Noite e prazer com Alice

Conheci Alice por acaso, numa boate. Eu estava meio bêbado e ela também. Nosso encontro foi um pouco banal, mas o que aconteceu depois me deixou completamente doido de tesão. Alice era alta, magra, e sua impressão geral não era muito boa. Mesmo assim, tinha algo que me atraía. Ela transmitia uma depravação no olhar. Saímos juntos da boate e ofereci carona até a sua casa. Ela mal entrou no carro e já foi pegando no meu pau. Fiquei assustado. Era uma reação inesperada. Eu também enfiei o dedo por dentro da sua calcinha e a garota estava ensopada. Aí ela tirou minha pica para fora e começou a me chupar. Alice tinha uma boca deliciosa e sabia mamar muito bem. De repente, ela parou e saiu do carro. "O que você vai fazer?", perguntei. "Vou fazer xixi!", ela respondeu. A maluca nem olhou para os lados, abaixou a calcinha, se agachou e começou a soltar um jato de urina. Fiquei um pouco acanhado, mas aquilo me deixou excitado. Alice não se limpou. Fiquei com vontade de chupar a sua boceta. Fiquei tarado. Durante o caminho todo, ela ficou com a mão no meu pau. Ela o manipulava tão bem que tive de mandar que parasse. Era impossível dirigir daquele jeito. Alice parou, mas continuou com a mão na minha coxa. A magrela sabia como deixar um homem tesudo.
Decidimos ir à sua casa, já que ela disse que morava com uma amiga e que não tinha problema nenhum. Antes de entrarmos na casa, ficamos nos beijando. Chupei seu seio e a garota ficou maluquinha de tesão. Não havia ninguém em casa, mas já fiquei imaginando que tipo de mulher deveria ser a sua amiga. Mas, naquele momento, meu interesse era apenas por Alice. Então, tirei a sua blusa e a joguei no sofá. Comecei a lamber seus seios até ficarem duros de tesão. Alice me puxou para o quarto. Tirou a roupa e ficou só de calcinha. Parecia que tinha ficado tímida de repente. Aí me deu um ataque de loucura. Arranquei a calcinha dela com tanta força que a peça rasgou em duas. Alice me olhou fascinada. Joguei-a na cama e comecei a lamber a sua xota. Continuei chupando e Alice não parava mais de gemer. Sentia sua xoxota ficando inchada. Começou a murmurar: "Me fode! Me fode!". Ela estava ansiosa por um pau. Não esperei mais nada. Esfreguei o cacete no seu grelo e dei uma bela enfiada. Ela estava sentindo tanto prazer que me arranhou inteirinho. Quando comecei a esporrar dentro dela, Alice ficou tremendo como se estivesse tendo um troço. Foi um gozo alucinante. Achei ótimo ouvir aquela mulher urrando de tesão.
Fui ficando com sono e fechei os olhos. Pensei que Alice também fosse apagar, mas a safada foi até meu pau e começou a chupá-lo. Como estava mole, ela conseguiu colocá-lo todinho dentro da boca. Apesar do esforço que fazia, meu pau não conseguiu ficar maior do que aquilo. Então, Alice me pegou pela mão e fomos pelados para o banheiro. Ela ligou o chuveiro e esperou um tempo. Disse para entrar embaixo d'água enquanto ela urinava. Lembrei-me do que ela tinha feito na saída da boate e pedi algo que nunca tinha pedido para nenhuma outra mulher: "Posso ver você fazendo xixi?". Ela me olhou com olhos maliciosos. Pensei que fosse ficar inibida, mas Alice entrou no boxe e abriu as pernas no meio do chuveiro. Agachou até o ralo e começou a urinar de costas para mim. Nossa! Foi o tipo de estímulo que jamais pensei que fosse funcionar. No mesmo instante, meu pau ficou duro. Comecei a falar um monte de sacanagem. Chamei-a de "minha putinha mijona". Ela ficou tão excitada que me puxou para dentro do boxe e começou a beijar meu corpo. Ela chupava meu pau quando alguém bateu na porta. Do outro lado, uma voz feminina perguntou se Alice estava sozinha. Ela respondeu que não. "Tô louca para fazer xixi!", a voz respondeu. Alice sussurrou para mim que era amiga dela, Bárbara. Depois gritou para a amiga que ela podia entrar. A porta se abriu e a garota entrou. Alice nos apresentou. Bárbara pediu desculpas e se sentou no vaso sanitário. Ela era uma loirinha peituda e bastante sexy. Mais uma que me deixou louco de tesão com aquela falta de pudor. Ela ainda se limpou, rebolou para subir a calcinha, não se importando em mostrar a xoxota, e depois saiu.
