O Carinha do Terceiro Capítulo 19

Oiii mores voltei, mais cedo dessa vez.
Eu não imaginei o quão longe eu iria
chegar com essa série, mas é isso aí,
tô aqui escrevendo o penúltimo
capítulo, com uma dor arrebatadora no
coração, e vou aproveitar o momento e
passar aqui e deseja FELIZ VÉSPERA
DE NATAL, e FELIZ NATAL, que seja
muito iluminado e muito felizes pra
vocês amigos e familiares. E é isso aí,
vamos ao especial natal...
----
"...Que minha solidão me sirva de
companhia.
Que eu tenha a coragem de me
enfrentar.
Que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo."
- Clarice Lispector.
----
Já tinha se passado duas semana e ja
era dezembro eu não havia ido as
aulas nas últimas semanas, pois já
sabia que já tinha passado. A única
pessoa que veio até minha casa era a
Ster eu disse tudo pra ela, ela me disse
pra ir conversar com César, mais eu
não queria.
Cada dia que passava era como se
fosse um dor inenarrável, não tinha
superado César, mas não estava com
vontade de ser o amante de um pai de
família. Eu estava frustrado e frio,
tinha criado um odio que nem eu
podia imaginar que iria sentir por
alguém nesse mundo, eu estava
solitário, vivia trancando dentro do
quarto, ouvia música de preferência
as mais frustrantes. Fiquei com uma
expressão corporal serena, não sorria
como antes, mas também não iria
chorar novamente, não mais. E a
solidão era minha única amiga...
Com a chegada de dezembro, chega a
época mais fútil do ano - pelo menos
pra mim - a época natalina. Sempre
gostei do natal mas esse ano em
especial estava odiando mais que
nunca. Meus motivos eram bobos mas
não queria curtir nada e nem
ninguém, pelo menos por um bom
tempo. Minha mãe estranhou-me pois
eu estava muito quieto, algo difícil de
comprender.
Com o dezembro aqui na minha cidade
também vem as chuvas, que por sinal
são boas pois o clima daqui é tropical,
então os dias são mais quentes do que
frios.
- Ta chegando o natal e eu irei pra
casa da sua tia no interior - Minha
mãe diz.
- Que bom, se divirtar. Já vou deixar
claro que eu não vou.
Aqui na série eu nunca falei as
características dela e nem nada, pois
ela não tinha nada que podesse fazer
diferença aqui. Então vou dizer um
poucp dela.
Ela era alta, morena clara, simpática, e
uma ótima pessoa, mas como ninguém
é perfeito, eu já havia dito que ela
nunca iria aceitar um filho ou filha
homossexuais, pois ela muito cristã.
Ela trabalhava em um empresa de
atacada e varejo de roupas, não era la
essas coisas mais, dava pra sobreviver.
- Fernando, meu filho vai ser natal,
você sempre gostou, mas esse ano você
mudou tanto, o que foi quê aconteceu?
Você tem algo para me contar? - Ela
diz.
Primeira coisa que vem na minha
cabeça, foi James e Álvaro, a coragem
deles de assumirem quem realmente
são, será que eu deveria fazer o
mesmo?
Eu: - Não, não tenho está bem, eu só
estou me tornando adulto, e as coisas
mudam...
- Você só tem 15 anos. Mas a escolha é
totalmente sua, não quero te forçar a
nada, você tem certeza que quer Ficar
aqui na cidade só?
Eu: - Sim mãe, vai ser legal ué, peço
pizza uma coca, boto na globo, eu vi
no comercial que vai passar um
desenho brochante que se chama
Enrolados, e de quebra um dia antes
vai passar Especial Roberto Carlos. Ou
seja vai ser inesquecível. Vai lá e se
divirta. Não vou fazer merda
nenhuma. Você sabe como eu sou né
k.
- Ok essa é a sua escolha? Você não
vai se arrepender né?
