Me chamo Eliane, sou casada há cinco anos, tenho 25 anos, 1m68 e 58kg, cabelos longos, enrolados e pretos, tenho a pele branquinha, rosto de garotinha, seios grandes e um bumbum de parar o comércio. Eu e meu corninho (maridinho) sempre alugávamos fitas pornôs, e as preferidas eram aquelas que tinha dp, e que os homens eram super dotados. Há cerca de um ano, meu marido resolveu fazer uma fita de sexo caseira, onde eu era a atriz principal, nesta fita fizemos de tudo, eu comecei fazendo uma deliciosa chupeta para ele, depois ele comeu a minha xaninha, que estava depiladinha e por último fizemos sexo anal onde ele penetrou minha xaninha com um vibrador que tínhamos comprado, para realizar nossas fantasias, onde eu era penetrada por dois homens, no caso o outro homem era o vibrador, antes dele gozar, tirou seu pinto do meu cuzinho e gozou por todo meu rosto, embora fosse uma fita amadora, ficou muito sexy. Passado uns quatro meses, já havia me esquecido da tal fita, quando em um belo dia apareceu em casa um amigo nosso, o Donizete, rapaz simpático de 26 anos, corpo atlético, um sorriso lindo, muito educado e atencioso. Ele disse que havia ido a mando do meu corninho (marido) buscar a fita da festa de fim de ano, a qual estava na estante, pois ele iria fazer uma cópia. Como eu estava secando o cabelo, pois acabará de sair do banho, mandei que o mesmo pegasse a fita na estante, o que foi feito, porém para a minha infelicidade, ou felicidade, ele apanhou a fita que meu corninho havia feito e que estava junto com outras duas fitas, e se retirou da minha casa. Passado uns dois dias, recebi uma ligação, onde um homem de voz sexy, dizia que havia assistindo uma fita, onde nela aparecia a bunda mais linda que já vira, e que o mesmo estava assistindo a tal fita e estava se masturbando, imaginando que eu estava fazendo sexo com a atriz do filme, ou seja, eu mesma, e que ele também queria fazer um filme comigo, inclusive tinha um primo que também teria assistido a fita e que gostaria de participar, pois assim poderia dispensar o vibrador. Na hora fiquei sem jeito e mandei ele convidar a mãe dele para fazer tal filme, desligando o telefone em seguida. Passado uns dez minutos, ligou outro rapaz, dizendo ser o tal primo, tecendo elogios sobre o meu corpo, meus seios, minha xaninha, dizendo várias obscenidades. Mas uma vez desliguei o telefone, sentindo-me ofendida. Fiquei preocupada e não sabia se contava ou não para o meu corninho, e fui procurar a fita na estante, e para minha surpresa, não estava ali, mas sim a fita da festa de fim de ano, ficando certo que quem estava ligando era o amigo do meu corninho, o Donizete, rapaz o qual segundo meu corninho que já o tinha visto nu, o mesmo parecia um cavalo, cujo pênis murcho era do tamanho do seu duro. Confesso que as fantasias começaram a me vir na cabeça, e a me imaginar sendo possuída por dois homens bem dotados, quando dei por mim, estava excitada e úmida. Parece que Donizete ouviu meus pensamentos, naquele instante o telefone tocou era ele, que desta vez se identificou e começou a fazer elogios, aqueles que toda mulher gosta de ouvir, resolvi então dar corda e ver até onde eu tinha coragem de ir. Ele me disse que ele o primo dele estavam em sua casa e que se eu quisesse eles poderiam ir até a minha casa no dia seguinte, no horário em que meu corninho estivesse trabalhando. Pedi a ele que me ligasse antes, por volta das 15:00 horas, pois iria pensar no assunto. Naquela noite mal dormi, várias fantasias me vinham a cabeça, tinha medo e tesão ao mesmo tempo. No dia seguinte, por volta das 15:00 horas, o telefone tocou, era Donizete, perguntando se podia ir para a minha casa, onde com a voz trêmula, respondi que sim, ele então disse que em meia hora estariam em casa. Desliguei o telefone e fui tomar um banho, aproveitando para depilar a xaninha e o cuzinho, já que eles seriam visitados. Após o banho vesti uma calcinha fio dental preta, e por cima uma mini-saia curtíssima e uma blusinha branca, sem