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"Toda história tem um final feliz,
se ainda não está feliz é porque a
história não
terminou"
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César chega perto de mim e toca
com suas
mãos em minhas buchechas e diz:
- Eu tentei te esquecer mais não
consegui. E acredite começar do
fim é difícil. É melhor
continuarmos. E por favor me diz
que iremos continuar...
César vai chegando perto e mais
perto e estou podendo sentir sua
respiração.
Estava frio já era de noite, e eu só
fecho meus olhos
e sinto minhas pupilas dilatando.
E os lábios de César envolvendo
os
meus. Sinto César me abraçando
pela cintura e eu sinto que estou
me entregando.
Preparado para começar. Para me
libertar sair e começar de novo...
Acordo assustando pois estava
sonhando com o dia em que eu
comecei a namorar com César.
Foi triste ter tido um sonho tão
bom, nas minhas circunstâncias...
Estava em uma cama de casal
bonita e seus lençóis estavam todo
bagunçado, estava em um quarto
bonito e do lado da cama tinha
uma cabeceira preta e em cima
havia uma foto de um homem
loiro com o estilo de cabelo 'Thor',
olhos azuis, alto, ele estava de
terno, em uma festa de trabalho
eu acho. O mesmo devia ter uns
23 anos. Eu não me lembrava
como havia parado ali, minha
cabeça estava doento pra cassete,
eu estava tonto, só queria saber
onde estava Álvaro e sair daquele
lugar.
De repente o cara da foto aparece
apenas de calça jeans, seus
músculos era perfeitos, sua
barriga sarada e supeer trincada,
seus triceps, seus bíceps. Seus
lindos cabelos loiros estavam
Dessarumados.
- Feliz natal - Disse ele vindo em
minha direção, e pulando na
cama tentando me beijar, mas eu
dou um chute... Sim naquela parte
da natureza do homem. E ele fica
se contorcendo de dor, na cama.
Me levanto e tento correr, mas
estava muito tonto e caiu no chão.
- Ahh você tem algum problema?
Sou eu, Miguel cara. Álvaro
trouxe você aqui, sou amigo dele.
Não se lembra? - Disse ele, ainda
se contorcendo de dor.
Eu: - Minha cabeça tá doendo.
Cadê o Álvaro?! Quero ir em
embora.
- Não deixarei você ir nessas
situações. Se você se olhar no
espelho, vai se assustar. O
banheiro fica no corredor
primeira porta a direita - Disse
ele apontando pra porta.
Eu: - Álvaro? Cadê ele?
- Ele já foi. Vai logo da um jeito
em você lá no banheiro - Disse ele,
me levantando do chão, com suas
mãos, que por sinal, eram fortes,
quentes, e grandes.
Eu: - Quem garante que eu posso
confiar em você?
Quando digo, olho para seu rosto
e vejo que seu sorriso era
encantador, tanto quanto o de
César, ou talvez mais.
- Bom... Eu não te matei, e você tá
inteiro. Só está de ressaca. Você é
muito novinho para fica bebendo.
Você sabia?
Eu: - E você é muito velhinho pra
alissiar crianças. Você sabia?
- Se você tá se alto referindo. Não
eu não te allisiei. Você veio com
Álvaro pra cá e já tava doidão e
nós dois...
Eu: - Transamos?!!
-Não. Não chegamos à esse ponto.
O Álvaro disse para eu fica com
você, ele disse que você estava
carente.
Eu: - Aquele filha da.... É... eu
estou super constrangido com
Tudo isso.
- Percebi você está vermelho, feito
uma pimenta. - Disse ele rindo.
Eu: - Tem uma toalha?
- Lá no banheiro tem sim. E eu
tenho umas roupas aqui do meu
irmão, que eu acho que cabe em
você.
Fui para o banheiro, e vomitei
horrores, o cara veio umas três
vezes bater na porta perguntar se
eu estava bem, e eu só dizia que
sim. Tomo um bom banho
demorado. E quando termino
ponho uma toalha. O cara bate na
porta e pergunta se eu terminei o
banho e digo que sim, ele
pergunta se podia entrar e digo
que sim novamente.
- Está aqui a roupa, uma bermuda
uma camisa e uma cueca limpa -
Disse me dando as roupas.
Eu: - Obrigado. Tô um pouco
melhor. Onde eu me troco?
- Lá no meu quarto - Disse ele com
uma expressão alegre.
