Essa é a última de Yamara, minha mulher. No começo desse ano nosso vizinho recebeu uns parentes do Sul, inclusive 3 sobrinhos. O vizinho é um coroa, bom papo, veio nos visitar com a mulher. Ficamos os dois casais tomando uísque na beira da piscina. Daí a pouco chegam os sobrinhos. Um deles chamou nossa atenção. Alto, louro, olhos verdes, o corpo não é atlético, mas bem proporcionado, cara de menino, apenas 16 anos. Maurício, o vizinho, os chamou para nadar em nossa piscina; o sol estava quente e a água morna (sol de Natal). O rapaz, Jacinto, tirou a bermuda e exibiu uma sunguinha onde mal cabia o volume de madeira que ele tinha entre as pernas. Yamara foi a primeira a perceber e os olhos dela brlharam. Os rapazes entraram na piscina e começaram a nadar e brincar enquanto os adultos conversavam. Yamara espreguiçou-se e nos convidou para também nadar, mas recusamos; eu já sabia qual a intenção dela. Ela foi no quarto e voltou vestida num fio dental de eriçar até os pelos de um frade de pedra. Na frente uma tanguinha minúscula que mal escondia sua linda bucetinha, toda peladinha. Atrás a bundona tesuda, de carnes duras, empinada, ficava quase todinha à mostra, só escondia o cuzinho apertado. Antes de mergulhar ela parou pra conversar conosco, exibindo todo o seu tesão, as coxas de 59cm, a bunda de 99cm de quadris, a cintura torneada, a pele mulata, cor de cobre, o narizinho arrebitado, os olhinhos miúdos, atrevidos, orientais – ela parece que foi talhada à mão, uma deusa! Os rapazes pararam de nadar pra olhar como se fossem atraídos por um ímã. Jacinto, o mais novo, foi mais atrevido, saiu da piscina e veio pegar uma dose de uísque. Yamara serviu a dose, rindo pra ele. Fiquei morto de vergonha: todo mundo viu o volume crescer na sunga dele; era gigante, não sei como não pulou pra fora; ainda bem que o tecido da sunga era elástico e segurou o cacetão de Jacinto; Yamara olhava pra o pauzão dele e ria, sem-vergonha. Ele tomou a dose de uma vez, mergulhou e Yamara veio pegar uma dose pra ela junto de nós. Fiquei estarrecido – o mel escorria da bucetinha dela, molhava a tanguinha, descia pelas coxas. Ela viu que eu notava e riu com a cara mais cínica do mundo. Tomou sua dose e mergulhou na piscina. Agora os 4 nadavam e brincavam, os rapazes tiravam uma “casquinha” em Yamara, Jacinto principalmente. Eu “morria” de ciúmes e de vergonha. De vez em quando um deles vinha pegar mais uma dose. A tarde passava, Sandra, a mulher de Maurício foi pra casa e Maurício pegou um cochilo na cadeira. Eu fiz que dormia e vi quando Yamara saiu da piscina e foi para os fundos do quintal. Os rapazes riam e daí a pouco o Jacinto foi atrás meio tentando se esconder. Levantei, disse aos rapazes que ia tirar um sono e fui pro meu quarto de onde via todo o quintal, o lado da piscina e os fundos sem que me vissem. Fui logo brechar. Yamara e Jacinto estavam agarrados no maior chupão. Depois ele arrancou as duas peças do fio dental dela, mamou os peitinhos, a bucetinha e o cuzinho. Foi a vez dela arrancar a sunga dele. Pulou um pedaço de madeira como nunca eu tinha visto (depois ela me disse que foi a maior pica que ela comeu, maior que a do negão de Belo Horizonte e do que a dos dois galegos, o do Dois Corações e o da sex shop). Ela ficou tarada naquele pintão. Ele xingou ela de puta, escrota, chifreira e mais mil palavrões. Ela agarrou o caralhão de Jacinto e começou um belo boquete; mamava o pauzão com paixão; depois punhetou o cacetão de Jacinto. Em