Pagou a conta na cama


Eu sou Nina, executiva de uma multinacional e sou daquelas para quem dívida é dívida e sempre fui uma mulher muito honesta. Tudo começou, quando André, uma das pessoas mais importantes da minha vida, resolveu, doce e seguro como é, realizar minha fantasia sexual: transar com mais do que um homem. Eu queria a luxúria, o sexo pelo sexo, ser quase uma rainha. Durante algumas horas, eu fui. A rainha do sexo - a mais desejada, a mais poderosa. Pude exercer a arte da sedução, minha maior especialidade, com três machos deliciosos. O episódio foi eletrizante, sensual, sexual, de deixar qualquer um de quatro (especialmente eu). Quem quiser saber detalhes sobre toda a ebulição desta noite, onde juntaram-se às minhas, seis pernas deliciosas e três paus de delirar, poderá ler o conto "Realizando a Fantasia da Amiga", que encontra-se neste mesmo site.
Bem....é fácil concluir o capítulo seguinte, não? Fiquei com uma dívida a pagar, para o meu amigo do coração. Passaram-se meses. Pensamos muito em como poderíamos realizar a tal fantasia dele, que obviamente, tratava-se de transar com duas mulheres. Melhor dizendo, transar comigo e mais uma mulher. E foram meses de busca e papo sobre o assunto, que geraram momentos deliciosos entre nós. Até que um dia, André, que preferia comer a mim, junto com alguma amiga minha, convenceu-se de que seria mais sensato transar comigo e uma garota de programa. Encontramos um site que tem o que há de mais provocante na Internet: garotos e garotas de programa, fotos em todos os ângulos possíveis, permitindo a mais profunda análise da galera. Entrei no site e comecei a ver as fotos. Não tenho tendências homossexuais, sou bem resolvida. Adoro homem e adoro pau. Transar com uma mulher a princípio me pareceu estranho, mas como dívida é dívida, fui trabalhando melhor a idéia. E comecei a achar a situação excitante. Afinal, como é que seria aquilo tudo? A primeira menina para quem liguei, não me agradou. Foi antipática e começou a pedir a minha ficha, como se ela quem fosse me contratar. Não tenho nada contra esta idéia, que provavelmente será minha próxima fantasia, mas aquela noite não. Aquela noite seria a noite especial para o meu André. Meio sem graça, pedi a ele que ligasse para a segunda candidata e ele fez isso prontamente. De acordo com a foto, Vanessa, tinha longos cabelos loiros, olhos escuros, pele bronzeada e um corpo de agradar a qualquer homem: pernas grossas, bumbum redondinho, seios grandes e durinhos. E foi ela mesma, Vanessa, que veio nos encontrar no Astúrias, para fazermos a noitada para o meu delicioso gato, numa suite do Motel Asturias, com direito a piscina, champagne e cremes, muitos cremes... André é um belo macho. Tem cerca de quarenta anos, feitos da mais bela estampa. Além de ser um amigo de ouro, a quem poderia ficar tecendo elogios por horas e horas, tem um corpo moreno, sempre muito moreno, altamente malhado. A cada vez que nos encontramos, assisto André tirar a roupa, como se assistisse a um desfile de modas. Peito bem torneado e saliente, barriga com músculos marcados, braços e ombros fortes e uma bunda, meu amigo, que é de não acreditar... Seu pau é grosso e parece que foi feito para pôr na boca, na minha boca. Encaixa que é uma loucura. André exala um cheiro de homem gostoso, que mescla o perfume francês bem amadeirado, com o cheiro de suor de macho. Ele é aquele tipo que dá vontade de lamber de uma ponta a outra, sem parar para respirar. Empolgo-me quando penso no meu amigo...
