Oiiii gatosos, meus amores vocês devem está com uma raiva da minha pessoa né, meus queridos me perdoem mas, é que aconteceu umas coisas não tão agradáveis em minha vida, espero que me entendam... Mas sem mágoas meus lindos, e é isso aí, aqui está mais um capítulo inédito. ----- "A primeira glória é a reparação dos erros." - Machado de Assis. ----- Ster: - Você vai deixa-los la dentro da cabana? Sozinhos? Eu: - Sim, confio no César, está bem? E agora por favor me ajude a tira o James de la. Neto e César estavam la fazendo algo que eu não imaginava, talvez fosse a hora deles voltarem a se da bem, a se falarem, afinal eles eram amigos, ou não. Ster e eu fomos pegar James, assim que James me ver, ele vem cabaleando para o meu lado e se joga em cima de mim, e eu sinto seu bafo de cachaça. Ster e eu levamos ele carregado era o jeito, pois nem andar ele conseguia. Ster: - Nando? Eu: - Sim? Ster: - Tem certeza que quer leva-lo? E o César? Eu: - Sim, eu vou leva-lo, eu não vou deixa-lo aqui, sozinho sem ninguém para ajuda ele. E afinal César vai entender, ele já é de maior e sabe se defender. Fomos andando por uma trilha que tinha até o acampamento. Iamos em silêncio até lá, James ficava falando algumas besteiras, mas nada sério. Assim que chegamos ao acampamento, passamos direto para minha cabana e Ster foi para a sua cabana, e nos deixou a sós. Peguei James e joguei ele na cama dele, e ele me puxou e fica em cima de mim, o efeito do álcool ainda estava forte. James: -Amoor... Sabia que você me queriaaaa... James não estava falando coisa com coisa. Eu: - Você está bêbado cara por favor, sai de cima de mim. James fica em cima de mim paralisado, não esboça nenhuma emoção. Eu: - James se você não me larga... James chega perto de mim, e da um sorriso provocativo. James: - Vai o quê? Me bater? No momento que eu iria responder, James me beija. E eu retribuo, James beijou-me dá mesma intensidade do nosso primeiro beijo, caloroso, com pegada e simplesmente apaixonante, quando me dou conta estou abraçando James, e ele faz o mesmo, James começa a beijar a minha nuca e é quando ele diz: - Álvaro te amo! Dou uma joelhada no estômago de James, fazendo assim ele se contorce de dor, ele sai de cima de mim, me componho, e saiu da cama, e deixo James sozinho la, mas antes James me diz: - O que foi?! Fiz algo de errado? Tava tudo tão perfeito você eu nós dois, você... Você conseguiu me fazer esquece-lo... Eu: - Esquecer? quem? James: - Ele o Fernando, foi difícil mas estamos aqui, sei que você tem seus erros e eu também, e quando você apareceu na minha vida naquele dia, eu não imaginava que você fosse muda, o rumo da minha vida. Não estava acreditando que James estava falando tudo aquilo. Afinal bêbado realmente fala verdades? - Que tarde? Como você me conheceu? - Digo entrando no jogo de James James: - Ahh você sabe, quando o Feh me deu aquele primeiro fora, foi você quem apareceu na minha vida, assim quando eu sai daquela sala você apareceu Eu sair correndo e... Eu: - E o que aconteceu? James: - E o carro da sua mãe me bateu e me fez cair no asfalto, vocês me levaram para o hospital, graças a deus não fraturei nada so tive alguns hematomas e alguns arranhões da batida na hora em que eu caiu. Você cuidou tão bem de mim. Além de ter feito esquece-lo. Você me ajudou. Eu: - Como? James: - a me assumir para a minha família, você estava la quando eu precisava, não se lembra? Minha relação com a minha família é melhor hoje em dia. Graças a você. Fiquei em transe. Agora tudo fazia sentido, o porquê de James gosta tanto de Álvaro. Álvaro fez algo que eu não teria coragem de fazer. Me sento no chão e James corre para o banheiro e vai vomitar. Começo a rir de mim mesmo. Vou atrás de James e ponho ele a força no chuveiro com roupa e tudo. Ele fica la cantando Pablo. Eu: - Como amigo, você é um