Carol sempre dormia na casa da amiga Paula, ao menos todo fim de semana. Semana de provas sempre estava por lá estudando, desde os seus 10 anos de idade e hoje, com 18, continuava freqüentando a cada da amiga, já sendo considerada de família e sempre que tinha uma oportunidade ia com suas roupas ma mochila curtir uma noitada de meninas. Naquele fim de semana seus pais estavam viajando e resolveu que ir para a casa da amiga Paula era melhor do que ficar sozinha. A mãe de Paula também estava viajando, então ficariam fazendo companhia uma a outra e como o pai sempre ficava em seu escritório, não seria problema.
Depois de dois filmes e uma sessão de bonitões sarados na TV e muitas fofocas da escola em um sábado a noite, Paula pegou no sono e Carol não tinha muito que fazer. Ficou por um tempo deitada na cama vendo TV, mas resolveu que comer algo seria melhor antes de dormir e foi até a cozinha com seu baby doll rosa, com costumava se vestir na casa da amiga, já que se sentia em casa.
Descendo as escadas notou que tinha mais alguém, poderia ser a empregada, mas já passava da meia noite, então andou mais devagar e sorrateiramente, poderia ser um invasor. Chegando de leve teve um alivio ao ver que era apenas o Senhor Fernando, o pai da Paula, tomando um copo de água e encostado no balcão da cozinha.
- Ainda acordada criança? – perguntou o senhor com seus 40 anos e que já a conhecia há anos, tinha intimidade para conversar a meia noite com ele.
- Não consigo dormir, vim comer alguma coisa ou beber um suco – respondeu Carol, dirigindo-se a geladeira, em frente ao pai da amiga. Abrindo a porta do eletrônico, a garota partiu em busca de uma garrafa de suco ou algo que poderia comer. Abaixou um pouco mais e acabou ficando de quatro na frente do senhor encostado no balcão, que estava tomando um simples copo de água, mas tinha que reparar naquela cena com mais calma.
Fernando não pediu para ver aquilo, mas, estava vendo e não queria fechar os olhos. Em uma noite de sábado, o que melhor fazer que dar uma boa olhada naquela ninfetinha em sua cozinha? Carol era mais nova, mas era muito gostosinha e merecia uma olhada mais de perto. Quando a moça ficou de quatro, em sua inocência para pegar a garrafa de suco localizada na ultima prateleira da geladeira, teve que deixar que o homem viril atrás dela visse um pouco de seu sexo. Era uma buceta nova, talvez virgem, raspadinha que estava à mostra naquele short de dormir folgadinho e rosa. Sem calcinha, ela acabou provocando um desejo no homem com sua inocência e confiança em se postar na sua frente em tal posição.
Virando-se com a garrafa de suco em suas mãos, Carol foi surpreendida por um senhor de 40 anos tocando seu sexo por cima de uma bermuda. Não tinha notado que o senhor postado em sua frente estava apenas com um short de dormir, talvez de um pijama, sem cueca, folgado e viu um volume em suas pernas.
- Desculpe, não resisti em ver você assim – respondeu Fernando ao olhar pasmado da menina a sua frente.
- O senhor tem idade de ser meu pai – declarou a menina, em um sopro de voz. Carol não estava pensando bem assim, mas sua consciência o mandou dizer. Com o suco na mão, suas mãos estavam querendo ser as dele e alisar o sexo duro do homem a sua frente. Sim, ele era o pai da sua amiga, mas não se podia negar que era uma delicia de homem! Com 40 anos e cabelos grisalhos, era forte, atlético, peitoral largo e cintura esbelta, pernas malhadas e muito viril a sua frente.
- Sim, mas não sou seu pai. Você é virgem? – perguntou Fernando, sem conter o seu tesão. Ela era uma menina, mas Carol era muito deliciosa. Não tinha visto aquela adolescente assim ainda, sempre estava de roupa. Sem sutiã e apenas com um tecido fino em short e blusa para dormir, notou que seus seios eram firmes e estavam excitados, apontando para ele. Era uma menina, amiga da sua filha, mas era uma menina sem sutiã e nem calcinha na sua frente, a noite, sozinhos em uma cozinha e não conseguia pensar em passar a mão naquela buceta gorda que tinha visto a pouco de quatro em sua frente.
- Não, não sou virgem e seu me tocar para o senhor. Quer ver?– insinuou Carol em seu momento mulher. O olhar do homem a sua frente a fez tremer por dentro e sentiu gostas de prazer se formando entre suas pernas. Estava excitada, não tinha duvidas e sentir prazer naquele momento, sem pensar que sua amiga podia descer naquele momento.
Carol não esperou a resposta do homem a sua frente. Tirou o short e subiu da pia e abriu as pernas. Fernando deu espaço para a moça, queria ver o que aquela jovem menina poderia fazer. Será que ela poderia deixar ele mais excitado que vendo-a de relance? Ao que parece sim, pois Carol sabia como usar as mãos e, de olhos fechados, abriu as pernas e começou um show de desejo em si mesma, passando seus dedos entre seus lábios e depois esfregando o clitóris com força e forte, ate gozar. Gemeu, gozou e se sentiu suada em seu corpo, para depois olhar para Fernando, que já estava nu na cozinha batendo uma punheta.
- Não precisa disso, senhor Fernando. Pode usar ele comigo, eu deixo. Gosto muito do senhor.
A voz de menina levada fez Fernando delirar. Ele sempre nutriu uma tara por meninas mais novas e agora não conseguia mais agüentar de tanto tesão. Desceu a menina e a colocou de quatro a sua frente, ainda apoiada no balcão da cozinha e foi entrando de leve por trás. Era ela nova, apertadinha e machucaria, mas gostou de penetrar devagar. Ela gemia a cada centímetro do pau duro atrás dela entrando e isso o instigou mais, queria sexo e queria gozar com aquela ninfeta safada.
Começou um entra e sai de leve, mas a Carolzinha era muito experiente e sabia balançar também. A menina começou a rebolar ainda com o pau duro lhe penetrando e o fazia gemer de tanto prazer. “Rebola garota”, pediu o homem mal se contendo de tanto tesão em seu membro rígido que poderia ser comparado com madeira.
Carol rebolou e pediu tapas de leves que foram atendidas. Virou de frente, ajoelhou-se e o chupou como ele queria, fazendo-o implorar por mais para depois ficar aberta na pia da cozinha e o fazer penetrá-la até chegar à exaustão. A jovem Carol fez o senhor Fernando gozar como não fazia desde os seus 17 anos e depois foi dormir, para no outro dia ir para a casa que seus pais já iriam voltar de viagem.