Sempre li contos eróticos e pensei muito antes de relatar o que aconteceu comigo e com a minha esposa. Em primeiro lugar vou me descrever: sou loiro, olhos verdes, 1,69m, vinte e oito anos e de muita boa aparência, meu nome é Gilmar e sou casado com uma linda mulher, morena clara, cabelos longos, coxas grossas e uma bunda que faz qualquer um babar de vontade, cujo nome é Ana. O fato que passo a relatar aconteceu de verdade. Sou funcionário Público Federal e vizinho de um grande amigo e companheiro de trabalho que se chama Carlos, e que tem uma deusa de mulher, linda, gostosa, com umas coxas e bunda espetaculares e que se chama Fernanda. Em um determinado dia, ele viajou com previsão de retorno em quinze dias e, como éramos vizinhos, todos os dias estávamos na casa deles e eles na nossa. Fernanda estava sempre lá em casa conversando com minha esposa. Quando chegava em casa, lá estava ela, sempre muito provocante, com uns shortinhos que mostrava as polpas da bunda. Eu sempre me deliciava com aquela visão, tirava onda de ir tomar banho e sempre batia uma punheta pensado nela. Mas nunca tinha coragem de falar qualquer coisa que viesse a atrapalhar nossa amizade e o respeito que tínhamos um pelo outro. Numa sexta-feira, tinha tido um dia de trabalho muito cheio e estressante. Chegando em casa, por volta das sete e meia, lá estava ela com Ana conversando. Ainda estava sozinha devido ao fato de seu marido estar viajando. Ela me olhou e disse que estava louca para dar uma e que não agüentava mais a saudade de seu marido. Achei que era brincadeira e dei um sorriso maroto para ela, olhando para minha esposa. Quando retornei ela já tinha ido para sua casa e minha esposa comentou que a Fernanda estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Fiquei na minha, fui até a geladeira e peguei uma cerveja e comecei a beber. Acho que já tinha tomado umas três garrafas quando o telefone tocou e minha esposa foi atender: era Fernanda, dizendo que tinha acontecido alguma coisa no registro de medição de energia e que estava tudo no escuro na casa dela. Ana pediu para eu ir até ver o que tinha acontecido. Quando bati na porta ela veio me atender enrolada em uma toalha curtinha. Perguntei o que tinha acontecido e porque que ela estava só de toalha e ela me respondeu que ia tomar banho e, quando ligou o chuveiro, tudo se apagou dentro de casa. Disse que ficasse calma que iria verificar o que tinha acontecido. Fui até o registro e constatei que tinha disparado o disjuntor. Após alguns ajustes, ela me chamou até o banheiro para verificar como estava o chuveiro. Perguntei a ela o que ela tinha feito e ela foi demonstrar: esticou-se toda para ligar o chuveiro. Eu fiquei pasmo com a visão que tive: pude ver que estava sem calcinha, totalmente nua. Vi uma bunda maravilhosa e de imediato fiquei com o pau duro (um pau que não é pequeno). Comecei a elogiá-la. Ela perguntou se o que eu tinha visto me excitava. Falei que excitava já há muito tempo e que não estava mais agüentando aquela tortura. Ela tirou a toalha e ficou totalmente nua, me abraçou e me beijou na boca enfiando sua língua faminta. Logo ela suplicou por minha pica e começou a chupar. Chupava com muito prazer e tesão. Peguei-a pela cintura e levantei-a até a borda da pia. Comecei a enfiar minha língua naquela grutinha sedenta de desejo. Ela olhou para mim e disse que queria ser penetrada. Coloquei-a de quatro e comecei a estocá-la com força e ela pedia mais, mais, mais! Até que ela falou que estava gozando. Quando ela terminou, depois de alguns gritos alucinantes, disse a ela que eu também iria gozar e ela me pediu para dar-lhe uma bela esporrada na cara, o que fiz com maior prazer. Tinha que ir embora porque já tinha demorado muito. Ela falou para eu dizer que eu não tinha consertado o problema e pediu para dormir lá em casa, pois queria foder à noite de novo. Como nós tínhamos o quarto da empregada desocupado, a idéia pôde ser realizada. Tudo