péssimo cantor. Pego Jamed e o deixo só de cueca o jogo na cama e pego um coberto e embrulho ele, e ele cai em um sono profundo. - Amanha você vai acordar com uma ressaca do inferno - Digo pra mim mesmo. Deixo a cabana e eu vou para a cabana de Ster atrás dela. Ficamos em um local onde só tinha nós dois, e falo tudo o que tinha acontecido desde o momento em que eu me acordei. Ster: - Uau, aconteceu muitas coisas. Mas e agora, César ainda está la com o Neto? Eu: - Sei lá. Tô cansado andei muito hoje, mas tenho que ir lá ver se eles se mataram. Ster: - Então vamos Eu: - Ster não, cara vai dormir é melhor, você também está cansada. Boa noite. Ster vai embora cabisbaixa. Quando chego la no lago não tinha ninguém mais, pois já se passava das 2 horas da madrugada. Vou para perto da cabana e ouço vozes e são eles conversando. Tento abrir a porta da cabana discretamente. Sei que parece feio, mas não tive intenção, mas sem querer ouço um pedaço da conversa deles, algo que mudaria o rumo da minha relação com César para sempre. Suas vozes estavam calmas. Neto: - Era pra me ter dito os seus motivos! Eramos amigos, eramos melhores amigos! Eu ia entender. César: - Desculpa. Naquela época eu só tinha 17 anos está bem, eu não sabia o que fazer, fiquei desesperado. A única saída foi trabalhar como gogoboy, que fique claro que em nenhum momento eu me prostituir. Por favor confia em mim! Neto: - Eu sempre vou confiar em você, você sabe disso. E seus pais o que eles fizeram? César: - Eles não sabem até hoje. Neto: - Menos mal. Quando você vai falar toda a verdade pro Fernando? César: - Ele não precisa saber... Neto se altera um pouco. E estava começando a fica nervoso e chateado ao mesmo tempo, o que deu pra perceber pelo tom da voz de Neto... Neto: - Mas é claro que ele precisa saber! Vocês transaram hoje! Foi a primeira vez dele! Você não faz idéia de como você é alguém muito especial para ele! Se você não contar a verdade para ele... César: - Você vai contar? Neto: - Não. Desculpas. Não vou me meter. Só quero que fique tudo bem entre nós dois. Depois daquela noite... César: - Esquece aquela noite. Não foi Nada foi um erro. Você sabe que você é um irmão pra mim. Mas ouuh eu vou falar pra ele toda a verdade, só preciso de um tempo, reatamos hoje. E eu não quero estragar nada. Se eu falar pra ele desse bebê, talvez ele nunca me perdoe. Bebê?! César tinha um filho?! Boto minha mão em minha boca e saiu correndo de la, corro sem rumo e sem direção. Até que chego em minha cabana no acampamento, James ainda estava dormindo. Chego perto da minha cama e me jogo em minha cama e percebo que eu não podia separar César de seu filho, percebo que César tinha uma família, percebo que ele não confio em mim, percebo que tudo que vivimos foi uma doce ilusão, percebo que foi tudo um erro, e por último percebo que tudo foi como uma centelha algo que brilha somente por um instante. Tudo foi faíscas. Não sabia o que fazer, só queria dar o fora daquele acampamento, arrumo minhas coisas pego minha mochila boto nas costas e resolvo que eu iria pedir carona na estrada. Começo a correr e sem querer me esbarro no meu professor de física. Ele já era um cara de mais ou menos 35 anos, ele era pardo tinha um cabelo estilo roquero, ou seja seus cabelos eram longos até os ombros e castanho escuro, de da inveja em qualquer um. Seus olhos eram escuros quase preto. Seu corpo era atraente, ele malhava desde quando ele tinha 23 anos, ele era definido um homem ou melhor um deus grego. Seu nome era Ricardo. Ricardo: - Eii cuidado! E pra onde você pensa que vai a essa hora? Você estava chorando? Seus olhos estão Inchados... Eu: - Desculpa professor, não eu so estou com conjuntivite, e preciso ir embora para não passa para os outros. Ricardo: - E como você vai sair do acampamento? Eu: - Eu vou pedir carona. Ricardo: - Para