O Carinha Do Terceiro Capítulo 17

¡Hola! Olá amores. Bem gente tenho
duas notícias. Uma boa e outra ruim.
Vou começar pela boa, a boa é que
esse vai ser um dos capítulos mais
difícil de escrever, você deve está se
perguntando o porque, mas você já vai
saber, e a ruim eu conto no final...
Aproveitem amores.
------
"As vezes as coisas boas terminam
para que melhores possam começar."
------
A chuva estava muito forte eu estava
sentindo um frio medonho, eu só
queria está em casa.
Demorou mais ou menos uns 15
minutos e chegamos na caverna.
Nenhuma luz adentrava naquele
lugar.
Suas paredes estavam úmidas e o local
era
abafado e quente. Em alguns pontos
haviam
goteiras. Aquele lugar conseguia fazer
com
que os mais corajosos se curvassem
perante
o medo que a caverna lhes enviava.
Mas eu não sentia medo algum, pois
César estava comigo.
Só queria que tudo aquilo acabasse,
César se deita em uma rocha, pois
ainda não estava totalmente bem.
Eu: - Está sentido dores?
César: - Sim, mas eu posso suporta-las.
César começa a tirar a camisa a
bermuda e so fica de cueca box. Suas
pernas era lisas, eram grossas e de
deixar qualquer um com calor.
César: - Sua roupa está molhada, tire
do seu corpo e espere secar, se não
vai pegar um resfriado.
Não faço o que César me pede, e então
me sento em uma rocha longe de
César e o silêncio e as goteiras tomas
conta do lugar.
César vem para perto de mim e se
senta do meu lado. E olha para o meu
rosto o que era difícil pela falta de luz
e começa a rir
César: - O destino deve estar nos
olhando decepcionado
Eu olho para César e rio junto
Eu: - Muito. Ele esperava mais
maturidade de nós dois. Ou de mim...
César: - Realmente k. Mas então é
sério tira essa roupa vai pegar um
resfriado.
Eu me levanto e fico na frente de
César e digo com a maior voz de puto:
- Pois bem. Você pode tirar se quiser.
César olha pra mim e começa a morder
os lábios, em seguida ele se levanta e
fica em pé em minha frente e diz: -
Com todo o prazer do mundo... Eu não
quero!
E César começa a me encarar e é como
estivessemos naquela noite, César
estava furioso
Eu: - Você quem sabe eu tiro só. Fica
aí com o seu orgulho!
Começo a tirar a minha camisa e César
me interrompe dizendo:
- Vai tirar aqui?! Na minha frente?!
Eu: - Sim qual é o problema? Você
tirou a sua e está praticamente nu, e
eu não estou reclamando e outra você
tá aqui na minha frente porque quer e
qualquer coisa é só fechar os olhos.
César: - Ahhh... Faz o que quiser.
César vira para o outro lado e fica
emburrado e ao mesmo tempo curioso,
pois eu consigo perceber, então
começo a tirar a minha roupa, e digo à
César:
- Deveriamos conversa...
Então César vira de volta e quando vai
começa a falar ele começa a gagejar:
- Conversar sobre o quê... quê... quê...
Está lindo...
Eu fiquei todo vermelho pois eu estava
com uma cueca box branca, detalhe
ela também estava molhada da chuva.
Eu: - ah? Você está bem?
César: - Sim. Sim. Sim estou...
César comeca a andar de um lado para
o outro coçando a cabeça até que volta
a falar Comigo:
- Eu acabei de mentir tá, não estou
bem, sinto falta do que fomos um dia,
sinto falta de tudo.
Eu: - Sério?
César: - Sim. Mas Fernando, porra
quantas vezes eu te disse fica longe do
Neto
Eu: - Você o odeia tanto...
César: - Claro
Eu: - César me responde uma coisa?
César: - Fale
Eu: - Você já transou com o Neto?
César me olha assustado ese senta no
chão da caverna e responde:
- Sim. Já sim. Estavamos bêbados.
Desculpa. Eu devia ter te contado.
Eu chego perto de César e sento na sua
frente.
Eu: - Não tenho que te perdoar de
nada o que aconteceu, já passou e
afinal... Você não me deve explicações
da sua vida, você não é nada pra mim
e virce e versa. César eu... eu sinto sua
falta...
César olha para minha cara e
simplesmente avança em cima de
mim. E a nossa posição era algo
confortável, estávamos como um
quebra-cabeça: César em cima de
mim, encaixando perfeitamente seu
quadril entre minhas pernas, suas
mãos já estavam se apoiando ao meu
redor, seu rosto já estava perto do
meu, seu lábios já estavam de
encontro ao meu, seu calor e seu
cheiro era algo inenarrável.
César: - Se você começar a sentir
minha falta lembre-se, eu não parti.
Você que me deixou ir.
Eu: - Eu sei tá. Eu sei que eu fui tolo,
que eu fui egoísta. Sei que... O amor
não é cego é retardado.... E sei que
você...
E de repente pisco e sua língua
acariciou meu lábio inferior e pediu
passagem...
E novamente estava perdido em César.
Ele me beijou, finalmente.
Cada movimento era algo avassalador,
foi algo de Muitos segundos. Eu já
estava assustado e ao mesmo tempo
