A ocasião é que faz o ladrão

Eu sempre concordei com o ditado popular de que “a ocasião é quem faz o ladrão”, ou seja, toda mulher trai dependendo da ocasião, seu estado de espírito, do seu tesão do momento, da carência de amor que por ventura esteja sentindo e etc e tal. Sou Everardo, casado e tenho 52 anos, minha mulher Ivete é uma coroa gostosa e bonita, apesar de sua idade, 42 anos, possui um corpo muito bonito e um bumbum para homem nenhum botar defeito. Veja só o que aconteceu conosco: possuímos uma chácara numa praia do litoral do Ceará onde sempre passamos nossos fins de semana e muitas vezes com amigos, casais como nós. Num belo dia estávamos passando o final de semana na dita casa quando chegou um casal amigo da gente, Marcia e Roberto. Sempre notei que Roberto olhava de modo diferente para minha esposa Ivete que a sempre a cortejava, mas não ligava já que tinha total confiança na minha esposa. Com o passar do tempo nossa amizade foi se estreitando e os cortejos de Roberto com Ivete se intensificava, mas nunca percebi que Ivete sentisse tesão por Roberto. Nesse dia estávamos todos na praia curtindo o sol e umas cervejinhas, mas precisávamos voltar para a chácara, pois tínhamos que providenciar o almoço. Roberto e Marcia resolveram ficar mais um pouco e fomos preparar as refeições. Estávamos na cozinha, Ivete ainda de biquíni de lacinho nas laterais e com uma saída de banho curtinha, mostrando a polpa de sua bunda gostosa. Estava ajudando-a a preparar a comida quando tive uma ideia de fazer camarão ensopado e disse-lhe que ia numa barraca de praia comprar deixando Ivete sozinha. Quando vinha retornando vi Roberto dirigir-se apressadamente para a chácara, deixando Marcia na praia. Resolvi segui Roberto à distância para ver sua intenção, acho que ele me vira na praia e imaginou que Ivete estava sozinha, vi quando entrou na casa e eu me escondi no beco da lateral da casa, onde havia uns cambogós que dava para cozinha permitindo a visualização através deles de toda cena. Roberto chegou por traz e abraçou Ivete, ela tomou um susto e disse: “Ai que susto! Pensei que fosse Everardo” … tentando desvencilhar e sair dos seus braços e diz: “sai, você é louco, há qualquer momento Everardo pode chegar”, empurrando-o, mas Roberto não desistia, estava excitado e dizia: “besteira, vi o Everardo lá na praia… tão cedo ele não vem”…, mas ela o empurra novamente dizendo: “tenho medo que ele chegue Roberto”, olhando para as persa de Roberto que estava de pau duro, dava pra notar pelo volume que fazia no seu suga, percebi que a safada ficara excitada, pois olhava de modo diferente para aquele volume descomunal. Ele então coloca seu pau pra fora do suga e se aproxima novamente e ela disse; “seu louco”! Não faz isso, por favor!”, mas ao mesmo tempo que pedia para não fazer aquilo pegava no cacete de Roberto que era enorme, grosso e empinado deixando-a toda arrepiada., Aquela cena me deixara puto e ao mesmo tempo com tesão. Ela estava nervosa e preocupada, mas já estava envolvida pelos assédio que a deixou excitada, foi então até a porta pra ver se vinha alguém e retornou rápido, voltando a pegar no pau de Roberto, e aí a cena que eu vi não esqueço nunca mais, Ivete se abaixou e abocanhou aquele pau enorme pondo-se a chupar com toda maestria e vontade, em seguida foi puxada por Roberto colocando de pé e de costa para ele que ficou encostando na bunda dela e ela, por sua vez, apoiada na pia, empinava sua bunda maravilhosa, ficando de pontinha de pés, ele então afastou seu biquíni para um lado, abriu sua bunda e alojou seu pau no cu dela forçando a entrada, Ivete dizia toda manhosa: vai Roberto come logo meu cuzinho antes que Everardo chegue, vaiTalvez por estar com muito tesão ela não reclamou como sempre fazia comigo quando eu tentava comer seu cuzinho. Do local que eu estava dava pra ver perfeitamente o pau de Roberto entrando no seu cu fazendo-a gemer de prazer, foi ai que ele começou as estocadas com bastante força, puxava seus cabelos e com a outra mão na sua cintura puxava com força, via minha mulherzinha sendo rasgada com força e o pior que não reclamava, parecia está gostando muito, as estocadas era com tanta força que via ela de ponta de pé aos solavancos gozar e para não gritar ele tapava sua boca com a mão enquanto enchia seu cuzinho de gozo que ao retirar o pau do cu dela fez escorrer por entre suas pernas até o tornozelo seu abundante gozo deixando-a desfalecida, mas ainda tinha força para fazê-lo sair as pressas da casa, empurrando-o dizendo: Tu é louco! Como é que você isso? E ele respondeu: “mas eu não fiz só, vc também gostou! Sai daqui, vai, meu marido vai chegar, ele não pode nem pensar que fizemos isso, pois jamais vai me perdoar! E Roberto saiu e voltou para junto de sua mulher na praia. Deixei passar alguns minuntos e entrei na casa com os camarões, ela estava desconfiada e como fiquei calado pensativo….