Yamara dá o cu na lan house de novo

Contei o lance de Yamara na lan house (“minha mulher dá o cu na lan house”) e recebi dezenas de msgs pedindo fotos dela; os que receberam as fotos (um close da bunda de minha mulher) responderam narando punhetas e pedindo encontros; uma dessas mensagens deixou minha mulher bastante excitada; era de um militar do Rio que iria passar 2 dias em Natal; ele ficou fascinado pelo relato e queria possuir Yamara no mesmo cenário da lan house. Tinha namorada, mas todo dia batia 2 ou 3 punhetas olhando a foto de minha esposa. Mandou uma foto de corpo inteiro, nu: estatura mediana, forte, louro, tinha um cacete agalegado de 20,5cm e bem grosso, era uma tora de cacete impressionante. Yamara ficou tarada nesse cacete e eu tinha de fodê-la 2 ou 3 vezes por dia porque o tesão dela ficou muito louco. Planejamos tudo por e-mail e no dia da chegada dela nos encontramos na mesma lan house às 16.30h. Ele nos esperava de bermuda e Yamara foi com a famosa mini saia preta, calcinha fio dental, blusinha curta sem sutiã, salto bem alto, batom vermelho, rímel; no térreo da lan house os boys já ocupavam os micros com seus jogos; pedimos duas cabines reservadas no 1ª andar; de propósito Yamara subiu na frente, pela escadinha em caracol, muito inclinada; de vaixo víamos as lindas pernas musculosas dela, as coxas bem feitas e fornidas, a polpa da bunda de carnes duras. Yuri (nome inventado) ficou vermelho de tão excitado e subimos logo em seguida; com a nossa chegada as cabines estavam todas ocupadas; a cabine em que eu e Yamara ficamos ficou cheia com as 2 cadeiras que botamos; ele ficou na cabine em frente; antes de entrarmos nas cabines conversamos um pouco e ele estava quase a ponto de agarrar Yamara que estava muito provocante e até roçou a mão no pau dele que fazia um grande volume na bermuda; ficamos olhando clips de sacanagem até que pelas 17.30h o 1ª andar esvaziou (lá embaixo alguns boys continuavam nos seus joguinhos); já tínhamos um esquema: se ouvíssemos passos na escada e a velha porta rangendo voltaríamos para nossas posições. Yuri veio para a entrada da nossa cabine e começamos nosso joguinho. Yamara tirou a calcinha vermelha e jogou na cara dele; abriu as pernas e nós vimos sua bucetona pelada com os grandes lábios intumescidos; ela passou o dedo dentro da buceta e deu pra ele cheirar; ele cheirou e chupou o dedinho dela; trocamos de posição: fui pra cadeira do canto e ela veio pra cadeira da entradinha da cabine (a cabine é pequenininha); Yuri agarrou-a e começaram a se beijar, se comendo um ao outro, as línguas faiscavam; daí ela ficou de quatro e ele trabalhou com a língua na bucetinha e no cuzinho dela que ficaram molhadinhos e lubrificados; foi a vez de ela voltar à posição sentada e ele deu a pica pra ela chupar; ela fez um boquete como nunca eu tinha visto, lambia o cacetão galego, passava a língua em toda extensão, engolia, punhetava de leve, cuspia nele e chupava; aquela tora de pica chesceu, inchou, ficou vermelha; era um cacetão muito grosso, enchia a boca de Yamara; aí ela de novo ficou de quatro e ele finalmente introduziu o caralhão em sua buceta; ela estava bem molhadinha, o mel escorria de sua xana, mas a penetração foi difícil, cada centímetro entrando devagar; ele abria os grandes lábios da buceta pra a acomodar o cacetão e quando tinha entrado a metade ela gozou; tapei a boca dela pra ninguém ouvir lá embaixo; ele esperou que ela terminasse o gozo e quando acabou ele tirou o cacete e introduziu todo de uma estocada só, bem violenta; Yamara sentiu o golpe mas teve logo outro gozo, mais intenso que o primeiro; ele continuou dando estocadas vigorosas e ela teve mais dois gozos seguidos. Então pararam, estavam cansados e suados; mas, começaram a se beijar com fúria e ele baixou a cabeça dela em direção ao cacete que ela abocanhou com muita fome e deixou todo babado; logo ele a botou de quatro e lubrificou o cuzinho dela com saliva; a bunda dela tremia e o cuzinho piscava; o cacetão galego de Yuri estava mais grosso e inchado, enorme, era um cacetão pelado e daí a pouco aquela cabeça de pica em forma de cogumelo estava forçando a porta do cu de minha mulher que gemia de gozo, baixinho, falando “macho gostoso, fode meu cu”; o cu apertado de Yamara piscava e se abria pra engolir a pica grossa daquele estranho amigo que me chamava de corno e elogiava minha mulher gostosa naquela cabinezinha apertada; ele socava com força mas o cuzinho de Yamara resistia, se abria devagar, se arreganhava um pouquinho, engolindo aquele picão com prazer; aí veio mais um gozo de Yamara e ele aproveitou pra enfiar o caralhão pesado no fundo do cu de minha puta amada; entrou quase todo e ela gozou de novo, a escrota, desavergonhada, chifreira, tarada; ele deu mais uma estocada violenta pra enfiar toda aquela tora de cacete no cu de Yamara que ficou louca de gozo e trincava os dentes e chorava pedindo mais pica, dizendo que amava aquela pica e gozou de novo, gemendo, resfolegando, pedindo pica... Quando ouvimos vozes vindo da escada e ele tirou rapidamente a pica de dentro de cu da minha mulher e eu ainda vi aquele cuzão aberto, arrombado pela pica de outro macho, piscando de gozo, todo melado de um melzinho branco e pastoso. Parece que quem vinha subindo parou na escada para falar com alguém lê embaixo e isso nos deu tempo para nos recompormos e Yuri correu para o banheirinho; Yamara ajeitou a saia e continuou sem calcinha que havia guardado na bolsinha de mão. Entrou um rapaz, era funcionário e veio arrumar as cabines. Enquanto fazia seu trabalho Yamara levantou e foi ao banheiro; fui pego de surpresa e fiquei ali com cara de bobo; esperei 15 minutos e ela finalmente saiu do banheiro com um sorriso de felicidade e satisfação; Yuri continuava trancado lá dentro e eu desci a escada com Yamara, muito contrariado, pagamos a conta, já chegavam clientes para as cabines do 1ª andar, Yuri não descia e fomos embora; no caminho ela me contou que tinha chupado novamente o cacete dele e que ele tinha comido sua buceta mais uma vez e depois fodeu o seu gostoso cuzinho e gozou dentro dele e a deixou toda melada de porra e ela ainda fez outro boquete, uma faxina na tora de pauzão dele engoliu o resto de porra e ainda gozou enquanto comia porra daquele macho...

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


8797 - minha mulher dá o cu na lan house - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
8025 - minha mulher é puta e eu não sabia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
7349 - o negão arregaçou o cuzinho de minha esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
6973 - Ela ficou tarada no pintão raçudo do garotão - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
6861 - Yamara dá ao porteiro do Dois Corações - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
6847 - O negão socava o cu da minha mulher - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
6201 - minha puta amada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
5360 - Yamara e o porteiro do dois corações - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela925046

Nome do conto:
Yamara dá o cu na lan house de novo

Codigo do conto:
8878

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/08/2006

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0