estava adorando.
Atrevo a leva minha mão, até sua
cueca box, eu não sabia o que estava
fazendo, estava em completo delírio. E
então começo tira-la. E entres nossos
beijos César para e dá um sorriso
safado e diz:
- O ser humano é feito de erros. A vida
de acertos. Seja lá o que você fez com
o Neto, não se compara ao que vamos
fazer aqui. Agora.
Cesar começa a fazer caricias em
minhas pernas com suas mãos.
Levo me mihas mãos para seu pescoço
forçando-o a parar de me beijar e digo:
-
César... Eu tô com medo... Sei lá algo
pode da errado, alguém chegar aqui, e
esse lugar é estranho... E o pior de
tudo como ficaremos quando sairmos
desse lugar, e voltarmos pra casa?
César: - Eu tô aqui pra te proteger, e o
resto a gente da um jeito...
César volta a beijar-me e cada beijo,
cada movimento era arrebatador, eu só
não queria aue aquele momento
acabasse.
César forçava seu corpo contra o meu,
a rocha não me feria. O que era bom.
E ficamos lá nos beijando por minutos.
Tudo estava tão perfeito, a chuva, a
natureza, ele, e nós...
Sinto César começa a ficar exitado, e o
volume em sua cueca fica a mostra.
César olha para seu pau e depois me
olha de volta e fica todo vermelho.
César: - Uma vez eu disse que você não
escaparia de nós. Então tá preparado?
Eu: - Sempre.
César volta pra mim e começa a beijar
o meu pescoço e vai assim, descendo e
em cada centímetro de minha barriga
César beijava, mordia e chupava. A
sua língua Passava em ritmo de zig-
zag. César volta para mim e começa a
beijar-me novamente tudo aquilo
estava muito gostoso. E meu pau
começou a fica ereto. César mete uma
das suas mãos por dentro da minha
cueca e começa a bater uma punheta
de leve, o que me faz ficar com uma
puta de uma tesão ao extremo... Solto
gemidos de leve. E então não
aguento... E monto em cima de César.
César fica em baixo e eu em cima,
fazendo assim minhas pernas ficarem
entre seus quadris. Começo a beija
César novamente e vou descendo
mordendo. Só mordendo César. E
quando chego em seus mamilos,
começo a chupa-los frenéticamente.
Sempre senti tesão em mamilos
masculinos k. Desco mais, e já não
estou entre o quadril de César, chego
em seu umbigo e mordo de leve, chego
perto de sua cueca e digo olhando
para César:
- Posso?!
César: - Ele é todo seu. Faz o que
quiser.
Dou um sorriso maroto e então abaixo
a cueca de César, ele vai ao delírio.
Então de repete, seu pau pula pra
fora. E o tamanho?
20 cm, ela era branquinha, e sua
cabeça era bem vermelha, sua
grossura era normal. No começo eu
fiquei assustado, mas depois eu me
acalmo e boto a mão, estava muito
duro, estava quente.
César: - Se você não quiser, tudo bem,
não vou te forçar a nada
Ele disse com uma voz de safado e ao
mesmo tempo fofa.
E então eu vou boto minha boca. César
se contrai de dor, e tira da minha
boca.
César: - Fernando... Você mordei, isso
dói!
Eu: - Desculpa. É melhor paramos por
aqui...
César: - Não. Não. Se você soubesse
como eu sonhei Com esse momento.
Você se entregando pra mim de corpo
e alma e eu lhe dominando por inteiro.
Pode continuar. Por favor. Eu sei que
você quer, eu também quero. Mas
antes: Prende teus dentes entre seus
lábios. Ahhhh não se esqueci: Eu te
amo...
Então César senta e me beija e volta a
deitar e bota os braços atrás da
cabeça, e então faço como César disse
prendo meus dentes entre os lábios e
vou me abaixando. E eu começo um
sexo oral, estava tudo gostoso, e
estranho pois munca tinha feito
aquilo.
Eu estava num vai e vem no pau de
César e ele gemia muito. Se passou
uns 10 minutos, ele me chama e me
beija. E assim ele começa a tira a
minha cueca, ele vem para cima de
mim, e então me pergunta:
- Posso?
César: - Faça o que quiser é todo. Seja
feliz. Me faça feliz.
Estavanos novamente numa posição
onde chamam de frango assado kk
César bota o primeiro dedo e eu estava
subindo pelas paredes, boto o segundo
e estava uma dor suportável, e boto o
terceiro dedo e gemia feito um animal
no cio.
César vai na sua mochila (pois é, ele
tinha uma também) e pega um KY e
uma camisinha, ele bota a camisinha e
usa KY.
César começa a penetração, uma de
minhas pernas estavam em seu ombro
e outra estava em quadril. César
aprofunda alguns centímetros em
mim, e começar uma dor horrível,
César imediatamente tira e se passa
alguns minutos e eu dou sinal para ele
continuar. E o mesmo continua. Em
questão de segundos César ia
penetrando levemente e em questão
de segundos o carinha do terceiro,
estava Me amando.
César força por uma última vez e ele
consegui meter seu pau por completo.
Com seu pau dentro de mim César se
deita em cima de mim, e começa a