Entro novamente em seu quarto e
visto as roupas, que couberam
benzinho em mim. Saiu do
quarto, e vou para a sala, que
parecia até cenário de novela,
com aqueles abajures, com
aquelas telas de artes bem
chamativas, e as paredes com um
branco e marrom que não se
destaca muito, em relação ao par
de sofá.
- Bonito né?
Eu: - Sim. Olha cara, me desculpe
pela maneira que eu agir com
você, naquela hora.
- Quê isso. Me desculpa você, eu
não deveria ter tentado beijar
você. Eu só pensei que tinha sido
legal pra você, porque pra mim
foi. Mas beleza, você só é um
adolescente. Então vem vamos
tomar café da manhã. Afinal é
Natal...
Tomamos café e quando
terminamos eu precisava ir, não
queria está naquele lugar, só
queria ir me embora, ainda assim
estava com medo.
Quando saimos de sua casa,
percebo que estavamos em um
apartamento de um edifício de
luxo. E é só nesse momento que a
ficha cai de vez. Aquele cara era
rico.
Ele me dá carona no se Uno
Vermelho.
- Aqui é o endereço. Então
chegamos...
Eu: - Pelo visto sim. Esse foi o
natal mais louco que já tive.
- Louco? Digamos que foi algo
novo e ao mesmo tempo algo bom
- Disse ele olhando para o volante
do carro.
Eu: - Tenho que ir... Ahh como é o
teu nome mesmo?
- Miguel, antes de ir me passa teu
número.
Dou meu número para ele.com
receio, saio do carro
Eu: - Feliz Natal Miguel.
Ele agradece e se vai.
Entro em casa, e percebo que ela
está normal. Só eu que não estava,
pois não me lembrava da noite
passada, estava com uma dor de
cabeça fudida e pra completa tava
com uma roupa que não era
minha e a minha roupa tava na
casa daquele cara lá. O Miguel.
Vou direto pro quarto e me jogo
na cama. Acordo de noite, janto e
volto a dormir.
No dia seguinte acordo bem
melhor, mas ainda sim não me
lembrava de nada. Faço minhas
necessidades e vou para sala tomo
café da manhã e fico assistindo
tv. Até que a campanhia toca.
Vou abri- la e não vejo ninguém,
olho para todos lados, e por
último olho para o chão e vejo a
pulseira que César havia me dado,
simbolizando nosso amor. Escorre
uma lágrima do meu olho e
percebo que tudo o que eu sentia
pelo meu carinha do terceiro, que
não era mais do terceiro. E sim da
faculdade, pensando bem, ne meu
aquele carinha era mais.
- Aparece! Rodrigo? Eu sei que é
Você... - Grito, com a esperança
de obter resposta.
Rodrigo vem se aproximando; ele
aparece de trás de um carro
estacionado, e veio na minha
memória que era seu carro.
Rodrigo: - Meu caro, você acredita
na teoria da deriva dos
continentes, né?
Eu: - Cara você vai me dá uma
aula? Aqui? E por cima ainda vai
ser de geografia? Tô de férias.
Então por favor vai pra sua casa.
Rodrigo: - Me responda meu
jovem.
Eu: - A Deriva dos continentes?
Sim, porque?
Rodrigo: - Isso é bom. Isso quer
dizer que você ainda acredita em
algo. Por mais absurdo que seja.
Eu: - Onde queres chegar.
Rodrigo: - Ontem eu voltei la para
o acampamento e por ironia da
vida ou... Me diga jovem você
acredita no destino?
Eu: - Ahhhh! Não, eu não acredito.
Rodrigo: - Que pena. Eu fui lá e eu
andei a deriva na mata perto do
acampamento e sem querer eu
achei a sua pulseira. Ela estava
no mesmo local, onde você havia
jogado ela. Então você ainda não
acredita no destino?
Eu: - Não. Eu não acredito. Isso
tudo foi uma coincidência.
Rodrigo: - Talvez. Mas pensa
bem... Issac Newton estava certo.
Eu: - Tudo que vai, volta?
Rodrigo: - Isso meu jovem. A sua
pulseira voltou. Isso é um sinal
que tudo o que contia nela,
também vai voltar...
Eu sinceramente sempre achei
uma perca de tempo, essas
bobagens de física e tal, mas
aquilo que ele tinha me dito,
tinha acabado de acender uma
esperança boba, mas boa.
Eu: - Você é louco. Vá embora.
Tchau.
