Meu nome é Cleonice, 25 anos, solteira, formada em Medicina Veterinária, administro um pet-shop com clínica cirúrgica de pequenos animais, um núcleo de adestramento canino e uma hospedaria para cães e gatos. Sou dona do meu negócio e tenho seis colaboradores assalariados. Foi ali que certo dia uma senhora milionária, frequentadora assídua das colunas sociais de revistas e jornais da cidade, chegou-se à minha secretária, direta e objetivamente perguntando se a nossa empresa também treinava cachorros para transar com mulheres. A moça quase perdeu a fala, e meio sem jeito pediu que a senhora esperasse um momento. Apavorada, Josefa entrou na minha sala sem bater na porta e foi logo me contando a situação que se criara. Pedi calma e que ela indicasse a minha sala para a milionária. Esta prontamente manifestou seu incômodo e aborrecimento com a atitude da secretária, deixando claro que não via razão para uma coisa “tão comum” quanto mulher dar para cachorro, causar tanto espanto. Procurei primeiro descontrair o ambiente, para depois então perguntar por que ela achava que cachorros precisavam de treinamento para transar com mulheres. Ela me respondeu em cima da pinta: “a doutora por acaso já trepou com um cachorro virgem...? Pois eu já, e além dele não acertar minha xana, ainda me machucou o traseiro e me arranhou as costas. Foi horrível, doutora!” Arrisquei perguntar: e mesmo assim a senhora ainda quer dar outra vez para um cachorro? Mais calma, ela falou que tinha dois cães machos, grandões, na flor da idade, e que tudo o que mais desejava na vida era apagar seu fogo com os amigos de quatro pernas, só que ficara traumatizada pela experiência malsucedida com o cachorro virgem, e que por isso estava à procura de uma “adestradora”. Na verdade, o que a milionária queria, logo percebi, era encontrar alguém que se propusesse a trepar com seus cachorros virgens antes dela, e que ela pudesse assistir a tudo. Pagava bem, muito bem, disse-me. Troço meio doido isso, porque eu, uma médica veterinária, dona de pet-shop e hospedaria canina, estou mesmo é habituada a orientar tecnicamente os acasalamentos de cachorros e cadelas, com vistas a produzir filhotes de boa linhagem. Para uma médica veterinária, também é muito comum trazerem cachorros machos para serem castrados, mas não cachorros para serem treinados para foder com mulheres. Troço muito estranho! Claro que eu sabia que há mulheres que dão para seus cães, talvez até mais do que quem não conhece o ramo imagina. Mas daí a uma ricaça me propor adestrar os cachorros dela para foderem direito com sua dona, era uma coisa inusitada, para dizer o mínimo. Confesso, porém, que aquele papo louco mexeu comigo. Sou solteira, tenho um namorado que me satisfaz na cama, nunca antes fodi com cachorro, mesmo tendo contato diário com eles... Comecei então por dizer para a senhora que quando uma mulher vai dar para um cachorro, o mínimo que precisa fazer é calçar o bicho com meias, de modo a não ser toda arranhada por ele. Da mesma forma, também com cachorros experientes é preciso dirigir o pau do bicho para a grutinha, segurando ele firme para entrar no buraco certo. A menos, claro, que se queira dar o cu para nosso amigo de quatro patas, mas daí é preciso também uma farta porção de gel lubrificante, salvo que se queira sair de debaixo do bicho com o cu esgarçado. Combinei então com a ricaça que eu iria à mansão dela e ajudaria ela na sua louca aventura. Marcamos dia e hora... Fui e levei comigo alguns pares de meias especiais para cachorros, com cadarços para não caírem dos pés dos bichos na hora “h”. A coroa me recebeu na maior alegria, suspirando feito cachorra no cio. Sentamo-nos no sofá da sala e ela logo chamou seus cães, dois gigantescos Bullmastiff, pesando em torno de 70 quilos cada um. Olhei para os paus dos bichos e me senti imediatamente arrepiada. Que ferramentas! Para descontrair, tomamos umas doses de um delicioso licor, depois dela me dizer que era viúva, sem filhos, e que dispensara a governanta e as duas serviçais naquela noite. Compreendi que tudo o que ela mais queria era mesmo “aprender” a foder com seus gigantes caninos. Ou melhor, que eles aprendessem a fazer sexo direitinho com ela... Propus excitarmos os bichos dando nossas calcinhas para eles cheirar. Fizemos isto e imediatamente vimos que nossos amigos foram ficando agitados, dando voltas em torno do sofá onde estávamos e fazendo menção de pular em cima de nós duas. Desnecessário dizer que tanto eu como a ricaça estávamos perdendo o juízo, prestes a nos botar de quatro e deixar os gigantes nos estocarem loucamente. Fixei as meias de lã nas patas do que estava mais agitado e mexia mais o rabo. Mal percebi a coroa se despindo inteira, caindo de quatro e implorando que eu ajudasse aquela fera ensandecida a montá-la, e que dirigisse o pau do cachorrão para dentro da sua boceta. Foi uma cena magistral: o bicho se posicionou em cima da dona dele e quase nem me deu tempo de segurar o seu pau no rumo da xeca da milionária. O cachorrão penetrou a dona e ficou lá no fundo dela, estocando loucamente aquela boceta molhada e gulosa. Seu nó cresceu, agigantou-se e ele ficou entalado no sexo da mulher. Eu contemplava aquilo extasiada, com a calcinha encharcada e com a bocetinha tremendo de tesão. Assim que o Urso (este o nome daquele Bullmastiff) se desentalou da da coroa, ela se levantou e jogou pesadamente a bunda sobre o sofá. Suspirava e arfava feito uma égua quando penetrada por um garanhão de pau descomunal. Mal recuperado o fôlego, e a milionária já dava pinta de querer foder com o outro de seus cachorrões, que eu levara a tempo para cômodo diferente da casa. Então eu propus a ela: que tal a senhora descansar um pouco mais, recuperar melhor o fôlego e depois dar de novo para o Urso, que já sabe agora como acertar sua pomba, não machucar seu traseiro e não arranhar suas costas. Sussurrei: fico eu de quatro e a senhora ajuda o Puma (nome do outro Bullmastiff) a aprender a foder comigo. A mulher topou, foi até o outro cômodo, trouxe o bicho pela coleira, chegou ele em mim e ofereceu meu traseiro empinado para o mastro da fera. Ele cheirou minha boceta, lambeu meu cu e num pulo só me cavalgou loucamente. Senti quando aquele pau grosso e quente encaixou como uma luva no meu sexo. Estocou, estocou e me encheu de porra, mesmo antes do nó se agigantar. Quando isso aconteceu, engatou-se de vez na minha boceta e começou a despejar seu sêmen quente dentro de mim aos esguichos. Parecia até querer tirar uma barrigada de cachorrinhos comigo, de tanto espermatozoide canino que botou no meu útero. Não quero exagerar, mas acho que gozei umas quatro vezes no tarugo daquele gigante canino Para terminar bem a noite, eu e a ricaça tivemos ainda outros orgasmos no pau quente e caroçudo dos nossos amigos de duas patas. Meu namorado nunca saberá disso tudo, mas já decidi que ele não vai mais continuar tendo exclusividade na minha buceta. O Puma e o Urso serão daqui para diante seus sócios. Eu e a coroa milionária, no mínimo duas vezes por semana, planejamos satisfazer nosso desejo de cadelas no cio, com nossos adoráveis e quentes cães Bullmastiff!
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