Cheguei a casa muito tarde, era umas seis e meia e quem mo atendeu foi a esposa dele, estava com um vestido tubinho curto, e convidou-me para entrar que ele não demoraria... Eu entrei... Sentei-me na poltrona baixa e meus olhos ficaram num nível que conseguia ver a polpa das nádegas daquela moça, magra, com delicadeza e curioso, sem seios.
Algo caiu e agachou-se e eu vi escancarar-se à mim uma paisagem, o triangulo frontal da calcinha que suavemente cobria os lábios pequenos da vagina e terminava em fio dental entre aquelas coxas que me deixaram rapidamente excitado.
O marido e já quase amigo corno não chegava e eu sentia que o clima começava a esquentar, serviu-me um copo de vinho de colono que eu sorvi e ela bebeu no mesmo copo que eu. Ela sentou em meu colo e disse coisas sobre meu conhecido.
___Eu acho que ele tem outra. Ele não me procura mais.
___Esse papo de carente geralmente são os homens que passam.
___Mas é verdade. Eu há dias não faço sexo, sexo de verdade e com um homem de verdade.
O beijo que me deu era diferente, com tesão nos lábios, suas mãos ansiosas já procuraram retirar meu pênis que intumescido estourava a cueca e a calça e ao se ver liberto parecia ganhar mais tamanho e ela debruçou-se sobre ele com fome e sorvia todo, eu revirava meus olhos tamanha maestria.
De sob a poltrona surgiu um preservativo e mesmo eu dizendo não ela colocou de uma maneira que só um travesti no passado havia feito, colocou a camisinha com os lábios e em seguida puxando a calcinha para o lado sentou-se sobre mim de pernas abertas sobre mim e a poltrona e me cavalgou e dizia coisas, fazia coisas e eu ali metendo com uma ninfomaníaca e com medo do carinha chegar e me pegar ali, de palhaço a brincar sob a lona do circo, do seu circo.
Ela ficou de bruços e pediu que a violasse, disse que ele nunca quis comê-lo e que eu seria o primeiro e arrancou a calcinha e balançou seus glúteos e ao ver aquela nascente roseada não me contive e adentrei, ela gemia alto e eu falava para fazer silêncio, e ela recebia a minha rosetada que intercalava pela força e pelo ritmo, o medo e tesão que estava sentindo me fizeram demorar a ejacular e ela gozava, gozava e dizia-me o quanto eu era mais homem que o seu marido, e fiz o que me pediu até que implorou para parar e eu não havia ainda ejaculado.
Puxando-me pela mão, levou-me à pia da cozinha, lavou meu pênis para tirar o gosto da lubrificação da camisinha e depois o sugou, até que ejaculei em seu rosto e ela passava a mão e espalhava sobre si dizendo que jamais me esqueceria.
Acabamos com mais dois copos de vinho e eu então soube que o seu marido havia ido para a capital e viria bem à noite, me despedi e por muito tempo não nos vimos.
Um dia encontrei meu amigo corno e ele me contou que haviam acabado com o casamento, que ela era realmente ninfomaníaca, que não fazia nada e casa e só queria transar, e que ele soubera que ela havia transado com vários amigos dele, e ele não admitia ser um corno, só queria saber quem fôra o primeiro a lhe colocar o chifre, pois segundo ela depois daquele primeiro que a comeu de todas as formas ela ficou viciada em sexo.
Quase deu vontade de dizer-lhe que quando transei com ela, ela já era tarada demais... Mas escondi o jogo afinal o ditado é antigo:
Mulher de amigo meu é homem...
Putz... É nada!
Desculpe aí...
Deu mole... Fui!
Essa, além de taradinha, é bem decidida, e não perde tempo, hein? Votei!