alça. Quando a campanhia tocou fui atende-la, eram eles. O primo do Donizete chamava-se Carlos, igualmente simpático e bonito. Mandei eles entrarem e ficarem a vontade. Mal entrou Donizete já me agarrou pela cintura e puxou-me contra seu corpo dizendo. – Não vamos perder tempo, que a tarde hoje promete. Nem deu tempo de responder ele me lascou um beijo quente, que me estremeceu, me senti sem forças, ele então começou a beijar meu pescoço, retirando minha blusa, deixando meus seios a mostra, e começou a chupa-los, suas mãos foram descendo, até chegar na minha bunda, ele então enfiou as mãos por baixo da saia e começou a apertar minhas nádegas, seu primo também veio em nossa direção, e abaixou-se atrás de mim aproveitando-se para tirar minha calcinha, dando beijinhos na minha bundinha, senti-me a melhor mulher do mundo, estando entre dois homens. Carlos então se afastou e começou a despir-se, foi em direção a sala, e deitou-se sobre o tapete macio, e mandou-me aproximar e chupar seu caralho que era imenso e grosso, tinha uma cabeça vermelha reluzente, devia ter uns 22 x 7 cm , bem maior que o do meu corninho, fui em sua direção, já me livrando do resto das roupas, ajoelhei-me a sua frente e ele começou a passar aquele caralho no meu rosto, comecei a chupar aquela pica enorme que latejava entre meus lábios, minha mão não conseguia fechar-se em torno daquele caralho, pois era muito grosso, mal cabia em minha boca. Donizete também se livrou de sua roupa e posicionou-se atrás de mim, mandou que eu me virasse e deitasse de costas, ordenando que abrisse bem as pernas, pois queria ver se minha xaninha era linda ao vivo, como no filme, e olhando para seu primo disse. – Que bucetinha mais gostosa, huummm.. cheirosa, hoje nós vamos nos divertir. Dito isso ele veio chupar minha xaninha, que estava molhadíssima, pois sentia meu líquido escorrer pelo meu reguinho, até o meu cuzinho. Donizete chupava com vontade, sentia sua língua entrar e sair da minha xaninha. Carlos por sua vez ficou de joelhos ao meu lado e ofereceu seu membro para eu continuar a mamar, dizendo. – Toma sua gostosa hoje você vai gozar muito, como nunca gozou com o corno do seu marido. Dei um sorriso e fiz cara de putinha, comecei a passar a língua por todo aquele caralho, chupava das bolas até aquela cabeçona, dando mordidinhas na glande e tentava engolir ele inteiro, mas era muito grande e me dava ânsia, e aquilo parecia excitar o Carlos, pois forçava aquele pauzão contra minha boca. Neste instante, Donizete disse. – Abre bem as pernas que eu vou fuder essa bucetinha, que jamais será a mesma, seu marido não irá reconhece-la. Ao sentir a cabeçona do seu pauzão, forçando a entrada da minha bucetinha, lembrei-me do que meu corninho havia dito, que Donizete parecia um cavalo, realmente seu caralho era enorme, um pouco menor que o do Carlos, uns 20 x 6 cm, quando ele enfiou a cabeça, gemi e soltei um gritinho. – Aiiiii.... Esse pauzão vai me rasgar toda, enfia devagar... Senti um pouco de dor, mas o tesão era bem mais forte. - Pode deixar que eu vou colocar devagarzinho. Ele foi enfiando centímetro por centímetro dentro da minha xaninha, que latejava de tesão, senti a ponta daquele caralho tocar no fundo da minha grutinha, Donizete então parou, deixando minha xaninha acostumar-se com o tamanho. Carlos por sua vez enfiava e tirava aquele Caralhão da minha boca. – Mama gostoso nesse cacete, eu sei que você gosta de chupar um pinto, eu vi no filme, você tem fome de pinto. – Huuumm. que caralho gostoso, que delíciaaa... como ele é quentinho, vou chupar ele todinho, isso sim é que é pinto, não aquela porcaria que o meu marido tem. Donizete vendo que eu já estava relaxada, iniciou um vai e vem na minha xaninha, começou devagarzinho, depois foi aumentando o ritmo, cada vez que ele socava forte, eu soltava um gritinho, e gemia de satisfação, sentindo minha buceta totalmente preenchida, sentia aquele cabeçona tocando o fundo da minha xaninha, doía um pouco, mas dava muito tesão e prazer, sentir