Tudo começou quando meu computador entrou em pane e eu fui a uma lan house com minha mulher para enviar uns trabalhos pela internet. A lan house tinha cabines privativas no 1 andar; ficamos eu e Yamara numa cabine e logo terminei meu trabalho; eram 16h e resolvemos ficar um pouco, visitando sites de sacanagem; ali dentro meio escondidinhos, pedi a Yamara para tirar a calcinha e comecei a enfiar o dedo na buceta dela e no cuzinho; trocamos beijos bem quentes e ela ficou toda molhadinha; já era noitinha e as pessoas foram saindo, só ficou um cara, na cabine em frente a nossa; levantei a saia de Yamara e mandei ela ficar de quatro na cadeira; a portinha que dava acesso a sala fazia muito barulho e se viesse alguém dava pra ela se recompor; ela não queria, mas eu a convenci; ela perguntou “e o cara aí da frente”; e eu: “se ele quizer olhar, bater punheta, problema dele”. Ela ficou de quatro com a bundona gostosa na minha cara; chupei a boceta dela, beijei aquele cuzinho lindo e enfiei o dedo na buceta, fiquei enfiando até ela gozar; o cara se esticava pra olhar e vimos quando ele puxou um cacete bem grande e grosso pra fora e começou a punhetar; achei que era hora de ir e descemos a escadinha pra pagar a conta; perguntamos pelo movimento e a proprietária nos disse que àquela hora o movimento caía, pra retomar depois das 7; ele veio logo em seguida e nos cumprimentou; Yamara estava divina com uma blusa bem decotada, uma saia preta bem curta mostrando as coxas musculosas e grossas e destacando as belas pernas que ela tem. O cara puxou papo, muito educado, disse que era de Sta. Catarina, estava a trabalho e vinha todos os dias a lan house para enviar e-mails; estava em casa de um casal amigo, mas eles não tinham internet. Era uma quarta-feira e ele ia viajar na sexta de madrugada; viria ; ainda viria na quinta; saímos juntos, ele elogiou muito a beleza de Yamara, comendo-a com os olhos (nós sabíamos que ele tinha batido uma punheta pra ela), disse que tinha muito prazer em conhecer um casal tão educado, tão bonito etc. Na porta do meu carro nos despedimos e ele disse “até amanhã”. No outro dia estávamos lá pelas 4 da tarde, ele já tinha chegado e nos cumprimentou, deu até um beijinho em Yamara; sua cabine era em frente a nossa mais uma vez e notei que havia uma pequena brecha por onde ele podia olhar. Entrei na cabine com Yamara e começamos logo a sacanagem, protegidos pela privacidade; por volta das 5 começou a esvaziar e daí a 15 minutos estávamos só nós e ele. Tirei a saia de Yamara, ela ficou de quatro e eu chupei a boceta dela fazendo barulho; depois virei ela e aí percebemos que ele estava do nosso lado com um grande cacete na mão, grosso e vermelho; pediu desculpas, disse que não tinha resistido ao espetáculo de Yamara (ela tem um corpo escultural, bunda grande, coxas grossas e é linda) e nós dissemos “tudo bem”. Yamara escancarou a buceta pra ele, eu me afastei um pouco e ele encostou sua tora de madeira na cara dela; ela pegou com as 2 mãos e iniciou uma punheta de leve; depois abocanhou com muita fome e mamou aquele cacetão; estávamos muito tensos, com medo que chegasse alguém e isso aumentou nosso tesão; ela estava com a buceta molhadinha e ficou na melhor posição naquele ambiente: de quatro; ele enfiou a pica na xaninha linda de Yamara e começou a bombar; gozou rápido, chamando-a de puta, chifreira, escrota e foi ao banheiro se lavar; voltou rápido, já com o cacete duro e foi agarrando Yamara, botando-a de quatro; puxou uma bisnaga de vaselina, o escroto e mando Yamara lubrificar o pauzão dele; ela lubrificou rápido e virou a bunda pra ele; deu trabalho pra entrar, mas ela queria pica no cu e ajudava, se movimentando pra trás, ele dava estocadas com força, socava o cu dela até enfiar toda; ficou socando por uns 3 minutos e inundou o cuzinho de minha mulher de porra. Escrevam, mando fotos dela
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