- Cara se você soubesse que eu já fiz
tantas escolhas, e de longe essa não
vai me comprometer a nada, e nem
mudar algo na minha vida - Digo
esboçando um sorriso de leve, o
primeiro daqueles últimos dias.
A companhia toca e minha mãe vai
atender. Enquanto isso fico na sala
deitado no sofá assistindo tevê. Minha
mãe vem até mim e diz:
- Um tal de James está ai atrás de
você...
Eu: - Deixe ele entrar.
James: - Já entrei, sua mãe é muito
simpática, podemos conversar?
Eu: - Bom dia também James.
- Obrigado. Você é um amor de pessoa.
Vou deixar, vocês conversarem, vou lá
no centro comprar algumas coisas.
Tchau meninos - Disse minha mãe
fechando a porta.
Eu: - Quer água? Senta aí...
James: - Obrigado. Não, não quero.
Eu: - Está bem. Comece a fala logo e
seja breve por favor.
James: - Sobre o acampamento...
Eu: - Ahhh você quer falar sobre isso,
não quero saber de nada
James: - Cala a boca e me ouvi, porque
você tá agindo como um moleque, me
escuta. Quando todos voltamos César
ficou desesperado atrás de você, Ster
disse que você tinha me levado pra
cabana completamente Bêbado, e
depois disso eu disse algumas coisas,
que não vem ao caso, pelo menos não
agora. Aí depois você foi atrás de
César e de Neto, daí não se sabe mais
o que aconteceu, até que o professor
Rodrigo disse lá ja escola que havia te
deixado em casa de madrugada, e que
você estava passando mal.
Eu: - Ta e daí?
James: - César queria ir atrás de você,
mas no dia que ele iria vim para
conversar com você...
Eu me exaltei e disse:
- Vai logo ao que interessa!
James: - O Neto teve uma convulsão.
Quando James disse aquilo meus olhos
se enchem de lágrimas.
Eu: - O quê?! Mas... Ele... Ele... Está
morto?
James: - Não, não cara, ele está
internado. Agora ele está bem melhor
mais não pegou alta do hospital.
Eu: - Graças a deus. E César que ele
tem a ver?
James: - César foi imediatamente la no
hospital fica com ele. Eles não queria
que te havissasem mas era necessário,
afinal você é alguém importante para
Neto.
Eu: - Em que hospital ele está eu vou
agora la.
James: - Ouuh, a visita só será mais
tarde. Vamos juntos.
Eu: - Você por acaso viu ele?
James: - Vi sim. Que irônia da vida
né...
Eu: - E César está com ele?
James: - Sim, ele está la com os pais
dele. Você e o César...
Eu: - Não existe mais mada entre nós,
cada um vai seguir seu caminho. E
Álvaro onde ele está?
James: - Terminamos.
Eu: - Porque?
James: - Eu trair ele.
Eu: - Com quem?
James: - Com você. E me lembro
daquela noite. Eu te beijei e disse...
Eu me levanto do sofá e viro de costas
para James e digo:
- É melhor Você ir. E mais tarde você
vem, para irmos juntos para o hospital.
James se levanta e diz:
- O que aconteceu com o seu celular?
Eu: - Quebrei o chip.
James: - Porque?
Eu: - Ahh porque eu quis.
James: - Porque você tá tão frio?
Eu: - Estou normal.
James: - Está bem, não quer falar
nada? Não confia mais em mim?
Eu: - Já confiei em muita gente... Por
favor é melhor você ir...
James: - Ok. Até depois.
James se vai perplexo.
Ligo pars Ster e digo o que aconteceu
hoje de manhã e ela também concorda
com o James que eu estava frio.
Começo a me arrumar, e fico a espera
de James. Mas antes explico o ocorrido
a minha mãe e ela entende o porquê
de eu esta vistando Neto. Eu estava de
calça jeans uma camisa branca e um
casaco preto pois lá no hospital
também era frio, e eu estava de
sapatênis.