Viro de costas e quando toco ja
maçaneta da porta ele diz:
- Alguns grandes filósofos
acreditavam que sempre
estavamos vivendo nossas vidas
em um círculo vicioso. Ou seja
sempre iriamos passar pelo
mesmo círculo, só que não seria a
mesma coisa, haveria coisas
novas. Mas sempre iria ser o
mesmo círculo de idas, mas sem
voltas. Pense no que você vai
jogar para sempre, talvez isso seja
um círculo vicioso. Até mais meu
caro. Eu: - Para um professor você
digamos é bem íntimo k. Não irei
jogar, irei enterrar, e seguir em
frente... Até.
Entro em casa e me jogo no sofá e
fico olhando para a pulseira e
vem na minha cabeça o flashback
do dia em que César me deu a
pulsera:
"... Fomos andando até que César,
vai até um daqueles caras que
vendem pulseiras na rua e para,
compra duas pulseiras. Uma para
mim e outra para ele. Na pulseira
tinha uma Âncora bonita. E César
começou a falar enquanto botava
a pulseira no meu braço:
- Mô. A Âncora significa firmeza,
força, tranquilidade, esperança e
fidelidade. Esse será um tipo de
símbolo do nosso amor rs.
Eu:- Ong que fofo brigado amor.
César: - De nada. Venha Vamos..."
Volto para a realidade e percebo
que eramos muito felizes. Mas por
um erro... Enfim...
Penso bem no que eu iria fazer
com aquila pulseira, e acho uma
saída para ela. Você deve pensar
porque eu não a destruir? Porque
eu não comseguia.
Acho uma pequena caixa
guardada na cozinha e pego e
boto a pulseira lá e fecho. Vou
atrás de uma pequena pa. Coloco
tudo na minha bolsa, e resolvo
enterrar.
Quando estou abrindo a porta,
James estava lá
- Oi. Podemos conversar?
Eu: - Eu estava de saída, mas
beleza entra aí...
James entra e senta no sofá.
James: - Então...
Eu: - O que você quer falar?
James: - Você e o César...
Eu: - Não. Não estamos mais, nós
dois acabamos de vez. Se você
não se importar não quero falar,
sobre isso, sobre ele, por favor.
Agora vai fale logo...
James respira fundo, e começa a
falar:
- Lá no acampamento. Tudo
o que eu disse quando estaba
bêbado...
Olho para ele, e sento do seu lado,
pois não queria olhar para a cara
dele, afinal não estava preparado.
Eu: - Era a mais pura verdade...
James: - Não queria que você
assim.
Eu: - "Não queria que você aasim",
você disse isso quando você
terminou de me beijar pela
primeira vez, lembra? k
James olhou para mim e começou
a rir e diz:
- Ahh qual é, faz tanto tempo, não
precisa me lembra, ok
Eu: - Está bem.
Ficamos em silêncio por uns
segundos. Até que ele quebra o
silencio.
James: - Você gostou?
Eu penso naquele dia, e sei que
tudo aquilo foi bom. Não poderia
mentir. Olho para ele e digo a
verdade olhando em seus olhos
Eu: - Sim. E você sabe disso.
James: - Hum. Talvez.
James se levanta do sofá e e fica
na minha frente. Se abaixa e fica
de joelho na minha frente. E diz:
- Se você gostou, então, porque
você...
Eu: - Talvez você era ou ainda é
muito perfeito pra mim.
James: -Ninguém é perfeito.
Eu: - Por favor não. Eu não quero
fala sobre nós.
James: - Mas eu quero. A gente
precisa falar sobre nós. Você tá só
e eu também... Porque não nos
demos uma chance?
Eu: - Porque você me esqueceu.
Me levanto e fico encostado na
mesa e abaixo minha cabeça
enquanto isso James fica lá
naquela mesma posição tentando
entender, tudo. E ele finalmente
se pronunciar.
James: - Mas e você me esqueceu?
Viro novamente para James e ele
já estava de pé, de frente pra
mim. Respondo:
- Não sei.
James: - Sabe... Esse foi seu maior
defeito, não saber de seus
sentimentos, não sabe de suas
escolhas. Você sempre esteve
confuso, em relação à tudo.
Talvez isso tenha feito você
infeliz, não sabe suas escolhas.
Eu: - Você tem razão. Mas não sou
infeliz e acredite não serei...
James: - Você fala do seu futuro
como se soubesse, o que fosse
acontecer.
Eu: - Não, não sei o que vai
acontecer. Só sei que nada mais
será igual.