aquele caralhão dentro de mim. – Toma gostosa, que bucetinha quente e apertadinha, assim que eu gosto... Ele mexia gostoso naquele cacete dentro de mim, ao mesmo tempo eu punhetava e chupava vorazmente a pica de Carlos. Sentia o suor do Donizete escorrer pelo meu corpo, misturando-se com o meu. – Mete com força, huuummm..., Enfia esse caralhão em mim, assim...vou gozar nesse pintão gostoso.. que delícia, vou gozaaaaar..... - Eu também tô gozandooo...minha putinha ... Senti vários jatos de porra me inundando a buceta, e escorrer pelo meu reguinho até meu cuzinho. Donizete então saiu de cima de mim, trocando de posição com o Carlos que mandou eu ficar de quatro. Sentia a porra do Donizete escorrer por minha perna abaixo. – Agora é a minha vez de fuder essa bucetinha. Disse Carlos. Quando Carlos posicionou a cabeça daquela pica na minha xaninha, e começou a enfia-la parecia que minha buceta ia abrir toda, sentia uma ardência, os pequenos lábios iam sendo empurrados para dentro, pela aquela pica grossa. – Aiii...Vai devagar, com esse pauzão, ele é muito grosso. – Grosso do jeito que você gosta, sua buceta é gulosa, ela vai agüentar tudinho. Dito isso, Carlos enfiou aquele pau todinho dentro de mim. Ele começou a socar com força, podia senti-lo tocando no fundo da minha buceta. – Sua putinha, aposto que nunca experimentou um pau assim. – Não mesmo, huumm...O do meu marido é mais pequeno e mais fino, mete tudinhoooo...Aaahhh... gostosooo... Donizete vendo aquela cena ajoelhou-se a minha frente com seu pinto quase duro novamente. – Toma sua putinha, chupa gostoso. Então comecei a chupar aquele caralho gostoso, que ficou duro novamente, eu mamava, punhetava, passava ele em meu rosto, huuummm...Como é bom ter um pintão grosso na buceta e outro para mamar. Vai Carlos, mete com força, quero sentir ele lá no fundo da minha buceta, assim...Huuummmm...Como é bom... O suor do Carlos pingava em minhas costas, escorrendo pela minha bunda. – Vai minha putinha, rebola gostoso no meu cacete, vou gozar na sua bucetinha, agoraaa...aaahh... Rebolei gostoso naquela pica e mais uma vez senti vários jatos de porra inundar-me a buceta, escorrendo pelas minhas pernas. Carlos então disse que iria tomar banho. Eu continuei a mamar no caralho do Donizete. – Hummm...Dá leitinho pra sua putinha, dá... - Minha putinha quer leitinho, então chupa gostoso, assimmm... Mamei aquele caralho por uns quinze minutos, chupava ele todinho, ia das bolas até a glande, passava a língua em volta daquela cabeçorra vermelha, já estava dando câimbra na boca, então Donizete anunciou que iria gozar. - Mama minha putinha, isso, que boquinha gostosa, eu vou gozaaaar... Naquele instante veio um jato forte em minha boca, não consegui engolir, quase engasguei, deixando um pouco daquela porra escorrer pelo meu queixo, retirei aquele caralho da boca, então vieram outros dois jatos fortes que melaram todo o meu rosto. Donizete então começou a passar seu caralho pela porra no meu rosto e a levar até minha boca. – Toma putinha, você não queria leitinho, toma tudinho. Agora vamos tomar um banho que eu ainda quero experimentar esse cuzinho. Fomos em direção ao banheiro, Carlos já havia acabado de tomar banho e retornara para a sala. No banheiro, debaixo do chuveiro, Donizete voltou a me abraçar e a beijar-me, suas mãos apertavam minha bunda, seu dedo começou a procurar meu cuzinho, ele então enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho. – Huuummm... que cuzinho quentinho e apertadinho, ele está piscando de tesão, hoje eu vou esfolar ele todinho. - Eu adoro dar o cuzinho, será que eu agüento esse pauzão? - Só vendo para saber, vamos? Após tomarmos banho, retornamos para a sala, onde o Carlos já nos aguardava, deitado no tapete, batendo uma punheta, sua pica estava apontada para cima. – Vem putinha, vem cavalgar na minha pica. - Espera um pouco vou pegar um creme, pois minha buceta está em brasa, vocês a esfolaram todinha. Realmente, minha buceta estava vermelha e inchada, ainda bem que