Quando me casei pela primeira vez eu tinha 25 anos e muitas namoradas no currículo. Eu tinha mania de me apaixonar por mulheres com personalidade forte, o que me fazia sentir totalmente seguro. Hoje tenho 39 anos e estou saindo do 4º casamento, mas saio com todas as minhas ex, pois ainda hoje elas realizam minhas fantasias. A minha primeira mulher tinha 26 anos quando nos casamos, era esbelta, pesava 49 kg, tinha uma xana doce, um grelo grande e me devorava na cama, sim, pois era ela quem tomava as iniciativas. Antes de casar comigo ela havia tido um namorado chamado Félix. Esse ex-namorado era um garanhão, e eu tinha um ciúme louco desse cara. Um belo dia eu cheguei no trabalho dela e Felix estava lá. Ao me ver ele saiu e nós começamos a discutir. Ela me disse que ele era o único homem que a fazia se sentir mulher na cama e se ela quisesse me chifrar eu nunca ficaria sabendo. Sei que outras vezes ela voltou a vê-lo, mas não transaram, e notei que toda vez que ele ia embora minha mulher ficava triste, sem tesão. Minha vida sexual com ela não ia muito bem e eu tinha que fazer algo diferente para mudar aquilo. Conversei com minha mulher, pedi para ela ser sincera e ela foi. Disse que toda vez que ele aparecia, lhe convidava para transar e ela só não ia porque não queria me trair. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde ela não agüentaria e ia dar para aquele garanhão – aliás, vou confessar: ele realmente era atraente e eu até sentia uma coisa diferente quando olhava para ele, mas só fui entender o que era depois. Voltei a conversar com minha mulher e disse que se ela quisesse transar com ele eu aceitaria, desde que fosse na nossa cama. Eu queria ver minha mulherzinha ser possuída por um macho de verdade, ver ela gozar na pica de um garanhão, eu queria saber o que era que ele tinha de tão especial e ao mesmo tempo realizar a minha fantasia de ser corno de verdade. Falei com ele e marquei o dia e a hora. Numa sexta à tarde dispensamos a empregada e ficamos ansiosos esperando ele chegar. Minha esposa não escondia a felicidade e me dizia que não via a hora de sentir aquele homem dentro dela novamente. Passei a mão na xana dela e senti que estava toda ensopada. Felix chegou, conversamos um pouco e fomos para o quarto. Ele ficou só de cuecas e foi tirando a roupa dela lentamente, entre beijos e abraços. Quando ela estava só de calcinha ele a colocou nos braços, a levou para cima da cama, tirou a calcinha ensopada, jogou para mim e ordenou que eu a lambesse, pois a partir daquele momento eu ia aprender a apenas cheirar e lamber a buceta dela, porque depois que ele fudesse minha mulherzinha ela não ia mais querer me dar. Ele disse também para eu olhar como é que um Homem fode uma mulher. Aquilo me excitou. Depois de deixar minha mulherzinha totalmente nua, ele caiu de boca na xana dela fazendo-a gozar muito rápido. Depois deu-lhe um banho de língua delicioso. Ela gemia feito uma cadela dizendo que ele era o homem da vida dela e que nunca mais ia deixar de dar pra ele. Depois de deixar ela louquinha, Felix desceu a cueca e mostrou uma pica de uns 25cm, dura, grossa, linda, então puxou minha mulher pela cabeça e a mandou chupar. Ela abocanhou a rola com uma sede que eu nunca vi, lambendo, cuspindo, chupando, enfiando a jeba inteira na boca, engasgando, depois se lambuzou com a pica na cara. Felix a colocou de quatro e começou a penetrá-la. Não sei como é que ela agüentou uma rola tão grande no buraco. Também pudera, ela estava tão melada que aquele mastro entrou sem muita dificuldade. Felix metia sem dó, arrancando gritos da minha esposa, segurando-a pelos ombros para poder meter mais fundo. Como se não bastasse ele a agarrou pelos cabelos e puxou. Ela já não conseguia falar. Minha esposa berrava e tentava se apoiar em algum canto, pois as estocadas