dois minutos, sem ela esperar, ele deu uma gozada; a porra saia aos jatos daquela pica de jumento, uma porra leitosa, espessa, Yamara abocanhou e encheu a boca de leite, melou a cara e os peitos. Ele espalhou a gala na cara dela e nos peitos; parecia uma máscara na cara dela; ela ria muito e começou uma faxina naquele pica descomunal; ela lambia, chupava e engolia a porra do cara e o cacete, meio bambo, começou a endurecer de novo; ela chupou com mais fome e o cacetão se ergueu como um galo de briga; Ele sentou numa cadeira e ela sentou na madeira pedindo pra ele meter; apesar de o cacete ser muito grande e grosso entrou com relativa facilidade porque ainda tava todo melado de gala branca e a buceta dela tava úmida de mel e de tesão; ela puxava os grandes lábios da cona pra agasalhar o cacetão que ia entrando devagar e firme, tinha a grossura de uma mão de pilão, a buceta dela ficou bem larga. Ela, sentada na tora, ia se abaixando e a picona indecente se encaixando, ela de olhos fechados, as lágrimas desciam de gozo; quando entrou todinha ela começou a cavalgar, de início devagar, depois bem rápido, doida de tesão, chamando ele de macho pintudo e os outros 2 estavam olhando, batendo punheta. Mas o cara era apressado mesmo e em 10 minutos gozou; ela não deixou por menos e deu uma gozada também, berrava, me fode, me fode, meu macho pintudo, cacete da porra, esse cacete é meu, só meu, foda-se o mundo todo... Depois cairam na grama e a buceta dela tava toda inundada de porra, nunca vi tanta porra sair de uma pica. Os outros rapazes ainda punhetavam e eu também, olhando tudo. Aí Yamara e Jacinto iam voltar pra piscina, mas os outros não deixaram Yamara ir, só Jacinto. Obrigaram ela chupar as duas rolas, que não eram tão grandes como a de Jacinto, mas eram grandes e grossas. Ela chupou, punhetou, depois um foi pra trás dela e fodeu-lhe a buceta enquanto ela ainda chupava o outro. Aí o que tava sendo boquetado disse que queria comer o cu dela; ela não queria deixar, mas ele falou que era pra deixar o caminho preparado pro Jacinto. Ela ficou fazendo boquete num deles, empinou a bunda e agüentou a vara do cara no cu. Deu trabalho pra entrar e o cu dela é tão apertado que assim que entrou toda o cara gozou, inundando o cuzinho de Yamara. Ele tirou a pica melada de merda e de porra e foi tomar um chuveiro. Foi a vez do outro, que tinha uma vara mais grossa e maior. Não sei como ela agüentava, mas empinou a bunda e engoliu vara de novo. Que cuzinho arretado, tá “mordendo” minha pica. Ela cerrava os dentes mas agüentava, fode macho, tu num é macho não? E tome mais porra no cu. Os 2 voltaram pra piscina com Jacinto e ela ficou deitada, exausta. Em 5 minutos levantou, tomou um chuveiro e foi pra piscina se juntar a eles. Ficaram na maior brincadeira, todos nus, pegavam nos peitos de Yamara, enfiavam o dedo na buceta dela, mas só Jacinto beijava ela na boca, dando chupões. Os 3 estavam de pau duro e o pau agalegado de Jacinto se destacava pela grossura e tamanho, brilhando ao sol. De vez em quando Yamara abocanhava aquele cacetão e fazia um puta boquete; os outros se babavam e punhetavam. Aí foram pros fundos novamente; Jacinto ia foder o cuzinho dela (Jacinto – ela contou depois – tinha comido muitas mulheres, mas só havia traçado dois cuzinhos, o de uma prostituta em Floripa, especialista em pica grande, e o de uma atriz pornô em Sampa; o diretor da atriz soube da potência do instrumento do rapaz e queria contratá-lo, mas ele era