tinha em casa um gel lubrificante/refrescante, nunca achei que fosse precisar, mas a ocasião requeria. Passei um pouco nos pequenos lábio, aquilo foi um alívio, parando a ardência, passei por todo aquele caralho, e me posicionei em cima dele, fui descendo aos pouco até senti-lo todo dentro de mim, sentia a cabeça tocar o fundo da minha buceta, então iniciei um movimento de sobe e desce naquele pauzão maravilhoso. – Aiii... que delícia...como é bom cavalgar nesse caralho. - Isso putinha, cavalga gostosooo... Nesse instante Donizete untou dois dedos com gel e começou a massagear o meu cuzinho, depois introduziu um dedo. – Mas que cuzinho apertadinho, será que agüenta dois dedos, vamos ver. E enfiou dois dedos no meu cuzinho, começando um movimento de vai e vem. Sentia um tesão enorme, não via a hora de ele comer o meu cuzinho, que a essa altura já estava piscando. – Esse cuzinho é guloso, já estou com três dedos dentro dele, vamos ver se ele agüenta um pinto de verdade e deitou-se em cima de mim e posicionou seu caralho na entrada do meu cuzinho e começou a forçar a passagem, sentia minhas pregas sendo dilaceradas. - Aaiii... tá me rasgando toda, para seu viado, filho da putaaa... , paraaa...., aaiii... Donizete não atendeu meus pedidos e continuou a forçar a passagem. - Calma, já já você se acostuma com o tamanho. Após enfiar a cabeça daquele imenso pinto, Donizete então deu uma paradinha, até eu relaxar. – Vai devagar, enfia devagarzinho... senão você rasga meu cuzinho. Donizete começou a enfiar devagarzinho, e quando viu que não ofereci mais resistência, enfiou aquele mastro até tocar o fundo do meu reto, acho que ficou uns três centímetros de fora, ele então iniciou um movimento gostoso de vai e vem, no meu cuzinho. Eu sentia um tesão enorme, como era bom se preenchida por dois cacetes enormes, gozei várias vezes, no cacete daqueles machos, minhas pernas estavam bambas, estava totalmente entregue aquela orgia. Finalmente Donizete e Carlos anunciaram que iriam gozar, pois eu já não estava agüentando mais. - Vai minha putinha, rebola nesse cacete, que eu vou encher seu cuzinho de porra. Dito isto ele bombou forte e esguichou sua porra no meu cuzinho, em seguida deitou-se ao meu lado. Nesse instante, Carlos também anunciou que ia me inundar com aquele leite quente. - Hummm, cavalga mais forte, que eu vou gozar nessa bucetinha quente... Naquele instante eu senti seu liquido quente inundar-me a buceta, gozei novamente, sentindo o cú e a buceta cheia de porra. Estava sem forças, deitei-me entre os dois, segurando um cacete em cada mão, sentindo-os diminuírem aos poucos, aqueles caralhos que acabaram de me dar tanto prazer, como nunca houvera tido. Ambos então disseram que iriam se limpar, indo para o banheiro, eu fiquei ali, tentando me recuperar. Quando eles voltaram, eu continuava deitada no chão, eles disseram que iam embora, vindo em minha direção, beijaram-me e saíram, prometendo repetir a dose. Carlos disse que da próxima vez iria experimentar o meu cuzinho. Eu fiquei deitada, ainda sem forças, sentindo o cú e a buceta latejando, acho que adormeci, recobrando os sentidos por volta das 18:30 horas, portanto tinha meia hora para me recompor, pois meu corninho estava para chegar. Fui em direção ao banheiro, com as pernas bambas, da minha buceta ainda escorria porra e do meu cuzinho além de porra, saia uns traços de sangue, resultado das estocas forte que o Donizete havia dado. Com a ajuda de um pequeno espelho, pude ver que estava toda arreganhada, minha boceta estava vermelha e inchada, e o meu cuzinho todo esfolado. Fiquei uns três dias sem dar para o meu corninho, para que ele não desconfiasse. Bom essa história termina por aqui, mas sempre que dava eu encontrava com o Donizete e o Carlos, foram muitas trepadas inesquecíveis, com eles e com outros. Meu marido acabou descobrindo, mas aceitou numa boa, pois no fundo era o que ele queria, ele também participou de alguns encontros.
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