combinado, fui para casa e, chegando lá, minha esposa perguntou o que tinha acontecido. Expliquei o problema. Ana ligou para ela e disse que poderia ir dormir em nossa casa. Ela veio e, como eu já tinha começado a beber, continuei... Ela perguntou se podia beber comigo e minha esposa falou que não tinha problema nenhum, porque ela também estava com vontade de beber. Daí começamos a beber os três juntos. Fernanda perguntou para minha esposa se ela podia tomar um banho, mas não tinha trazido roupas para trocá-las. Minha esposa disse que não tinha problema e que daria a ela uma camisola para dormir e emprestaria uma calcinha. Foram para o quarto e a Fernando tomou seu banho. Já era quase umas dez horas quando ela saiu do banheiro só de camisola e uma calcinha transparente de minha esposa. Fiquei louco e muito excitado. Sentaram as duas no sofá de três lugares e fiquei no de dois lugares. Ana disse que ia tomar banho e que era para ela ficar à vontade. Quando ela entrou no banheiro Fernanda pulou em cima de mim e começou a me beijar, dizendo que estava doidinha para transar comigo na frente da minha esposa. Fiquei mais excitado ainda com esta proposta e agarrei-a da maneira mais tesuda que pude, mas larguei aquele tesão de mulher quando percebi que o banho da minha esposa tinha acabado. Ana voltou só de camisola, mas sem calcinha, como ela gosta de dormir, e disse que agora ela queria beber mais. Começamos a beber e Fernanda perguntou para minha esposa se ela podia ficar sentada do meu lado e minha esposa balançou a cabeça com sinal de aprovação. Para minha surpresa, Ana falou para ela: "Bem que você podia tirar uma casquinha do Gilmar. O que acha Fernanda?". Ela ficou estática, seus olhos brilhavam e falou para Ana: "Jura? Você não vai ficar com raiva de mim se eu der um beijo nele?". Minha esposa respondeu: "De maneira nenhuma, sei o que é necessidade de uma pica". Ouvindo isso, a Fernanda pulou em cima de mim e começou a me beijar, agarrando no meu pau e dizendo: "Nossa! Como é grande, grosso, nem parece com a porcaria do Carlos...". Sem nenhuma cerimônia começou a chupar meu pau, ali na frente de minha esposa. Quando olhei para Ana, ela estava com as pernas abertas, com dois dedos na boceta e com dois dedos da outra mão na boca. Fiquei louco com aquela cena. Eu estava sentado no sofá com a Fernanda de quatro chupando meu pau. De repente minha esposa falou: "Posso participar da festinha?". Eu respondi: "Claro que sim meu amor". Minha esposa não se fez de rogada e começou a chupar a boceta da Fernanda com muito prazer e tesão. Jamais imaginei minha esposa chupando uma boceta. Fiquei surpreso e muito excitado e deixei o tesão falar mais alto. Depois Ana veio e começou a chupar meu pau e disse para a Fernanda chupar sua grutinha, que já estava toda ensopada. Começamos uma orgia interminável, saímos da sala e fomos para o quarto já envolvidos pela bebida: lá estávamos os três fazendo somente um bolo em cima da cama. Comecei a me deliciar com a cena das duas fazendo um delicioso 69 e depois colando um velcro. Não me contive e comecei a me masturbar. Minha esposa urrava de prazer, dizia que a muito tempo desejava a Fernanda. Ouvindo aquelas palavras não me contive e disse que ia gozar. Fernanda implorou: "Por favor, Gilmar, goza na minha boca...". Fui para cima dela e comecei a gozar. Fernanda ficou com minha porra toda alojada na boca e puxou a Ana para um beijo de língua. Começaram a se deliciar com o meu leite quente. Continuamos com esse prazer por mais de um ano, sem o marido de Fernanda saber. Hoje vivemos afastados devido ao fato de eu ter sido transferido para longe. Agora só restam os telefonemas, mas nunca vou esquecer desta aventura tão gostosa que nós desfrutamos. Ana me cobra por uma nova aventura, mas ainda não encontramos nenhuma mulher do jeito de Fernanda para nós realizarmos uma louca transa à três, mas vamos continuar procurando.
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