Entregando pizza

Meu nome é Rick, moro no Rio de Janeiro e eu vou contar a vocês o que me aconteceu há alguns anos quando e ainda estava na faculdade. Sou mulato, alto e, apesar de não ser muito bonito, chamava a atenção das gatinhas. Estudava de manhã e, como sempre estava sem grana, resolvi arranjar um emprego à noite como entregador de pizza. Eu ganhava pouco, mas esse serviço logo se mostrou bastante agradável.
Um dia, nossa pizzaria recebeu um pedido lá de Copacabana. Era um pouco longe, mas como estava na minha vez, eu não podia fazer nada. Coloquei a pizza na moto, montei e enfrentei o trânsito para fazer a entrega. Quando toquei o interfone, uma voz sensual me atendeu e me mandou subir. Desde aquela hora já fiquei imaginando quem seria a dona daquela voz. Quando toquei a campainha, a porta se abriu imediatamente e eu fui recebido por uma morena linda, só de camisola. Cabelos curtos bem lisos e um par de olhos azuis combinavam perfeitamente com a pele clara como leite. Ela sorriu maliciosamente para mim e perguntou se eu não queria entrar. Aquele corpo fenomenal me deixou alucinado, mas eu consegui segurar a onda.
Entrei na casa, sem graça, e ela falou para eu sentar no sofá e esperá-la. Ouvi uns cochichos vindo dos quartos e logo ela apareceu de novo, acompanhada de uma outra mulher loira e linda. A loira era muito gostosa e também estava de camisola. Não acreditava no que estava vendo e meu pau já estava rasgando a calça. De repente a morena se apresentou, dizendo que seu nome era Kátia, e completou:
- Essa é minha prima Alessandra, ela veio de Minas passar uns dias comigo. Eu disse a ela que os cariocas eram muito gostosos e ela quis ver se isso era verdade.
Na mesma hora, Alessandra abaixou e, ajoelhando-se no chão, abriu minha calça para descobrir meu caralho. Ela se assustou quando viu o tamanho dele, rijo, pedindo para ser chupado:
- Nossa! Que piruzão!
- Eu tive uma namorada que dizia que eu era um mulato com pau de preto.
Antes que eu terminasse essa frase, Alessandra já engolia meu membro, com uma expressão de absoluto êxtase. Kátia se levantou para fechar a porta que até agora estava aberta. Na volta, ela foi tirando a camisola, deixando aparecer um corpo maravilhoso de quadris largos e seios grandes. A bocetinha, pequena, estava carinhosamente desenhada. Ela ajoelhou-se ao lado da prima e dividiu meu pau com ela. Ficaram alternando nas chupadas, lambendo tudo o que encontravam pela frente. Depois da prolongada felação, as boqueteiras levantaram e Kátia ajudou a prima a tirar a camisola. O corpo de Alessandra também era lindo, mas os seios dela eram bem maiores e a pele mais escura um pouco. Descobri que ela era loira natural quando vi a florestinha loira que nascia entre suas pernas. Ao contrário de Kátia, ela tinha bocetão, com os lábios bem carnudos.
Eu fiquei sentado no sofá tirando a roupa quando elas, nuas diante de mim, se beijaram e começaram a se esfregar. Elas se alisaram e se apalparam com vontade e chuparam os peitos uma da outra. Eu, louco de tesão, dizia para elas sentarem no meu pau. Alessandra foi a primeira que me obedeceu e veio até mim. Sentou-se de frente e cavalgou como uma puta. Os gemidos baixos se transformaram em gritos alucinados depois de algumas penetrações. Kátia ficou ajoelhada para lamber o meu saco e o rêgo da prima. Enquanto a loira pulava ruidosamente, eu chupava seus peitões, com os mamilos agora tão eriçados que quase me furavam.
Levantei e coloquei Kátia de quatro no sofá. Era a vez de Alessadra esperar. De pé, por trás, bombei a morena sem piedade, fazendo-a gritar. Alessandra foi até a frente dela e deu a boceta para a prima chupar. Pude ver que a boca de Kátia era tão ágil com boceta como era com pau. Sentei Kátia no sofá, comendo-a de frente e mamando-a. Alessandra deitou-se no tapete, me convidando arreganhada. Deitei sobre ela e a comi empolgado. A morena deitou-se no chão também, dando-me a boceta para chupar.
Depois disso, elas revezaram com muita freqüência. As bocetas trocavam tão rápido que eu percebi que elas me fodiam, e não o contrário. Perdi a conta de quantos orgasmos foram disparados pela dupla. Entre uma foda e outra, uma boca engolia meu cacete. Enquanto eu chupava uma, a outra queria pau desesperadamente. Comi as duas de todas as maneiras que a minha imaginação libertinosa conseguia conceber. Kátia me ofereceu até o cu, que eu aceitei sem cerimônias, mas seu exemplo não foi seguido pela prima. Depois de maltratar bastante a rosca da morena, percebi que eu iria gozar logo. Avisei isso a elas e elas que, como se tivessem combinado, sentaram-se no chão e esperaram a carga. Mas só Alessandra abriu a boca.
- Tudo para a visita - Kátia explicou.
A loira sorria enquanto eu recheava sua boca com uma boa quantidade de líquido espesso. Kátia a mamava. Quando eu terminei, ela fechou a boca, apreciando o sabor. Kátia chupou meu pau enquanto ele amolecia. Depois disso, a loira beijou a morena na boca, dividindo meu leite com ela. A putaria tinha acabado e todos estávamos felizes e realizados.
Lembrei-me da pizza. Elas levantaram, se lavaram e se vestiram rápido. Dividiram a pizza já fria comigo e ainda me pagaram, com uma generosa gorjeta. Alguns dias depois voltei lá para outra entrega, mas Kátia estava sozinha. Comê-la só foi tão bom quanto acompanhada, mas isso já é outra história.