Aniversário da amiga

Olá. Sou a Rita e resolvi começar a partilhar as minhas experiências. Atualmente tenho 19 anos.
Tenho 1,62 m 53 kg, olhos verdes e cabelos castanhos ondulados um pouco abaixo dos ombros.
Acho que sou uma miúda bonita a julgar pelos olhares que sinto da parte dos rapazes e mesmo dos homens mais velhos. Alguns deixam-me mesmo um pouco perturbada.
Na minha opinião o meu melhor atributo são as minhas maminhas. Desde os meus 14 anos que elas dão nas vistas. Como sou magra as minhas maminhas grandes dão nas vistas. São redondinhas e com uns mamilos pequenos e rosados. Quando fico excitada ficam logo espetados. Estou a escrever isto e já os sinto a roçar na blusa.
A estória que vou contar passou-se quando eu tinha 18 anos. Uma amiga minha, a Ana, fez também 18 anos e conseguiu convencer os pais a juntar um grupo de amigas e irmos todas para as docas em Lisboa. Como vivemos na margem sul (Setúbal) foi preciso convencer o irmão dela a levar-nos e ficar lá conosco para nos trazer de volta. O problema é que o grupo era composto por 7 miúdas de 18 anos e o carro dos pais da Ana só podia levar 4. O irmão dela convenceu um amigo da faculdade a participar na festa.
No dia lá nos produzimos para a festa. Levei um vestido azul decotado, de alças e curto para exibir as minhas maminhas e pernas.
Quando nos encontrámos na casa da minha amiga já lá estava o amigo do irmão dela. Alto, musculado mas sem exageros, olhos verdes, cabelos pretos, lindo. Percebi logo que ele não tirava os olhos de mim, em especial do meu decote.
Saimos para jantar e ele ficou à minha frente. Fiquei a saber que ele tinha 23 anos e que estudava na mesma faculdade do irmão da Ana. Confesso que aqueles olhos verdes a olhar para mim me estavam a perturbar um pouco. Não sei se foi o vinho ou o toque da mão dele no meu braço quando saimos do restaurante mas senti mesmo um calor a subir pela minha barriga. Acho que me senti mesmo a ficar com a xaninha molhadinha.
Claro que fui no carro dele para Lisboa e fiz questão de me sentar no banco da frente ao lado dele. “Sem querer” deixei cair a alça do vestido do lado dele para mostrar um pouco mais das minhas maminhas. Deixei também subir um pouco a saia o que lhe provocou vários olhares de lado para as minhas coxas.
Já na discoteca em Lisboa ele manteve-se perto de mim, mesmo quando eu estava com as minhas amigas. Convidou-me para dançar. No meio da pista susurrou-me ao ouvido se eu queria ir com ele até ao bar beber qualquer coisa. Arrepiei-me toda só de sentir a boca dele ao pé da minha orelha.
No bar depois de duas bebidas ele chegou-se ao pé de mim e eu só pensava ... quando é que ele me vai beijar. Não foi ali mas foi na varanda do bar para onde ele me levou de seguida. Que beijo ... senti-me logo toda molhadinha e com os mamilos espetados. Aquelas mão a passarem nas minhas costas e a descerem até ao rabo estavam a deixar-me louca. Depois de muita luta de língua ele perguntou-me se eu queria dar uma volta com ele. Dei-lhe a mão e fomos até ao carro dele. Fomos até um sítio sossegado e continuamos o que tinhamos começado na discoteca.
Depressa estava no banco de trás com ele a lamber-me as maminhas. Adoro isso e ele também gostou pois não parava de as lamber e de dizer que eu tinha as maminhas mais lindas que ele já tinha visto. Mas não parou ali. Desceu aos beijos pela minha barriga o que me deixou louca. Quando chegou à minha xaninha já eu estava com vontade de gritar. Mal ele a começou a lamber tive um orgasmo intenso. Segurei-lhe a cabeça pois queria mais e ele continuou. Nunca tinha sentido nada assim, ele lambia-me com sofreguidão, passava a língua pelo meu clitóris e penetrava-me com ela. Passado poucos minutos não resisti e tive outro orgasmo.
Peguei na cabeça dele e beijei-o. A língua dele ainda sabia ao meu próprio gozo. Empurrei-o para trás e comecei a despir-lhe as calças. Tirei-lhe as calças e acaricei o pau dele sobre as boxers. Que pau, estava duro e era enorme. Nunca tinha visto nada assim até essa altura.
Acariciei-o, envolvi-o com a minha mão que mal lhe dava a volta de tão grosso. Baixei-me esfregando o meu corpo no dele. Passei com o pau dele pelas minhs maminhas, depois na minha cara e finalmente lambi-o e beijei-o de alto a baixo. Passei a língua pelas bolas dele enquanto o masturbava lentamente. Que pau, tinha uma cabeçorra enorme, rija, roxa de tão tesa que estava e que quase não me cabia na boca. Continuei a lambê-lo e a chupá-lo, primeiro devagar mas depois mais rápido.Meti-o na boca mas mal conseguia por um terço daquele monstro dentro dela. Coloquei o pau dele no meio das minhas maminhas e envolvi-o com elas movimentando-as para baixo e para cima até que ele se veio no meu peito. Nunca tinha visto um pau a jorrar tanto leite. Fiquei com as mamas, o peito, até o queixo todos lambuzadas daquele leitinho a escaldar que jorrou dele. Não resisti e ainda dei uma última lambidela na cabeçorra para o provar. Era doce e quente.
Beijei-o mais uma vez. Enrolamos as nossas línguas ainda com o sabor ao leite dele na minha boca.
Depois de me limpar e vestir voltámos à discoteca. As minhas amigas vieram ter comigo perguntando aonde eu tinha estado. Limitei-me a sorrir e a dizer-lhes. Acho que fui ao céu e voltei.