Voltando a nossa fantasia: chegamos no Motel Asturias, e pedimos duas bebidas. Como somos super íntimos e temos muito tesão um pelo outro, começamos a nos provocar. André encostou-se de pé na parede e levantou os braços. Lambi sua boca e seu pescoço, com o meu corpo colado no dele. Naquele momento já comecei a me excitar. Passei a mão em sua pele macia e a escorreguei até o seu pau delicioso. André passou a mão no meu corpo, e sentiu através da minha camisa de seda transparente, os bicos dos meus seios durinhos. Decidimos não tirar a roupa até que nossa amiga chegasse, e assim fizemos. Ficamos nos provocando e sentindo o tamanho do que existe entre nós, que mescla amor, amizade, confiança, carinho e MUITO tesão. Na hora marcada, ela apareceu. Era uma profissional, mas poderia ser minha colega de infância, poderia trabalhar na mesma empresa que eu. Espantei-me com sua aparência comum. Não que ela fosse feia, ao contrário, era bonita e simpática. Mas eu é que tinha a fantasia de que uma puta deveria transpirar sexo, ser insinuante, ousada. Esta não, era uma garota "next door". A bem da verdade, me considero bem mais sensual e ousada do que ela. Hora do auto-confete: tenho cabelo castanho claro, olhos azuis e um corpinho de matar. Meus seios são bonitos e de bom tamanho, minha bunda é de cinema, daquelas que todo homem que ter na frente e minhas coxas roliças e grossas e ainda tenho a barriga retinha e uma cinturinha que só falta quebrar.
O início foi complicado. Fiquei imaginando quando é que conseguiríamos os três parar de papear e partir para o abate! Havia uma mistura de timidez com tesão e provocação no ar. Olhares, posições, gestos, bocas. Bebemos mais um pouco para descontrair. Eu bebi além da descontração. Aceitei de imediato a sugestão dela para ficarmos mais à vontade. E ela se despiu. Inteirinha... de uma vez só e ollha que escolhi bem, pois a moça tem um par de seios maravilhosos, empinados, grandes, que até eu fiquei com vontade, além de uma bunda e umas coxas deliciosas. Duas gostosas para meu André. Entrei no embalo e tirei minha calça e minha camisa. André fez o mesmo e me deparei com aquele peito malhado, maravilhoso. André ficou de cuequinha preta, aquela de tecido gostoso, típica de bad boy. Nos ajoelhamos os três na cama e numa fração de segundos, Vanessa passava uma mão nos meus cabelos e a outra no peito do meu homem. Ficamos ali, os três ajoelhados, numa posição bonita, digna de fotografia. Beijei a boca de André com força, passando minha língua pelos seus lábios. Sentia sua pele forte com a minha mão, enquanto percebia que Vanessa começava a passar sua mão em minhas pernas. Suavemente ele tirou meu sutiã e começou a tocar meus seios, ao mesmo tempo que Vanessa ia tirando minha calcinha. Uma das mãos de André acariciava meus seios, enquanto a outra acariciava os de Vanessa. E assim ficamos. Boca com boca, pele com pele, mordidas com sabor de sexo. "Isso aqui com isso aqui", pediu ele num dado momento, apontando para os nossos seios. Sorrimos, nos raspamos e sentimos uma a pele da outra. Aos poucos fomos nos deitando na cama e instintivamente eu e Vanessa caimos de boca naquele pau reto, isso mesmo, lindo, não é torto para nenhum lado. Com aquele pau grosso, duro, alternávamos as bocas, enquanto uma chupava, a outra lambia. As bocas se roçavam e sentíamos o sabor doce, daquela bela ferramenta. Em dado momento, foi como uma disputa. Eu queria engolir o pau de André, pois aquilo me excitava e Vanessa enfiava sua língua no meio, disputando comigo todo aquele prazer. Demos um banho de língua no cacete do meu amigo, que ele provavelmente jamais esquecerá. Super excitado, André começou a comer a Vanessa. Segurou-a pelos ombros e com as pernas foi gentilmente abrindo as coxas grossas dela, e de frente, meteu o cacete na menina, sem muita dó. Vanessa gemia baixinho, não sei se de dor ou de tesão. Só sei que como mulher, percebia que ela estava adorando. André enfiou e enfiou e enfiou. Eu os ajudava, com minhas mãos passeando por aqueles