O jantar transcorreu de forma maravilhosa, conversamos sobre muitas coisas, próximo das 22 horas minha mãe disse estar cansada.
Pai: Diogo sua mãe quer ir descansar, você pode nos deixar na pousada e voltar?
Diogo: pai, podem ir, já havia mesmo falado com Diogo sobre isso, vamos de táxi ou caminhando, nem estamos longe, tudo bem para o senhor?
Pai: claro filho, sem problema algum, se quiser me ligue, busco vocês.
Eu: para pai, aproveitem a noite, vocês merecem, e vc mamãe, descansa, eu vi o quanto vc trabalhou na festa de fim de ano e no aniversario de casamentos da Vó e do Vô.
Mãe: pode deixar querido, se cuidem, e Diogo cuide de seu irmão.
Diogo: sempre mãe, farei isso a vida toda.
Eu: pode deixar mãe que cuidarei do Diogo também. ( sendo irônico ).
Meus pais nos deixaram em um barzinho próximo de onde havíamos jantado, estava bem cheia, havia uma mesa com algumas gurias.
Diogo: achei nossa mesa irmãozinho, vamos nos sentar perto daquelas gurias, pelo jeito estão sozinhas.
Eu: vamos lá, vou ao banheiro primeiro, bebi muito suco e água no jantar.
Diogo: ok, quer beber o que ?
Eu: tanto faz, pode ser cerveja mesmo.
Diogo: tudo bem, vou me sentar, não quero perder aquela mesa.
Eu: vai lá, volto rapidão.
Fui ao banheiro e voltei bem rápido, Diogo já estava sentado, o local era bem freqüentado, em sua maioria publico jovem, olhei para a mesa ao lado da nossa ( das gurias bonitinhas ), e haviam alguns rapazes sentados com elas.
Diogo: achei que elas estavam sozinhas, mas pensa bem, podem ser primos, irmãos. Rsrsrs.
Eu: claro que podem ser, vamos ver qual o movimento da mesa Diogo.
Diogo: quando vc ficou tão malandro irmãozinho ?
Eu: isso não é malandragem, é percepção, rsrs.
Ambos demos risada, Diogo realmente queria tomar todas aquele dia, nunca o vi beber com tanta vontade, acho que foi a soma de vários fatores, saudades da namorada, ano duro na faculdade, isso tudo aliado ao trabalho, Diogo trabalhava na empresa de nosso pai.
Chegamos no barzinho umas 23 horas, perto da meia noite estava bem lotado, pude notar que em sua maioria eram turistas, notamos que o movimento ao lado se desenrolou, não eram primos nem parentes, estavam de pegação.
Diogo como sempre analisou outras situações, e algum tempo depois nos colocou em um grupo que havia vindo do Paraná, eram 5 pessoas, sendo 4 gurias e 1 guri, conversamos por um tempão, até que quase 3 da manhã eles decidiram iriam embora, pois nos outro dia queriam pegar praia pela manhã, trocamos contato.
Diogo: irmãozinho, já que as gurias foram embora, vamos fazer o mesmo, estou bêbado.
Eu: só um pouco né Diogo. ( mas não era pouco, ele estava muito bêbado ). Vamos pegar um táxi, pois não vais conseguir ir andando.
Diogo: vamos sim.
Pegamos um táxi, se Diogo estivesse em melhores condições poderíamos ter ido a pé, muita gente na rua ainda, e não estávamos nem a 2 km da nossa pousada.
Chegando à pousada, eu disse a Diogo para que não fizéssemos barulho, pois nossos pais deveriam estar dormindo e que não queria que o vissem tão bêbado.
Diogo: tudo bem irmãozinho, não vou fazer barulho, mas preciso de um banho, senão não vou conseguir dormir, esta tudo rodando.
Eu: tudo bem, mas tome cuidado e não faça muito barulho.
Diogo rapidamente ficou só de cueca, pegou uma toalha e foi em direção ao banheiro, eu coloquei uma bermuda e me sentei em minha cama.
Diogo: irmãozinho vem aqui.
Eu: o que foi, esta tudo bem ?
Diogo: sim, tudo bem, só me ajuda aqui.
