Vou contar mais uma de Yamara. Para quem não leu a história anterior, ela é minha mulher, tem 34 anos, mulata, 104cm de quadris, 59cm de coxas, carnes duras, lindo rosto oriental, carnes firmes. Sempre me traiu; sofro, porém a amo apaixonadamente e não tenho coragem de deixá-la. Depois de muitas traições, brigas, separações, voltas, resolvi encarar de outra forma. Um dia, indo ao motel dois corações, em Natal, sugeri que ela tirasse a roupa na entrada e mostrasse a bunda ao porteiro; ela olhou pra mim surpresa, depois fez uma cara cínica e topou. Tirou a calça jeans, a calcinha e quando o carro ia entrando, ficou de quatro; dei uma paradinha embaixo do portão eletrônico, pra que o porteiro ficasse apreciando; o cara ficou louco, quase saia pela janelinha... Ao chegar no apê, liguei pra ele e perguntei o que ele tinha achado da minha mulher: "muito bonita, senhor". Perguntei se ele queria ver de perto. Ele disse que sim. Repetimos essa cena algumas vezes, até que um dia, eu falei pra ele, no telefone, que ela iria fazer um strip na garagem (ele já nos dava um apartamento de onde ele podia nos ver); mandei ela dançar nua na garagem; ele ficou olhando por uma porta gradeada, louco de tesão; ela tirou toda a roupa e dançava, rebolando, mostrando aquele bundão tesudo. Ele segurava as grades do portão com força mas nao podia sair dali. A partir daí ela passou a fazer o strip toda vez que íamos àquele motel e vários porteiros viram. Mostrava a bunda na entrada e fazia strip na garagem. Um dia chamei ele pra ver mais perto, na janelinha do apartamento; ele conseguiu que alguém ficasse no seu lugar ou mandou outro cara (não deu pra ver direito). Yamara ficou de quatro numa cadeira e ele passou a mão nas coxas dela, na buceta, na bunda; de repente ela emputeceu-se comigo, rosnou que não era puta e saiu daquela posição. Umas duas semanas depois, voltamos, ela mostrou a bunda na entrada e eu disse a ela que ia chamá-lo pra entrar no apê e ver de perto. Ela concordou com certa relutância. Ele veio e ela ficou de quatro na cama. Ele olhou aquele bundão mas não foi muito hábil. Perguntou: "dona, a senhora dá uma chupadinha? Dê uma chupadinha..." E foi se dirigindo pra ela com a mão na braguilha enquanto eu olhava. Ela emputeceu-se de novo e eu mandei ele sair. Conversei com ela; disse-lhe que já que ela me trairia mesmo, faria agora na minha frente e comeria 2 picas. Depois disso brigamos e passamos um tempo separados. Quando voltamos, saímos para outro motel; a foda foi muito gostosa, ela ficou muito excitada e confessou que tinha fodido com o porteiro do motel. "Qual deles",perguntei. Ela respondeu que foi o galego. Telefonou pra ele e ele perguntou por mim; ela disse que tinha acabado; ele chamou-a e foram se encontrar nas proximidades do motel; perguntei a ela se tinham fodido no dois corações mesmo; ela disse que não, que tinham ido a um motel vizinho; perguntei se ela tinha chupado e se ele tinha comido o cuzinho dela; ela disse que não, que só tinham transado, que não gostava de chupar um cara ou dar o cu na primeira vez; perguntei se houve outras vezes, ela disse que não. Se o porteiro do dois dorações (o galego) estiver lendo esse relato, escreva pra mim, conte a verdade, quero só saber o que aconteceu realmente. Tenho muitas outras pra contar, muitos mais excitantes.
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