estavam muito violentas. Totalmente imobilizada, ela estava literalmente sendo arreganhada, esfolada. De repente Felix disse: - Cansei de te comer, putinha. Levanta e senta no meu pau. Só pára quando eu mandar. E a trouxe pelos cabelos, enquanto ela gemia de dor. Minha mulher sentou do mastro do sujeito e começou a se movimentar. Ele segurava os seios dela com força, deixando a marca vermelha de suas mãos. Ela subia, descia, subia, descia, até que levou um tapa no rosto. Faz direito, piranha! Eu quero gozar!, disse Felix. Na mesma hora ela aumentou a velocidade, num sobe e desce alucinante. Enquanto ela cavalgava na pica dele, Felix metia ainda mais fundo, aumentando a excitação da minha mulher ao ter o bico dos seios apertados com força. Em pouco tempo ela estava gozando, e gozou uma atrás da outra. Ela já estava com as pernas tremendo, sem forças, quando Felix a deitou de frente para ele e continuou metendo: - Eu vou gozar dentro da minha putinha, porque piranha nasceu para isso!, e gozou dentro daquela buceta castigada. Foi tanta porra, que quando ele tirou o pau começou a escorrer pelas coxas da minha mulher. Felix passou o dedo no esperma que escorria e deu para ela lamber. Depois pegou mais um pouco e esfregou no rosto dela, - Para a putinha ficar com o cheiro do dono. Minha esposa tinha gozado tanto que estava jogada na cama com as pernas bambas e a xana inchada. Felix olhou para mim e disse: - Venha cá. Obediente, eu fui. Ninguém sabia, mas eu estava excitadíssimo. O sujeito mandou eu chupar a xana da minha mulher e só parar quando estivesse toda limpinha da sujeira que ele fez. Quando me abaixei para chupar aquela buceta fudida, senti uma língua quente passear no meu anelzinho. Minha primeira reação foi parar tudo e tirar satisfações, mas estava bom e resolvi continuar. Sem querer soltei um gemido. Foi a confirmação do que ele desconfiava. Eu estava excitado. Assim que terminei de chupar a bucetinha da minha mulher, ele me chamou até a sala, trancou a porta do quarto por fora, encostou-se no sofá, me mandou abaixar e ordenou que eu chupasse aquele mastro gigante, que estava com o gosto da buceta da minha mulher. Não acreditei que eu estava desejando fazer aquilo, pois eu era homem e estava querendo abocanhar o pau que acabara de fuder minha mulher. Segurei o pau dele e Felix disse que não era para eu pegar no cacete, e sim para chupá-lo até que estivesse limpo. Quando terminei de chupar ele se levantou e veio para atrás de mim. Pedi para ele não fazer aquilo, mas ele respondeu que sabia que eu queria ser enrabado, pois ele nunca viu um cara sentir tesão em ver a mulher ser fudida por outro. Respondi que nunca tinha feito isso e Felix disse que eu não era o primeiro cabaço que ele ia tirar, então começou a enfiar a jeba em mim e logo estava dando estocadas. A cada estocada que ele dava eu rebolava e ele cinicamente perguntava se eu estava gostando. Ele me colocou de quatro no sofá, meteu no meu rabo e me fez gozar feito uma cadela, gritando que nem mulherzinha. Quando tudo acabou, não acreditei no que havia feito. Depois dessa tarde ele passou a ir toda semana lá pra casa. Um dia, depois dele fazer marido e mulher se saciarem de pica, minha mulher perguntou porque, depois de transar, ele sempre trancava a porta e ia para a sala comigo. Então ela começou a me seduzir, o que estranhei, porque desde a primeira que ela voltou a transar com Felix, nunca mais teve vontade de me dar. Minha esposa começou a chupar meu cacete, e como quem não quer nada meteu o dedinho no meu cu. Então começou a me acariciar, levantou minhas pernas, ordenou que eu ficasse quieto e em seguida lambeu meu anelzinho. Ela me disse que daquele dia em diante eu seria sua mulherzinha, um maridão manso, corno obediente e delicado.
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