James chega com uma camisa até os
braços toda azul com uma calça jeans
desbotada azul e tênis, seus cabelos
estavam um pouco ressarumado pois la
fora estava vetando um pouco. O que
deixava ele com um ar de sedutor.
Chegamos no hospital, e por irônia do
acaso era o mesmo hospital que eu
tinha ido com o César. James e eu
pegamos o elevador. Chegamos no
andar aonde Neto estava e seus pais
não estavam pois haviam ido lanchar.
Entro no quarto de Neto só, James fica
do lado de fora me esperando. Quando
entro Neto está brincando com o
controle da cama e fica subindo
descendo e fazendo tudo que era
possível com aquele controle. Ele me
ver e da um sorriso mais lindo e fofo e
capaz de ilumina o mundo
Neto: - Ferdeeees... Não acredito que
você veio...
Eu: - Desculpa eu não vim antes.
Neto: - Ahhh deixa pra lá. Vem cá e
me da um abraço.
Chego mais perto e percebo Neto está
abatido e mais magro do que da
última vez que nos virmos. Quando
chego perto da cama ele me puxa e
me abraça. Seu cheiro ainda era
mesmo, apesar dele está naquelas
condições, ele estava fofo e super
gostoso. Ainda sinto seus músculos.
Largo Neto e por alguns segundos tudo
ficou em silêncio, então resolvo cortar
o aquele clima tenso.
Eu: - Então... O que aconteceu para
está aqui?
Neto: - Cara assim quando voltamos do
acampamento, eu fui fazer aquelas
coisas que você já sabe, que eu faço
sempre, so que dessa vez eu fui com
tudo e misturei várias tipos de drogas.
E antes que você comece a me brigar
como meus pais e como o César, fique
alegre em saber que eu vou fazer
umas cosultas em uma ONG de Apoio
a Pessoas com Dependências Químicas,
isso não é legal? E sabe você tinha
razão.
Eu: - Razão com o quê?
Neto: -Essas minhas atitudes estavam
me matando e matando as pessoas que
me amam. Quando eu acordei a
primeira coisa que eu vi foi minha
mãe chorando e isso, pra mim foi
como se tivesse me dado um tiro, doeu
muito. Então eu fiz uma promessa a
mim a César e aos meus pais que
nunca mais vou me meter com essas
coisas.
Eu: - Assim espero. Vai da tudo certo.
Neto: - Eu sei e obrigado. E então você
e o...
A porta abre...
- Netinho, você acredita
que...FERNANDO?
Assim quando ele me ver, ele para de
falar. Meus olhos vão de encontro com
seus olhos verdes brutos.
Ele estava mais lindo do que nunca,
César estava com uma camisa polo,
com uma calça jeans azul escuro e de
sapato. Assim quando ele me ver solta
um sorriso encantador, aquele sorriso
era diferente dos outros, era um tipo
de sorriso aliviador e inevitavelmente
eu também sorrio, mas abaixo minha
cabeça. César vem em minha direção
para me beijar e me abraçar, mas eu
desvio dele com a velocidade de uma
águia, que até Neto fica surpreso.
- Neto tenho que ir, tchau - Digo eu
com uma frieza, e saiu correndo do
quarto.
Neto e César ficam sem reação, e
ficam sem saber o que fazer
Saiu do quarto e vou atrás de James e
percebo que ele não está lá do lado de
fora do quarto também não faço
nenhuma questão de procura-lo, vou
pegar o elevador e entro, não tinha
ninguém la dentro. Quando a porta
está fechando, César aparece la do
nada e entra antes que a porta fosse
fechar. E quando a porta fecha César
aperta no botão que nos leva para o
subsolo. César: - O que está
acontecendo?! Primeiro você some do
acampamento do nada e agora isso, o
que foi cara?! O que eu fiz?
