Depois de cinco anos de casamento e outros quatro de relacionamento, algo deu errado e me separei da minha mulher. Confesso que me arrependi por muitas vezes, pois sempre tivemos uma relação legal, poucas brigas, sempre bem resolvidas, e nosso relacionamento na cama sempre foi ótimo. Só que um dia, só por uma resposta atravessada, e ninguèm querendo dar o braço a torcer, a coisa foi degradando até culminar na separação. Saí de casa e fiquei completamente perdido. Tudo que eu imaginei que fosse fazer numa situação dessas me parecia sem graça. Nada de baladas, nada de pegar as secretárias que me davam bola, e nada de putaria. Foram dois meses de apatia e depressão. Não sabia dizer se eram saudades ou comodismo, mas eu tava sentindo falta daquela vidinha. Mas resolvi que não ia dar o braço a torcer de jeito nenhum. Dia desses eu estava dirigindo meu carro na Av. Goiás em São Caetano. Ia para Santo André. Do meu lado emparelhou uma mulher num Escort e começou a me olhar. Fomos nos seguindo e nos olhando até que ela parou quando estava um pouco à minha frente, já na Av. Dom Pedro em Santo André. Vacilei um pouco, mas parei. Ela saiu do carro, eu saí também e ela me perguntou: ?tudo bem? Você me acha atraente?? Fiquei meio sem jeito e disse que ela era muito atraente. Na verdade ela é uma mulher de pele branca, cabelos pretos e olhos castanhos, uns 32, 33 anos (eu tenho 39), com cerca de 1,65 de altura e uns 55 kgs. Um rosto nota 7 e um corpo nota 8. Isso prá mim é de verdade muito atraente. Ela sorriu e me disse que queria fazer sexo comigo, mas que tinha que ser naquele momento, que tínhamos que ir prá um motel, o que eu escolhesse, e que se eu não topasse ela ia procurar outro cara para transar. Pensei na reunião que eu tinha, mas topei. No caminho inventei que meu carro tinha quebrado e remarquei pro dia seguinte. Fui seguindo-a com um certo receio dela ser ladra, ou golpista, mas tava emocionante a situação e eu sentia um nó na garganta. Quando ela chegou numa travessa da Anchieta que tinha uns quatro motéis, eu emparelhei com ela e disse que queria ir em um em particular. Ela disse: ?sem problema?. Quando entramos no quarto ela ficou pelada em 10 segundos. Avançou em mim, me empurrou na cama e, abrindo só o zíper da minha calça começou a me chupar. Chupava com vontade, com certa angústia. Parecia uma pessoa que estava há anos segurando o tesão. Enfiei um, depois dois e enfim três dedos na buceta dela e acariciei com bastante jeito seu clitóris. Ela ficava cada vez mais agitada e sôfrega. De repente começou a gritar comigo: ?vai seu cavalo, me chupa?. Obedeci prontamente e dei um trato de responsa naquela buceta cheirosa, que ia soltando cada vez mais baba. Ela se contorcia, gemia e me unhava. Gozou feito louca. Depois, me pediu, quer dizer, me mandou comê-la em pé, por trás. Adoro essa posição e, como ela urrava e se mexia feito louca, não demorei a gozar, enchendo a camisinha de leite grosso. A mulher tava alucinada e imediatamente após eu tirar ela mesma sacou a camisinha e começou a me chupar outra vez. E como ela chupava bem. Ela colocava tudo, tirava, alternava chupadas fortes e lambidas carinhosas, ao mesmo tempo que, sem enfiar o dedo em mim, ela fazia uma pressão entre o meu saco e o meu cú que não teve jeito: 5 minutos depois meu pau já tava latejando de tão duro. A mulher começou a dar ordens outra vez: agora você vai me rasgar. Pegando um lubrificante do motel, passou-o no meu pau e na caverninha dela. Me puxou pelo cabelo com uma das mãos e com a outra guiou meu cacete até seu ânus. Meu pau tem um comprimento normal, mas é grosso, e foi difícil entrar, mas ela não queria saber. Se contorcia, urrava, ora puxando meu cabelo, ora me unhando. Forçava a bunda para trás para forçar a entrada, e quando finalmente passou a cabeça, num só movimento ela fez meu pau enterrar na sua bunda. Eu que antes acariciava seu grelo, passei a friccioná-lo com alguma força e pressão. Ela adorava. Posso estar enganado, mas acho que ela gozou duas vezes com meu pau no cú. Depois de uns 20 minutos bombando naquele buraco que já nem tava mais tão apertado, gozei.. Esporrei de novo feito louco. Ela então tirou minha camisinha e limpou meu pau direitinho com uma habilidade bucal rara. Fomos pro chuveiro e a sacanagem comçou outra vez. Ela tinha um toque desconcertante, que provocaria arrepios até num viadinho, e uma meia hora depois, eu tava pronto prá brigar outra vez. Acontece que ela, ao que parece não podia ver um pau duro na frente que virava bicho. Novamente me empurrou na cama, e eu falei: ?você quer que eu te bata?? Ela disse que não gostava de apanhar, mas de comandar. Ok, ela me mandou pegá-la no frando assado e eu obedeci de bom grado. Depois alternamos com papai-mamãe, para depois gozarmos exaustos de ladinho. Mais um banho e ela me disse que era viciada em sexo. Estava num grupo de auto-ajuda há 6 meses, e vinha conseguindo ficar abstinente há 3 semanas. Mas naquele dia não estava aguentando. Ela tinha que dar.
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