Quando saímos do banheiro, pude perceber que Bárbara estava na sala, vendo televisão. Alice me disse para ficar um pouco com ela. Achei estranho. Mesmo assim, fui até a sala e fiquei vendo televisão. "Senta!", a garota falou. Sentei. Ficamos olhando fixamente para a TV. Bárbara estava com uma cara de tesão que não dava para esconder. Parecia que os peitos iam explodir da blusa. "Ah, tá tão quente! Você não se importa se eu ficar só de calcinha, né?", ela perguntou. E eu, todo civilizado, respondi: "Claro que não! Você tá na sua casa!". A safada não pensou duas vezes. Ficou de calcinha e esticou as pernas na mesinha. Fiquei perturbado. O meu pau cresceu na hora. O roupão se abriu. Bárbara olhou para o meu pau e fez um barulho: "Hummm...", e depois disse na maior caradura: "Nossa! Que bela piroca você tem!". Eu não sabia se dizia obrigado ou se partia para cima. Na dúvida, resolvi procurar por Alice. Encontrei-a na cama, roncando.
Voltei correndo para sala. Bárbara continuava na mesma posição. Apenas por um detalhe: já estava sem calcinha. Fui tirando o roupão. Sem dizer uma única palavra, coloquei a pica na boca da garota. Ela começou a chupar lentamente. Segurei-a pela cabeça e fui empurrando até o talo. Sentia-me um cafajeste, mas o tesão era muito e não dava mais para parar. Ajoelhei-me no meio das suas pernas, arregacei os lábios da sua xota e comecei a chupar. Chupei até ela gozar na minha boca. De repente, ouvi alguém chamando. Era Alice. Ajeitei-me e subi as escadas correndo até seu quarto. Nem olhei para Bárbara. Minha preocupação era limpar minha boca melada de boceta. Alice já me recebeu com as pernas abertas: "Enfia na minha bocetinha mijada". Fiquei fora de mim com aquelas palavras. Segurei Alice com força e iniciei a foda. Meu pau estava grosso, enorme. Fui fodendo lentamente, sem pressa. Queria que minha pica matasse a safadinha de prazer. "Que pinto gostoso!", ela dizia. Aí ouvi a porta do quarto se abrindo. Bárbara colocou a cabeça dentro do quarto. "Alice, posso entrar?" Dei uma parada. Alice me deu um tapa de leve na bunda: "Continua", murmurou, "Pode entrar, Bárbara", falou para amiga.
Saí um pouco de cima de Alice e fiquei me sustentando nas duas mãos. O pau continuava enfiado. Bárbara sentou na cama e ficou me olhando. Ela tinha vestido a calcinha. Olhava para os meus olhos e depois olhava para o pau entrando. Olhou para Alice, que estava de olhos fechados. Bárbara aproveitou, tirou a calcinha e ficou com as pernas bem abertas, tocando uma siririca. Aí meti com todas as minhas forças. Alice começou a gemer e enlouqueceu quando ouviu a amiga gemendo também. Aí aconteceu um lance que me pegou de surpresa. As duas começaram a se beijar. E foi um beijo completamente alucinado, safado. Bárbara estendeu a mão e esfregou o grelo da amiga. Alice gozou como uma louca. Peguei o pau ainda melado e coloquei na boca de Bárbara. Ela chupou, enquanto Alice acariciava os seus seios. Então coloquei a loirinha em cima da magrela. Abri a boceta de Bárbara e enfiei o pau com vontade até gozar. As duas ficaram se esfregando, gemendo, se beijando...
Acabei dormindo com as duas. Acordei acabado, mas feliz para caralho. Nós três tivemos um domingo ótimo. Almoçamos e fodemos sem parar.