James: - Isso quer dizer o quê...
Eu: - Ano novo. Novas pessoas.
Novas escolhas e novos rumos.
James: - Hum.
Eu: - Agora me responde. Você
realmente me esqueceu? Como
você disse lá no acampamento?
James: - Sim.
Eu: - Você sempre decidido.
James: - Diferente de você.
Eu: - Completamente. E Álvaro?
James: - Ele eu não sei... Gosto
dele mais...
Eu: - Os defeitos dele são maior
que a paixão de vocês?
James: - Sim.
Eu: - Todos temos defeitos. E você
pode concerta-los. Ele é uma boa
pessoa. Ele tem jeito. Você não
pode deixa-lo sozinho. Vai lá.
James: - Você acha que isso é o
certo a fazer?
Eu: - Pelo visto, não sou só eu que
tenho dúvidas aqui k. Você tem
que fazer o que você acha ser o
certo, meu amigo.
James: - Eu vou lá na casa dele
então. Antes que chova. E você
tem que ir à algum lugar né?
Olho pela janela e realmente
estava se formando um temporal.
Eu: - Tenho sim.
James: - Ok. Tudo entre nós já foi
esclarecido não é?
Eu: - Sim.
James: - Amigos?
Eu: - Amigos...
Abraço James e ele vai para casa
de Álvaro. Não sei o que iria
acontecer. Mas eu acho que ia
acontecer o melhor para eles dois.
Vou saindo com minha mochila.
Depois da conversa que tive com
James percebi que realmente eu
era indeciso em muitas coisas e
isso iria mudar daqui pra frente.
Pego um ônibus que foi para o
centro. Eu estava indo para o
lugar onde tudo começou. Para o
largo. Fico sentado no cantinho
escuro onde César havia me
beijado pela primeira vez. E
penso em tudo que tinhamos. E eu
penso em como tudo acabou de
uma forma tão imatura e idiota.
De repente sinto um calor, o que é
estranho pois estava frio por
causa da chuva que estava
chegando. E ouço novamente sua
voz.
- Maktub... Maktub é uma palavra
em árabe que significa "já estava
escrito" Esta palavra é
considerada um sinônimo de
"destino", porque expressa alguma
coisa que estava predestinada ou
um acontecimento que já
estava "escrito nas estrelas". ou
"tinha que acontecer".
Eu: - Tudo o que vivemos estava,
escrito?Isso que você quer me
dizer César Costa?
César se senta do meu lado e
responde:
- Você nunca tinha me chamado
pelo meu nome completo. Quem
sabe né? O que está fazendo aqui?
- Disse ele.
Eu: - Só estou interrando um
passado.
César: - Ahhh e isso é possível?
Eu: - Acho que não. Você está
diferente.
Digo isso pois o cabelo de César
estava cortado. Estava começando
a crescer sua barba, isso deixava
ele ainda mais super sexy.
César: - Estou feio?
Eu: - Não você está... Digamos que
você deixou de ser um garoto e
está virando um homem.
César: - A dor muda você. Talvez
eu tenha mudado sabe...
Eu: - César não tivemos tempo, eu
sei que estamos danificados como
você disse mais... Me perdoa por
ter sido tão precipitado, por ter
fugido do acampamento e tudo o
que eu te disse no elevador...
César: - Danificados? Talvez. Eu
fui muito agressivo com você cara
e... Sim te perdou por agir
imaturamente por agir feito um
completo babaca, porque é isso
que é o amor, agir sem
pensar...Agora você me perdoa,
naquele dia no elevador, eu fui
rude com você, eu fui idiota... Me
perdoe também? Por favor não
me diga que me odeia...
Eu: - Claro que eu te perdou,
realmente o amor é isso, um
sentimento bobo e verdadeiro. Eu
nunca vou te odiar, nunca ta me
ouvindo...
Olho para César e penso como eu
ainda amava aquele garoto.
Me levanto, tudo tava perfeito
mas eu ainda estava lá para
enterra a âncora, por sorte eu já
tinha visto uma pequena área
onde é plantado as rosas. Abro
minha bolsa e pego a caixinha e a
pá.
César dica olhando
sorrateiramente meus
movimento. Ele não fala nada,
pois naquele momento não havia
mais nada pra ser falado
Começo a cavar com a pequena
pá e César chega perto e pega a
caixinha e abri ela.
César: - O que você vai fazer?