um estranho?! Tá maluco é? Relaxa vou te da uma carona, eu to de carro. Chegamos a um local onde estava estacionado os ônibus e alguns carros. O carro do Rodrigo era um Fiat preto, não sei o modelo nem o ano, pois não sou muito conectado nesse mundo dos automóveis. Entro no carro e fico no banco da frente com ele. Fico la sentado, e quando ele entra, e repara em meu braço. Rodrigo: - Pulseira bonita. Olho para o meu braço e percebo que estava com a pulseira da âncora. Tirou-a do meu braço, abro a janela do carro e jogo ela pra fora do carro. E meus olhos começam a lacrimejar, então começo a coçar meus olhos, tentado disfarçar. Rodrigo entra no carro começa a dirigir Rodrigo: - Sabe? Segundo a lei de Isaac Newton tudo que vai, volta. Eu sei que não está com conjuntivite. Você sei lá quer conversar? Eu: - Não a pulseira não vai voltar. Não, não tô afim de conversar. Rodrigo: - Estava falando dos sentimentos que ela contia, você acha que jogando-a, também vai jogar os sentimentos fora e tudo que aconteceu no passado? Eu fiqueo em silêncio olhando para o lado de fora da janela. Rodrigo: - Meu caro jovem isso não é uma centelha. Enfim você não quer conversar, mas vou te contar uma história. Eu: - Por favor não quero ouvir nada que tenha a ver com a física. Rodrigo: - Uma vez um garoto descobriu algo que eu acho que nem Newton e nem Aristóteles poderia sentir. Esse garoto se apaixonou por outro garoto, em uma época onde o mundo era muito egocêntrico e egoísta. E tudo que houve entre eles parecia verdadeiro, e tudo foi recíproco, foi tão maravilhoso a ponto deles irem contra todos e tudo, eles fugiram de sua pacata cidade e foram para a capital, la eles enfrentaram medo, fome, mas conseguiram se reerguer, como Charles Darwin disse: "Não sobrevive a espécie mais forte,mas a que se adapta á mudança." Eles se adaptaram a mudança e evoluíram, e se tornaram cidadãos de bem, mas com o tempo, a ganância e a audácia de um deles destruiu tudo o que eles tinham, a riqueza que era pouca mais o suficiente, a prosperidade, a felicidade, o mais importante o amor. Até que um dia esse garoto que já era um homem, resolve da um basta, termina ali o relacionamento por causa dos erros do outro garoto que também já era adulto, ele se vai, vai para outra cidade e recomeça de baixo. Você mora aonde mesmo meu caro? Eu: - Zona sul. Continue... Rodrigo: - Já terminei ué. Eu: - Moral da história??? Rodrigo: - Tudo acontece por algum motivo. E temos que nos conformar com o que for acontecer, afinal nem tudo é nossas escolhas. Eu: - Essa é a minha escolha... Rodrigo olha para mim e diz: - Chegamos. Não tinha percebido que já estavamos na cidade, saiu do carro e agradeço mas antes de ele ir, pergunto: - Mas o que aconteceu com os garotos? Rodrigo: - Um é Profesor de física e feliz com sua nova família e o outro sumiu no mundo. Eu: - Era você? Ele olha para o volante do carro. Rodrigo: - Tudo aquilo sim, foi uma centelha. Até logo meu caro. Ele se vai. Entro em casa e percebo que está tudo bem. Aviso a minha mãe que cheguei, ela estranha mas ela diz que iriamos conversa amanhã. Vou para o meu quarto e vejo que meu celular estava na gaveta e então pego ele e desligo e simplesmente quebro o chip no meio. E o jogo no lixo. E percebo que eu estava frio, estava egoísta e vou até o lixo e jogo os restos do chip e digo pra mim mesmo: - Tudo que vai, volta? Não meus sentimentos não voltam! ---- É isso aí meus amores, só relembrando que o próximo capítulo(19) será o penúltimo e então se preparem. Estou fazendo os dois últimos capítulos com amor, carinho e uma pitada de ódio kk brinks bjs meus amores. Comentem, discutam, critiquem. Enfim façam o que quiserem lindoos. Ahh eu ia me esquecendo se quiserem deixa seus email eu prometo entrar em contato. BJS
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