beijar-me e fazer caricias, eu com
minhas mãos começo a fazer cafune
em seu cabelo.
César continua e então começa
novamente aquele vai e vem
lentamente e gostoso no começo era
uma dor, mas tudo se transformou em
prazer.
Não sei ao certo quanto tempo ficamos
la, eu acho que foi 30 minutos, com o
tempo César aumenta a velocidade e se
torna algo frenético. E com o tempo
César chega a pique do prazer e goza,
e eu também, sem me mastubar.
César tira seu pau dentro de mim e
joga a camisinha, e se deita ao meu
lado e eu boto minha cabeça no seu
braço e ficamos olhando para o teto da
caverna.
Eu: - Você está ofegante...
César: - Não muito. Então você gostou?
Eu: - Foi incrível.
César: - Pra mim também. Eu queria
que fosse sempre assim. Nós dois,
estamos juntos novamente?
Eu: - Não sei. Ontem eu vi você com
uma garota do segundo ano... Vocês
tramsaram?
César: - Não né! Aquilo era só uma
aposta eu tava meio lombrado, tinha
bebido uns meninos trouxeram vodka,
eu não repeti o mesmo erro que eu fiz
com o Neto. Mas esqueci isso. Me
respode.
Eu: - Está bem. Sim. Estamos.
César vem e começa outra sessão de
beijos. Entre esses beijos eu pergunto
dele:
- Eu fui melhor do quê o Neto?
César da mais um daqueles de seus
risos bobos e diz:
- Sim. Com você tudo foi verdade.
E então eu beijo César olhamos para a
saída da caverna vemos que Noite e já
tinha passado o temporal. Vestimos
nossas roupas, pois já estavam secas. E
saimos da caverna e voltamos para o
acampamento.
Chego la e Ster vem em minha
direção.
Ster: -Estava atrás de você. Fernando
vem comigo agora! Preciso da sua
ajuda o James está muito doido, ele
bebeu umas! E se pega- los nessa
situação é expulsão na hora!
César: - Vamos lá eu vou com vocês.
Deixamos nossas mochilas e fomos
para o lago, um local onde era longe
do acampamento, la havia um lago era
rodeado de árvores (Dooo kk) estava
com muitos alunos e um som alto e
várias garrafas de bebida, lá so tinha
uma pequena cabana.
Chegando la James está dançando
Applause da Lady Gaga, e na sua mão
ele estava com uma garrafa de vodka.
Ao seu redor estava varias garotas do
terceiro ano, Neto estava do outro lado
com uns meninos, ele nos avista e vem
em nossa direção com uma latinha de
cerveja, e César diz:
- Aquele otário, não vem pra cá né?!
Não acredito ele tá vindo!!
Eu: - César não. Se controla!
Neto chega perto de nós e nos
cumprimenta. César vira de costas.
Neto: - Ferdes eu acho que seu
amiguinhos tá doidão.
Antes de eu responder algo César
repreendê Neto:
- O nome dele é FERNANDO!
- Relaxa cara. Pega aqui- Disse Neto
oferecedo a latinha em sua direção
César da um tapa na latinha que cai
no chão. O clima fica super tenso
César: - Você é muito cara de pau né?!
Neto: - Não! Quê saber? Tá na hora de
temos uma conversa de homem pra
homem! Mas não aqui me acompanha.
Até a cabana! Sozinho! Ou seja...
Ferdes você fica!
Tento segura César, mas César segura
minhas mãos e acena com a cabeça
querendo dizer "vai fica tudo bem". E
eles entram na cabana e só ficam eles
dois la dentro. E penso: ELES VÃO SE
MATAR!
------
Entenderam porque foi difícil? Kkk
espero que vocês tenha gostado da
primeira vez do Nando...
Enfim a má notícia é: capítulo 18
provavelmente sairá sábado ou
domingo. Capítulo 19 sairá dia 24
(especial Natal k). o último capítulo
que será o vigésimo (20) sairá dia 31
(Especial ano novo k) :'( Já tô com
saudades. E sem mais delongas é isso
aí meus amores, comentem, critiquem,
amem, e aproveitem :'( BJS MEUS
LINDOS :*

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Comentários


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Comentou em 18/12/2014

Porra, cara, amei seus contos e to louco pra ler os outros...

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welli27 Comentou em 17/12/2014

adoro seus contos...

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gleek Comentou em 17/12/2014

ahhhhhhhhhhhh ta termindnado ,q capitulo bom kkkkkk

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d16cm Comentou em 17/12/2014

Cara amo teus contos..ja li todos!

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nino-de-marte Comentou em 17/12/2014

amo seus contos, amei a primeira vez de fernando! Quero mais da convesa do César e Neto. Votando aqui.




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Ficha do conto

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fernando_kalleb

Nome do conto:
O Carinha Do Terceiro Capítulo 17

Codigo do conto:
57838

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2014

Quant.de Votos:
4

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