Sou noivo há pouco tempo, mas confesso que sempre tive um tesão muito grande pela mãe da minha noiva. Certa vez, numa sexta-feira, saí do trabalho e fui direto para a casa da minha noiva, Thais. Como de costume, toda sexta transamos na sua casa e depois vamos para a minha. Sempre fodia como um louco com minha noiva e seguindo o ritual, fui para sua casa. Mal cheguei, e ela toda cheirosa, com uma miniblusa e shortinho, veio logo me abraçando, me beijando. Não perdeu tempo e na cozinha mesmo, abaixou o zíper da minha calça. Botou meu cacete para fora e começou a chupar, dizendo estar com muito tesão. Há quase uma semana não metíamos naquele vaivém alucinado. Delirando, pediu que a chamasse de puta, piranha, prostituta e batesse em seu rosto não mais aguentando, gozei em sua boca, derramando mililitros de leite. Ela com maestria, não deixou uma gota sequer cair no chão e continuou chupando me fazendo contorcer de tesão e soltar gritos. Tomei banho e depois fui para o quarto dela. Foi aí que levei um susto. Ela não estava no quarto dela, mas no da mãe, completamente nua e toda arreganhada. Sabendo o que ela queria, chupei com gosto aquela boceta e cada vez que enfiava a língua, os gemidos davam lugar aos gritos. Beijava sua xereca como se fosse a boca, com muito gosto, encostando meus lábios nos outros lábios, minha língua indo ao grelinho, que se encontrava completamente inchado. Roçava meus dentes e passei a subir e descer, deliciando o mel que vinha da boceta. Ela não aguentando mais, começou a gritar que ia gozar. Foi quando falei para ela: - Goza minha piranha, goza na boca do noivinho, goza minha vagabunda! Dito e feito. Taís, de forma animal, gozou jorrando o mel em meu rosto. O banho de língua prosseguiu, só que agora já chupava o cuzinho. Ela sempre relutava em manter algum tipo de penetração por ali, só que, desta vez, me aproveitando do tesão de Taís, comecei a dar vigorosas linguadas no cu, subindo até a boceta e descendo novamente até o cuzinho rosado e lisinho. Sentindo que estava desabrochando um pequeno orifício, enfiei o dedo indicador e depois meti outro dedo. Neste instante, minha piroca estava grande como nunca, dura feito uma barra de ferro. Como ela viu que eu acabaria querendo foder o cuzinho, me pediu para que entrasse na bocetinha. O que é claro, fiz com gosto. Primeiro, fiquei brincando só na entradinha, depois, numa estocada só, meti de uma só vez, provocando novo gozo em Taís. Meti um dedo no cuzinho e ela gostou. Acelerei os movimentos e acabei jorrando a minha porra naquela boceta irriquieta. Após gozar, minha piroca continuou dura. Aproveitei e posicionei Taís de quatro e disse que ia comer o cuzinho dela, mesmo que ela continuasse relutando. Peguei-a pelas ancas, botei meu pau na portinha e, quando me preparava para meter, houve uma surpresa! A mãe de Taís apareceu completamente pelada e me disse: - Você não vai botar no cu da minha filha, vai botar é no meu! Perplexos, porém envoltos com o tesão, convidamos minha sogra para participar. A coroa já estava preparada, com a boceta inchada e o cu piscando. Ficou de quatro na beira da cama dizendo: - Coma-me agora, sem dó nem piedade! Meti a vara na sogrinha, que começou a rebolar feito uma puta no cio. Enquanto isso, Taís chupava minhas bolas. Não demoramos a gozar e inundei de porra o cu da minha sogra. Vendo o tesão manifestado pela mãe, ela disse que queria dar a bunda porque não tinha resistido ao assistir aquilo tudo. Naquela noite já tinha dado três, mas como a causa era justa, resolvi atender. Começou aí uma grande briga para chupar meu pau, mãe e filha disputando boca a boca minha piroca. Enquanto elas me mamavam, ia fazendo acrobacias para chupar aquelas duas bocetas pingando de tesão. Posicionei Taís de quatro, lubrifiquei o cuzinho com o mel da boceta da mãe e fui desconfigurando aquele anel virgem. Taís quis fugir, mas a puxei pelos cabelos e meti até o saco, sentindo o calor do cu extremamente apertado, bem diferente do de minha sogra. Fui aumentando o compasso e minha noiva gritava como uma devassa. Começou a gritar mais e me pediu que a fodesse mais rápido. Fiquei alucinado, fodendo como um cavalo. Quando disse que ia gozar, me pediu que fizesse na boca. Antes de gozar, botei o pau em direção àquelas duas putas e sujei as gulosas. Acabando a orgia em família, tudo ficou na maior paz. Hoje, estou de casamento marcado, mas na encolha, ainda traço minha sogra, sem que ninguém saiba disso. Se todas as sogras fossem assim...
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Com as 2 juntas deve ser uma loucura. Também fodo muito com a puta da minha sogra, mas com as 2 juntas ainda não rolou. Imagino com tu deve ter gozado.