Entrei no banheiro, Diogo estava ainda de cueca, não conseguia nem ficar de pé.
Eu: te falei para não beber tanto Diogo, se segura em mim, vou te ajudar.
Diogo se apoiou em mim, ajudei ele tirar a cueca, e enfiei ele debaixo do chuveiro, como vi que ele realmente não estava bem, não quis prolongar o banho, entreguei um sache de shampoo, ele se ensaboou, se enxaguou.
Diogo: oh irmãozinho me perdoa, eu só te dou trabalho, era pra mim estar cuidando de ti.
Eu: para Diogo, se tem uma coisa que vc sempre fez foi cuidar de mim, não me importo em cuidar de vc um dia.
Diogo: eu te amo irmãozinho, te amo muito.
Quando Diogo me disse essas palavras eu estava ajudando ele a se secar, ele me abraça e me da um beijo no rosto.
Eu: sem beijos Diogo, nessa hora da madrugada não aquento suas melações.
Diogo: vc não me ama irmãozinho ?
Eu: claro que te amo, mas te amo mais quando tu não estas bêbado.
Não sei se por quase não conseguir ficar de pé, Diogo vem me dar outro beijo no rosto, mas acaba me beijando no boca, foi algo bem rápido, por um segundo pensei em retribuir o beijo, mas fiquei com a boca fechada.
Eu: chega Diogo, vem, vou te levar para sua cama.
Diogo: foi mal irmãozinho, prefiro te beijar quando estivermos com outra guria.
Apoio Diogo até sua cama e cuidadosamente o coloquei nela, peguei uma bermuda e tentei colocar nele, mas não tive sucesso, Diogo ainda falou por alguns minutos e desmaiou.
Eu peguei uma toalha e fui tomar um banho rápido também, sai do banho e olhei para meu irmão, parecia um anjo dormindo, seu corpo lindo, seu pau com quase nada de pelos, pois ele sempre aparava, confesso que me excitou muito, eu não havia bebido quase nada, não estava bêbado, o que eu estava sentindo era algo que já havia sentido antes. Movido por algo incontrolável me levantei e fui em direção a porta, dei uma volta na chave, me sentei na beirada da cama de meu irmão, passei-lhe a mão pelos cabelos, pelo rosto, me inclinei sobre ele e toquei-lhe os lábios, podia sentir sua respiração bem próxima, sabia que o que eu estava fazendo era errado, mas nesse momento não dei muita atenção para o CERTO e o ERRADO.
Diogo continuava imóvel, não fiz nada que pudesse realmente acordá-lo, devido a essa pouca reação me encorajei um pouco mais e toquei meu irmão em seu peito, sua barriga, locais que até então nunca havia tocado, voltei a tocá-lo no rosto, dei-lhe mais alguns beijos, em meu pensamento tudo que eu queria era que ele retribuísse, mas foi em vão, sem qualquer medo ou pudor voltei a tocar-lhe a barriga, só que dessa vez cheguei a tocar-lhe no pau, segurei-lhe as bolas com uma das mãos e com a outra mexia em seu pau, o fiz por algum tempo, mas ele continuava estático, eis que não me contive me inclinei e pela primeira vez toquei seu pau com minha boca, foi algo rápido, um beijinho, Diogo continuou imóvel, eu meio sem jeito voltei ao seu pau, abri minha boca e coloquei ele mole em minha boca, com minha língua mexi muito ele dentro da minha boca, o gosto do pau de meu irmão me excitou muito, mas para meu azar ele pouco se excitou, eu pelo contrário nunca havia sentido meu pau tão duro, Diogo se mexeu um pouco, isso me assustou, me afastei, mas voltei a me aproximar dele, fiz o mesmo, beijei muito seu pau, coloquei na boca por diversas vezes, fiquei nesse joguinho por uns 10 minutos, mas realmente não houve excitação por parte dele, peguei um lençol e cobri meu irmão, dei-lhe um beijo e deitei-me em minha cama, me masturbei pensando em mil coisas, em como queria que ele tivesse reagido a meus carinhos, gozei como um louco, me limpei e fui dormir.