Dildo aliviador

Eu andava numa fase extremamente anti social, não queria ninguém, mas nem para uma transa de vez quando. Desde que eu tinha terminado um longo e conturbado relacionamento de 4 anos resolvi isso não quero mais ninguém!!!
Todos aqueles que me conheciam estranharam muito essa minha decisão, principalmente meus ficantes que continuavam a me ligar fazendo propostas e promessas de curar as feridas do meu coração partido.
Mas eu sempre fui assim mesmo durante minhas “fossas”, me isolava com uma garrafa de vinho ao som de Amy Winehouse.
Completamente sem saco para nada, até meu fogoso libido havia desaparecido, a não ser por uma masturbaçãozinha de vez em quando. Mas tudo mudou no dia que recebi um presente da Cibely minha querida amiga (tenho um conto ótimo sobre ela para depois). Era uma caixa preta sem remetentes, mas com um cartão que dizia abra quando estiver sozinha – Cibely.
A sós abri e era um vibrador, sorri mas nem liguei pra ele joguei no fundo de uma gaveta qualquer.
No outro dia em frente ao meu trabalho, havia uns homens trabalhando numa construção tinha um cara em especial muito gostoso, moreno alto de mãos grandes, sarado sem camisa com o corpo completamente suado a calça um pouco baixa revelando sua cueca azul e uma bela tatuagem no braço.
Fiquei muito excitada com aquele homem ali exercendo seus trabalhos braçais, seus músculos ainda mais marcados pelas gotas de suor era uma visão de tirar o folego. Na minha mente fervilhavam pensamentos sobre aquele homem forte me comendo de todas as formas possíveis, levantando meu corpo até minha xotinha chegar em sua boca, como ele devia meter forte, devia ter um pau enorme, certamente se tivesse a oportunidade eu teria trepado com ele por ali mesmo, mas infelizmente não pude.
Só que isso não impediu minha boceta de pulsar e ficar molhada o dia inteiro, eu só pensava em sexo, imagens de transas vinham a todo momento na minha cabeça, tudo era como antes meu fogo adormecido voltara com toda certeza, tentei me masturbar por lá mas mal conseguia me tocar sempre era interrompida, o que amentava mais o meu tesão.
Assim que finalmente cheguei em casa tirei tranquei me no quarto fiquei totalmente nua, abri minhas pernas comecei com as caricias. Meus dedos faziam movimentos em oito nos grandes lábios, estava muito melada levava meus dedos a boca sempre gostei de sentir meu gosto, em seguida pressionava meu clitóris inchado em movimentos rápidos, me remexia toda, mas faltava algo faltava eu ser penetrada, lembrei me do presente de Cibely.
Deitada com as pernas elevadas enfiei o vibrador na minha boceta sedenta, eu o socava em um vai e vem frenético, as vezes parava para sentir sua própria vibração, meu mel escorria sobre o lençol, meus dedos trabalhavam no meu grelo e minha mente estava naquele maravilhoso homem que eu nunca vira antes.
Tive orgasmos múltiplos, não conseguia parar ainda com o vibrador dentro da boceta de trocava de posições como podia, até cavalguei nele, não conseguia parar de gozar e quanto mais eu gozava mais queria gozar, entrei pela noite me masturbando, continuei no banho foi uma delicia, fui dormir com a xota dolorida mas com uma enorme felicidade de saber que meu tesão tinha voltado com mais força do que nunca !!!