corpos, de forma que jamais achei que fosse possível acontecer. Já estava completamente molhada. Foi quando André virou Andressa de quatro. Ela tinha uma tatuagem tribal, logo acima do bumbum, que combinava com o seu estilo bronzeado, de moleca. André fodeu Vanessa de quatro, com força e tesão, enquanto eu beijava sua boca, lambia seu pescoço e acariciava suas costas. Aquela visão me extasiava, meu macho, comendo uma bela femea ao meu lado. Antes de chegar a minha vez, André colocou Vanessa de quatro, bumbum empinado e me sentou sobre a bunda dela, de frente para ele. Minhas coxas se abriram, meu bumbum sentado no bumbum dela... Eu toda aberta pro André que beijava a minha boca, acariciando meus seios e me pressionando sobre o corpo daquela mulher gostosa, ao mesmo tempo que enfiava o pau nela de quatro, uma posição deliciosa. Depois disso, deitou-me de barriga para cima e passou a me comer com vontade. E meteu aquele cacete delicioso, com toda força dentro de mim. E me fez gemer de prazer, enquanto Vanessa beijava meus seios. E me comeu mais, mais e mais, e me possuiu com toda vontade. Os cabelos longos de Vanessa escorriam pelo meu corpo, enquanto André me abria toda e enfiava aquele pau vigoroso que roçava e enterrava na minha buceta molhada de tesão. E me virou de quatro. E delirou ao ver meu rabo empinado, enquanto seu pau entrava e saía de dentro de mim. E suou sobre o meu corpo ao mesmo tempo que sugava os peitos voluptuosos da Vanessa, enquanto enfiava o pau o mais fundo que podia, me fazendo gemer e me abrir mais ainda, pedindo "vem meu macho, vem...". E finalmente gozou, de maneira maravilhosa, em êxtase com a realização da sua fantasia. E me deu a mão como faz sempre, neste momento ultra quente e ao mesmo tempo tão romântico.
Pensei que a festa tivesse acabado, quando ele pediu novamente: "Agora quero ver as meninas brincando". Foi fácil. Vanessa deitou-se na cama e me colocou sentada por cima dela. Trocamos algumas palavras e rimos. Experimentei a sensação de lamber seu peito, enquanto ela punha a mão entre minhas pernas. Levantou-se com cuidado, deitou-me na cama e explorou meu corpo todo com sua língua. André observava tudo, a uma certa distância. Sua fantasia naquele momento, era olhar e não participar. E viu todos os detalhes, movimentos e sentiu junto comigo, as sensações mais malucas. Sentou-se na cama e abriu minhas pernas. Vanessa começou a me chupar intensamente. Estava excitada e percebia a diferença daquela boca pequena, feminina, encostada em mim. E ele me abriu mais e mais e foi enfiando a língua na minha boceta que vibrava de tesão e de imaginar que era outra mulher. Em certo momento, André deu a volta e de cacete em riste novamente, segurou Vanessa por trás e foi enfiando nela devagar. E assim ficamos, ele enfiando nela, ela me chupando e eu gozando feito uma louca. E ela lambuzou-se no meu gozo - gozei alucinada, consciente de que aquele era um momento muito diferente.
E assim foi a fantasia que ajudei o grande André, a realizar. E assim se foi a minha dívida também. Foi muito diferente transar com um homem e mais uma mulher. A sensação de poder que o homem sente e transmite, dá um enorme tesão. O toque da mulher é suave e leve. É a idéia de poder transar com uma mulher que me diverte. Como a de transar com três caras ao mesmo tempo. Faz pensar que posso tudo. Que exalo sexo. Dou para quem quiser. A propósito... Qual será nossa próxima fantasia?
Foto 1 do Conto erotico: Pagou a conta na cama

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Ficha do conto

Foto Perfil vivigarcia2
vivigarcia2

Nome do conto:
Pagou a conta na cama

Codigo do conto:
53043

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/09/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
4