Mais uma de Yamara, minha mulher. Depois que ela deu pro porteiro do motel dois corações e pro cara da sex shop ficou mais sem-vergonha. Voltamos a freqüentar o motel dois corações (em Natal) e ela voltou a mostrar a bunda ao porteiro toda vez que entrávamos. Eu manda ela tirar a roupa e quando chegávamos na portaria ela ficava de quatro e mostrava a bunda. Eu ficava imaginando o tesão do porteiro; ele só faltava arrombar a janelinha. Não era pra menos. Yamara é mulata, dessas de escola de samba, bunda grande e arrebitada, coxas grossas, peitinhos durinhos, olhos achinesados, nariz pequeno arrebitado, rosto lindo, a pele de cobre, corpo malhado, durinho (101cm de quadris e 60cm de coxas). Quando a gente chegava no apê eu telefonava pro porteiro e perguntava se ele tinha gostado; Yamara falava com ele e dizia que ia chupa-lo, dar a bundinha, ele ficava louco, ela chamava ele pra vir pro quarto, ele dizia que não podia. Um dia tomou coragem e veio. Bateu na porta, ela ficou de quatro, mostrando aquele bundão tesudo. Ele entrou, falou comigo meio tímido, passou a mão naquela bundona, na bucetinha pelada e puxou o cacete pra fora. Era um cacetão galego, de uns 22cm, grosso. Primeiro deu um beijo nela, um chupão que demorou uns 5 minutos. Fiquei surpreso com o desembaraço dele. Depois mandou ela chupar; “chupa minha pica na frente do teu corno!” Ela cuspiu o cacete e abocanhou com fome. Ele tirava, esfregava na cara dela, batia com o pau no rosto dela; ela, muito vermelha, voltava a abocanhar, lambuzava de cuspe, engolia, ficava cansada porque a boca ficava cheia daquela picona grande e grossa. Mas não parava, chupava com muita fome. Enquanto ela chupava o porteiro eu batia uma punheta e enfiava o dedo na buceta dela que já tava toda molhada, escorria um melzinho. Aí o galego da portaria falou: “deixa ela virar agora, seu corno, que eu vou fuder essa buceta, vou fuder tua puta”. Ela virou o rabo pra ele, ele acariciou a bunda dela, beijou, lambeu, deu um banho de língua completo, chupou os peitinhos durinhos, passou a língua no ventre dela, na buceta, fez um minete na buceta dela que levou Yamara ao primeiro gozo, depois passou a língua no cuzinho dela. O cuzinho dela, pequeneninho, apertado, se contraía de gozo, dava uns peidinhos. Aí ela pediu pra ser fodida. Ele deitou na cama e ela sentou na pica dela, foi descendo devagar, o cacetão se enfiando naquela buceta apertada, melada, o mel escorria pelo cacete, mas entrava apertado, devagar, os dois gozando. Deu trabalho pra entrar toda naquela buceta arrochada, pelada, tesuda. Quando terminou de entrar ela deu uma gozada, ficou louca, chamava ele de meu macho, gostoso, tesudo, ele chamava ela de puta, gostosa, rameira. Aí ele virou por cima dela e começou a fodê-la com força, dando estocadas rápidas enquanto eu me matava de punhetar. Ele tirava o cacetão todo da buceta dela, dava pra ele chupar e depois fodia de novo a buceta, dandos uma dez estocadas seguidas, e voltava a dar o cacete pra ela chupar e fodia de novo até que ela gozou, dando gritos, dizendo que tinha perdido o juízo, me chamando de corno e dizendo que ia dar pro porteiro a vida toda. Foi a vez dele comer o cu dela. Tive medo pelo tamanho da pica dele. Ela ficou de quatro, ele passou a língua no cuzinho dela e deixou todo úmido. Depois começou a enfiar devagar, o cuzinho ia se abrindo devagar, dava uns peidinhos, tremia de medo diante da picona. Ele pediu pra ela lambuzar a pica de cuspe pra facilitar a entrada; ela deu mais uma chupada fenomenal, a pica ficou toda babada e ele voltou a força a porta do paraíso. Entrava uma parte da cabeçona, ele tirava, passava mais cuspe e enfiava de novo, devagar; quando entrou a cabeça ela deu gritinho e ele tirou, passou cuspe novamente e enfiou a cabeça toda de uma vez; ela deu um grito, recuou, mas ele segurou a cintura dela e imobolizou; ela relaxou e ele deu umas estocadas vigorosas, que a faziam gemer de gozo; de vez em quando ele tirava o mastro enorme e grosso e o cuzinho dela já era um cacimbão, aberto, tremendo, palpitando, mas o cacete entrava com dificuldade. Ele ficou enfiando e tirando, ela deu mais umas duas gozadas, eu já tinha gozado 2 vezes, mas continuava punhetando. O cuzinho dela foi se abrindo com aquela picareta descomunal, até que entrou toda; ele puxou o cacete todo pra fora, o cacetão babado, lambuzado, brilhando e enfiou na boca dela, ela chupou a ele voltou a enfiar no cu dela de uma vez, com violência; ela deu um urro de gozo e ele deu umas estocadas violentas e rápidas, até que ela gozou e ele encheu o cu dela de porra. Eu gozei também e saímos dali rápido. Não voltamos mais. Espero que o porteiro do Motel Dois Corações em Natal (o galego) leia isso, ou alguém avise a ele. E escreva pra nós.
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