menor e a família, tradicional, não iria permitir). Todos tinham comido, bebido, nadado, estavam refeitos. Cada um ganhou um boquete, mas ela se demorou em Jacinto. Estava apaixonada por aquele pintão raçudo e abocanhou com fome, querendo engolir tudo. Breno pediu que ela empinasse a bunda e fez um boquete na buceta e no cu dela. Depois Veveu fodeu-lhe a boceta, mas ela tirou quando ele ia gozar, pra sentar no caralhão de Jacinto. Ela chamava ele de meu pintudo, que amava o cacete dele, essa é a pica da minha vida. A buceta dela parecia uma bomba de sucção engolindo aquela madeira pesada, ela abria os grandes lábios pra agasalhar a pica de Jacinto mas o cacete era tão grosso que repuxava os pequenos lábios. A buceta ia comendo a madeirona, mordendo o pintão de Jacinto, ai meu pintudo, latejando, quando Veveu, o segundo mais avantajado, veio por trás e penetrou o cu de Yamara de uma estocada só; a cabeça da pica dele parecia uma chapeleta de pica de burro e ela urrou e quase sai da tora de Jacinto, mas esse a segurou firme enquanto Veveu completava a penetração, enfiando tudo, até o pezinho do cacete. As lágrimas desciam dos olhinhos de Yamara, mas a bucetinha e o cuzinho latejavam de tesão, comendo 2 toras grossas. Pra completar Breno começou a bater na cara dela, puta leva mão nas fuças, com a mão espalmada e ela chorou de verdade, com o rosto vermelho, mas ficou punhetando Breno que gozou, inundando a cara dela de leite ao mesmo tempo que Veveu inundava seu cuzinho delicioso. Estava preparado o caminho pra Jacinto foder aquele cuzinho tão desejado. Enquanto Breno e Veveu, exaustos, iam se estender ao lado da piscina, Yamara e Jacinto continuaram sua foda interminável. Ela cavalgava com força a tora grossa dele e os dois gozaram ao mesmo tempo. A bucetinha de Yamara “agarrava” o pintão de Jacinto. Ela fez questão de fazer novamente a faxina, passava a língua no cacete e engolia a porra leitosa. Qual não foi minha surpresa quando vi a picona se erguer mais uma vez, pulsando de tesão. Ele pôs Yamara em posição de frango assado, em cima de uma mesinha, besuntou a pica de gala, lubrificou o cuzinho dela ainda melado da porra de Veveu e encostou a cabeça de cogumelo daquele picão monumental no seu cuzinho pulsante. Ela arreganhou as duas bandas da bunda pra facilitar a penetração. O cu dela aberto era uma cratera convidativa, mas a pica do cara era muito grossa, uma tora, eu não acreditava no que via; ela pediu pra ser fodida, queria madeira no cu, amava aquela pica. Ele deu uma estocada violenta, quase com raiva e a cabeçorra da pica entrou no cuzinho lubrificado de Yamara. Ela urrou bem alto e chorou, mas pediu pra ele foder mais, o sonho dela era dar o cu a ele. Como era grosso o cacetão de Jacinto, era da grossura do meu punho; ela chorava e pedia mais pica, ficou tarada naquele garotão pintudo, ele socava mais, já tinha entrado o equivalente de uma pica e meia de Veveu mas ainda faltava um bom pedaço de madeira. Cada vez que ele socava o pintão no cu de Yamara ela dava um urro e pedia mais e ele continuou socando com força, mas entrava devagar, até que o cuzinho da minha mulher botou toda aquela pica colossal pra dentro, engoliu a maior madeira que eu já vi, ela rebolava, chorava, gemia de gozo em cima do cacetão. Não agüentei mais olhar. Fui para o chuveiro tomar um banho e chorei muito. Depois deitei e dormi. Acordei de madrugada e Yamara dormia abraçada a mim.
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