Eu tinha apenas 17 anos. Não tinha namoradas, e vivia caçando as amigas da minha irmã. E foi justamente com uma dessas amigas de minha irmã que aconteceu a transa mais gostosa da minha vida. Uma semana antes do seu casamento, minha irmã mais velha, conversou com Luiza, filha de uma amiga da família, contratando-a para fazer uma faxina em sua nova casa, em um bairro distante do nosso. Essa Luiza, era uma morena escura, linda, cabelos encaracolados por cima dos ombros, olhos castanhos e corpinho escultural, com mais ou menos 21 anos. Eu, para a minha surpresa e alegria, fui designado para acompanhá-la até a casa e fazer-lhe companhia até o fim da faxina. No início, apenas poucas conversas, ela, como fervorosa evangélica que é, desconversava qualquer indício de paquera que partia de mim. Fomos de ônibus e a viagem demorada nos fez mais íntimos, e assim soube que ela tinha terminado uma namoro há pouco e estava meio decepcionada com os homens. Ao chegarmos, ela se trancou no banheiro da casa para se trocar, e eu liguei a televisão e deitei no sofá para assistir. Para a minha surpresa, ela apareceu na sala, com uma vassoura e um balde com água na mão, apenas um com shortinho vermelho bem pequeno e grudado no corpo e uma camiseta verde que mal cobria os seus lindo seios. E brincando comigo pediu para eu ir saindo da sala que era por ali que ela iria começar a faxina, mas aquele lindo sorriso desapareceu daquele rostinho, assim que ela percebeu o meu espanto diante da sua quase nudez, eu mantinha os olhos arregalados e a boca aberta, a olhava seu corpo por completo me detendo nos seios que pareciam querer furar o fino tecido da camiseta. Ela, sorrindo e balançando a cabeça negativamente, apenas começou a trabalhar. Eu não conseguia desgrudar os olhos daquele lindo corpinho a pouquíssimos metros de mim. Tentei disfarçar o volume sob o meu short jeans, mas era difícil. Senti que ela percebeu o meu estado, e aumentou o seu show para me agradar. Era só ela abaixar e os dois seios apareciam para o meu deleite. Resolvi sair da posição de mero espectador e também ofereci um espetáculo de exibicionismo à ela. Sentei de um jeito que ela pudesse visualizar melhor a minha ereção, desliguei a tv e me pus a observá-la. Ficamos uma bom tempo nos exibindo um para o outro. Fingindo terminar a faxina na sala, ela se dirigiu a cozinha, levantei fui correndo atrás. Chegando lá a encontrei em pé em frente a pia e de costas para o corredor de onde eu a observava. Fui chegando bem devagar. Já podia sentir a sua respiração forte e nervosa. Encostei nela, mostrando toda a minha envergadura, e a abracei. Separando seus cabelos beijei sua nuca e seu apetitoso pescocinho, continuamos nisso, até que ela se virou e quando íamos começar um delicioso beijo, ela me empurrou e disse: - Menino, vai crescer primeiro, depois você pensa nisso... Procurei ignorar o que ela disse e tasquei um beijo em sua boca, daqueles de fazer qualquer mulher quase molhar o chão de tesão. Sem descolar os meus lábios dos dela, fiz saltar pra fora os dois gostosos seios, e eles apareceram lindos, duros, triunfantes, apontando pra mim. Levei então, minha boca até eles e mordisquei os seus biquinhos, ora um, ora outro, alternando com muita suavidade. Luiza que a esta hora se encontrava de olhos fechados, nem sentiu quando levei os meus dedos à divisão maravilhosa que se formava à frente do seu shortinho vermelho. Ela tentava, em vão, e também sem muita convicção, frear minhas investidas, mas eu ia despindo-a devagar e a cada peça de roupa tirada a parte do seu corpo descoberta era beijada, mordida, chupada. Deixei-a somente de calcinha e fazendo um rastro de beijo por todo o seu corpo até encontrar sua xoxotinha, fazendo estufar o tecido fino da calcinha. Beijei-a, mesmo com a calcinha cobrindo-a, cheguei pro lado aquele pedaço de pano que me atrapalhava e pude contatar a quantidade enorme de pelos que ela mantinha naquele lugarzinho tão cheiroso. Por entre aquele matagal procurei seu clitóris, e ele veio a mim, durinho, latejando, como se pedisse carinho. Com o dedo indicador fui brincando com a sua vulva, sentindo-a molhadinha mesmo assim não conseguia colocar o dedo por completo. Então, rapidamente, puxei ela pela mão, levei-a para o quarto de casal e me deitando primeiro trouxe ela para cima de mim. Me deixando completamente louco com seus beijos ela passou a lamber todo o meu corpo, aquela mulher tão recatada, agora se revelava uma fêmea fogosa serpenteando seu corpo moreno sobre o meu e beijando meu corpo até que chegou ao ponto crucial. Luiza segurava meu pau, admirando-o com olhos brilhantes, ensaiei umas palavras para lhe dizer, mas rapidamente ela o colocou na boca e àquela hora da minha boca só conseguiam sair gemidos. Me contorcendo na cama, com aquela boquinha sedosa a me chupar, eu tentava prolongar ao máximo o meu prazer, e o dela também, que parecia uma loba sobre a sua presa. Percebi, também que a Luiza lubrificava conscientemente o meu falo, colocando nele uma grande quantidade de saliva. Dado o momento ela saiu de cima de mim e ficando de quatro na cama me chamou. Ah, que visão maravilhosa! Aquela mulher linda, morena, de quatro sobre a cama, pedindo para ser penetrada. Não pude resistir, fui por cima dela, beijando e mordendo aquele dorso moreno, com a mão direita segurando a espada selvagem que proporcionaria tanto prazer à minha parceira. Mas quando acertei a portinha da xotinha, Luiza muito suavemente colocou a mão sobre o meu pau, impedindo a penetração e disse: - Não, aí não.. aí só depois de casada... Eu, boquiaberto, só conseguir pronunciar um “mas..” quando senti a mesma mão que segurava meu caralho não deixando entrar naquela xaninha molhada, direcionando-o para a entradinha do seu maravilhoso cuzinho. Forcei um pouco, e a cabeça passou, para ficar mais confortável para ela retirei meu pau e cuspi mais um pouco em seu rabinho, agora um pouco mais fácil, já podia entra e sair por completo daquele buraquinho apertado... procurei com os olhos e achei na penteadeira da minha irmã um frasco de creme hidratante - Corri e peguei antes dela perceber eu já tinha lubrificado o seu cuzinho e já colocava o meu membro por completo dentro dela de novo. Agora eu deslizava dentro daquela fêmea fenomenal, que gemia, remexia feito uma louca em meu pau, com a mão por baixo do corpo ela acariciava a xoxotinha. Então veio o seu orgasmo, podia sentir as contrações do seu ânus ao redor do meu pau. Ela gozou aos berros, gritando o meu nome pedindo para eu meter cada vez mais fundo. Ouvindo aquilo não consegui mais me segurar e anunciei meu orgasmo que veio forte. Quando a Luiza sentiu meu esperma farto dentro do seu cuzinho ela forçou o corpo para trás fazendo-me gozar no mais fundo do seu ser. Caímos na cama, exaustos. Tomamos banho e ela terminou a faxina. Voltamos para casa aos beijos como dois namorados apaixonados. Apesar disso nunca mais voltei a transar com a Luiza, que hoje é casada e têm dois filhos.
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