Eu: - Enterra o passado.
César tira do seu bolso sua
pulseira e bota na caixinha.
Começa a chover e forte, mas eu
podia parar, não mais.
César: - Enterra o nosso.junto.
César me dá a caixinha e boto no
pequeno buraco qie havia feit
naquela terra. E ponho toda terra
novamente. E pronto o já passado
enterrado, literalmente.
César e eu já estavamos
ensopados completamente. Então
começamos a andar, mas César
não sei porque para. Fico
confuso.
Eu: - O que foi?
César: - Você acabou de ver o que
fizemos? Nós realmente
enterramos nós mesmo? Acabou
depois de tudo?
Eu: - Sim...
César: - Desculpa. Pra mim não.
César corre e volta para o
cantinho escuro onde estava
enterado a caixinha e começa a
desenterra com as próprias mãos.
Corro e tento impedi-lo, mas já
era tarde de mais...
Eu: - O que você fez César?
César: - Cara eu não vou deixar
tudo acabar assim. Eu não vou!
Fico com um ódio de César, que
avanço em cima dele, e tento
pegar a caixinha dele, mas é algo
em vão, César era mais forte,
prende meus pulsos com suas
mãos e me pega e joga seu corpo
por cima do meu e caímos no
chão.
- Por que?! - Pergunto revoltado.
César: - Porque ainda te amo. E
você também me ama.
Eu: - Não, não amo mais.
- Tem certeza? - Ele diz. E em
seguida me beija.
De todos os beijos aquele era o
mais quente. O mais avassalador.
O melhor de todos
César terminar de me beijar.
César: - Você ainda me ama. Essa
é a prova.
Eu: - Mesmo que eu ame, não
iamos da certo
César: - Ahhh cara quer saber, se
você não tentar você não vai
saber. E quer saber pra mim já
deu. Eu vou ficar com a minha
pulseira. Você faz o que quiser
com a sua... Adeus.
César sai de cima de mim, e vejo
que seu corpo estava desenhado
pela chuva, o que era perfeito.
Chego em casa arrasado e me vejo
perdido. E vejo que fiz a maior
idiotice da minha vida. Me troco e
vou jantar.
Já era de noite, e vejo que a única
saída era dormir. E é isso que
faço.
Se passam os dia
(...27,28,29,30)
E finalmente chega dia 31, o
último dia do ano, nos últimos
dias estava de mau humor, pois
minha mãe ainda não tinha
chegado e pra piorar tinha
perdido César, naquele momento
percebi que deveria reconquistar
César, mas como? A primeira
pessoa que vem em minha mente
é Neto. Então resolvo ir em sua
casa.
Chego na casa de Neto e vejo que
esta tudo bem. Eu só estava
torcendo para encontrar César la.
Toquei a campanhia e Neto veio
abrir a porta
Neto: - Ferdeeeees? Cara até que
fim né...
Ele chega perto e me dá um
abraço apertado.
Subimos para o seu quarto, e
começamos a conversa, e digo à
Neto o que eu tinha feito com
César e Neto me repreende.
Neto: - Serio cara se você fosse da
minha altura ou da minha idade
eu te encheria de murros, e
supapos. Ele já havia me dito. Mas
e aí, o que vai fazer? Seguir em
frente?
Eu: - Só queria ele de volta.
Neto: - Cara vou te dizer uma
coisa, nesse exato momento César
está no aeroporto indo pegar um
avião para passa as férias longe
de ti, la em Curitiba, então...
Eu: - Você acha que dá tempo?
Neto: - Você tem que tentar.
Eu: - Tchau.
Saiu do quarto e em seguida saiu
da casa do Neto correndo. Sou
ouço Neto gritando "Boa sorte".
Pego un taxi e por sorte do
destino não tinha muito trânsito.
Chego no aeroporto e vejo que
havia muita gente. E vou até o
telão e vejo que o vôo para
Curitiba já havia saído.
Me sento em uma das cadeiras de
espera do aeroporto e fico me
lamentando. E tinha certeza que
tinha perdido meu carinha do
terceiro.
Até que ouço uma voz...
- Fernando? O que você está
fazendo aqui?
Olho na minha frente e vejo que
era César mais lindo do que
nunca!
Eu: - Eu pensei que você... Já
tinha ido embora.
César: - Não não, eu cheguei
atrasado, mas vou no próximo
vôo. Agora me responda o que
está fazendo aqui?
Ficp de pé
Eu: - Eu... Eu... Vim dizer adeus...
