo do meio das pernas. Isto, para ele é uma ordem. E lá vamos nós para a casa da amiga, não sem antes apagar de nossos celulares as mensagens trocadas. De vez em quando, para variar, dou meu cuzinho para o amado genro. Ele tem um jeito todo especial de me comer por ali, que chega quase a ser tão gostoso como quando enfia sua vara comprida e dura na minha buceta e me encharca com sua porra quente. Minha filha, que ainda estuda, passa o dia todo na universidade, só se encontrando com Alicio de noite, em casa. A gravidez dela tem produzido algumas complicações e transtornos indesejáveis, de modo que o casal já interrompeu o sexo, até o pós-parto. Deste modo, o tesão e a porra do meu genro sobram inteiros para mim. Meu temor, contudo, é com o que poderá acontecer depois que meu netinho nascer. O Alicio está desesperadamente apaixonado por mim. Muito mais do que pela minha filha. Como mulher, eu percebo isso sem nenhuma dúvida. Claro que eu também amo ele de paixão, mas quando penso na minha filha, me acovardo e deixo o barco andar, pois do que mais gosto na vida é de ser amante do meu genro, e enquanto der eu só penso em ser trepada por ele, sem qualquer outra preocupação. Quando ele me junta por trás e numa só tacada enfia toda a sua vara na minha xoxota, eu de fato esqueço o mundo. Mas mesmo assim, teremos que achar uma forma de resolver nossa situação sem ferir minha amada filha. Penso até em programar uma viagem longa para o exterior, logo que passarem o parto e a quarentena da Maura. Sei que encontrar outro homem gostoso na cama como o meu genro não será nada fácil. Mas como nem tudo nesta vida é perfeito, pela minha filha terei que me privar do cacete gostoso do meu genro.
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Delicia de conto, e realmente são coisas que acontecem, cuidado para não dar um irmãozinho para sua filha, afinal de contas, voce ainda é fértil e pelo que relatou, ele goza dentro de voce, já que não usam proteção, seria lindo se isso ocorresse, parabens pelo delicioso conto