César chega perto de mim e fica, a
mais ou menos três dedos de
distância e numa forma
provocativa ele diz:
- Então diga...
Eu: -Éeeeee... Foda-se...
Atraco meus braços no pescoço de
César e o beijo ali na frente de
todos e César retribuir. César me
abraça pela cintura. E Qaundo
termino de beija-lo. Percebo que
havia uma casal de velhinho nos
olhando com um olhar
encantador. César e eu olhamos
para eles e pedimos desculpas, e
começamos a rir.
César: - Esse seu adeus me deixou
sem fôlego. Você é muito doido,
como você me beija assim ma
frente de todos.
Eu: - Foda-se cansei de esconder
quem eu sou, eu só quero ser feliz
com você.
César: - Nunca seremos felizes,
olhe como essas pessoas nos
olham, Com nojo.
Eu: - Não quero saber.
César: - Você está tão confiante,
você por acaso pensa em falar pro
seus pais sobre nós?
Eu: - Sim. Eu já cansei e não
quero mais mentir. Você disse
"nós" isso que dizer?
César: - Que eu desistir dessa
viagem e vou passar o réveillon
com você. Por favor vamos sair
daqui.
Eu: - Sim, venha, vamos para
casa.
Sairmos de la e fomos direto para
a minha casa, chegando lá a
primeira coisa que faço é encostar
César na parede, e mesmo me
pega pelas pernas e me leva para
o sofá e começa a me beijar la e
tira a roupa la, mas antes peço
para César irmos para o meu
quarto.
Chegando no meu quarto, meu
celular toca e era a Ster
Eu: - "Oi? Sim, tô, to. Ah o César
nós dois voltamos. Sério me
conte? Você tá namorando
Parabéns minha linda. Agora tô
um pouco ocupado, amanhã a
gente conversa melhor Tchau."
César: - Posso continuar?
Eu: - Sim.
César me joga na cama e começa
a tirar a roupa e transamos
loucamente, três vezes.
Já era quase meia noite, só faltava
alguns minutos, César e eu
estavamos janela da área de lazer,
olhando para o céu. César estava
me abraçando por trás. César
estava muito feliz, eu nunca tinha
visto ele tão feliz. Ainda sim
estávamos usando nossas
pulseiras.
César: - Que esse ano novo, seja
melhor que todos os outros meu
amor.
Eu: - Será meu. Meu carinha do
terceiro. Melhor, meu carinha da
facul.
10, 09, 08, 07, 06, 05, 04, 03, 02,
01, 00...
Sabia que as coisas não seriam
fáceis, mas com César do meu
lado isso séria só um detalhe.
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Gente é isso aí. Agora o momento
mais esperado.
Sim haverá segunda temporada,
com 20 episódios também, amores
só irá estreiar no final de março,
foi mal, mas até lá quero ter pelo
menos a metade dos episódios
prontos. O nome da segunda
temporada provavelmente será:
Tudo o que eu preciso (mas aceito
sugestões k) Gente tava pensando
em o narrador ser um narrador
observador, o que vocês acham? K
Já tô com saudades :'( :'(.
Agora lá vai uma sinopse da
segunda temporada com alguns
spoilers(Leiam se quiser amores):
Fernando e César serão felizes
temporariamente, eles nem sabem
o que vão ter que passar, Neto
terá uma recaída que pode
destruir todos a sua volta. Álvaro
volta mais forte do que nunca, so
que dessa vez ele terá uma alida,
alguém do passado de César irá
voltar para balança o coração do
nosso mocinho, Fernando terá
que fazer escolhas difíceis em
relação a sua família, a seu amor
e a sua sexualidade, e vira aí um
novo casal, um casal hetero,
Fernando conseguirá um emprego
de menor aprendiz nada menos
nada mais do que na designer
do ...(segredinho), um elencp
adulto irá realçar kk
E isso só é o começo, Amores,
ódio, inveja, partidas, traição, fim
e começos. Preparados para a
segunda temporada?
É isso aí gente comentem,
critiquem façam o que quiserem :)
E até 2015 beijõeeees...
aguardando T.T
Gostei mt do final dessa temporada e acompanhei toda a trama:) Aguardo a segunda temporaada! E parabéns, você é um ótimo escritor
Ansiosíssimo pela segunda temporada... *-* Adorei o final da 1ª temporada, pena que vai demorar um pouco pra ver a continuação dessa linda história de amor...