Não respondo nada, o qie deixa César
um pouco puto. Eu ia apertando no
botão que da para o térreo, mas César
segura no meu braço, antes que eu
possa apertar.
- Larga meu braço - Digo puxando meu
braço da mão de César o que era
difícil pois suas mãos era pesadas e
seus braços eram fortes.
César: - Não. Eu não vou largar. Da pra
para de agir como uma criança
birrenta e fala o que esta
acontecendo?
Então resolvo fazer algo que eu nao
imaginava nunca fazer com César, com
minha mão fechada começo a socar os
braços de César e acreditem aquilo
estava doendo mais em minha mão do
quê em seu braço, com seu outro
braço César pega minha mão e prende.
Ele sai me empurrando para trás e me
encosta na parede, eu fico tentando
sair daquilo, falo e grito para ele me
largar e em vão, ele não me respondia.
Sua cabeça estava encostada em meu
pescoço. Eu arranhava, mordia,
chutava e nada do César me largar,
até que eu canso, minha respiração
também estava cansada.
- Já se cansou? Agora por favor me fala
- César diz.
Eu: - Eu te odeio tá. Você é um
mentiroso, falso hipócrita.
César: - Porque você está fazendo isso
comigo?
Eu: - César eu ouvi sem querer a sua
conversar com o Neto na cabana
naquele dia.
César: - O quê?! Você ouviu tudo?!
Eu: - O suficiente pra saber que você
tem um filho!
César me larga e vira de costas pra
mim.
Eu: - Quando você ia fala a verdade
pra mim? Por quanto tempo você ia
me fazer de otário, de idiota?!
César: - Você não foi otário, muito
menos idiota.
Eu: - Não fui? Faça-me rir. Tudo isso
que vivemos foi uma farça. Você tem
uma família e eu era seu amante.
Como você podê?
César: - Família? Que família
Fernando?!
Eu: - Você a garota e o bebê!
César vira pra mim chorando seus
olhos estavam completamente
vermelho:
- Não tem família nenhuma. Sabe por
que? Porque eu pedir pra ela abortar e
ela abortar! Eu trabalhei como
gogoboy para comprar os remédios. Eu
só tinha 17 anos você não entendi eu
estava desesperado. Não sabia o que
fazer, e eu obriguei ela a aborta a
criança, não tínhamos como
sobreviver, foi por isso que eu sou
repetente, eu tinha desistido de
estudar para trabalhar. Eu nunca me
perdoei por isso. Eu fui um monstro.
Eu fiquei em estado de choque, pois
aquele tempo todo eu havia sido
injusto com César.
Chego perto de César e tento abraça-lo
mas ele me empurra com suas mãos e
eu caio no chão.
César olha para mim com um olhar
choro e de decepção e diz as últimas
palavras que eu iria ouvir dele:
- Você acha tudo isso de mim? Você...
Você não confio em mim. Pelo jeito
tudo o que vivemos foi mentira, você
agiu como uma criança, fugindo dos
seus problemas. Fernando me
esqueça, esqueça que eu existo. Siga
sua vida em frente, pois eu farei o
mesmo. Vou para a faculdade, vou ser
alguém na vida. Você vai continuar na
escola e vai ser alguém na vida
também. Estamos muito danificados
para continuarmos juntos. Seja feliz.
Adeus...
Antes que eu possa responder alguma
coisa, o elevador abre a porta e César
se vai para sempre. Me levanto e saiu
correndo de la do elevador e quando
chego na porta do hospital estava
chuvendo. Procuro James mas uma vez
e não acho ele, então vou andando
debaixo de chuva.
Chego em casa e passo direto pro
quarto tiro minha roupa e vou tomar
banho. Fico debaixo do chuveiro
chorando por muitas horas. Quando
saiu do chuveiro já era à noite. Visto
minha roupa e vou dormir...
Os dias se passarão, e Neto sai do
hospital, James seguiu em frente sem
Álvaro e César não tenho mais suas
notícias...
Chega dia 24 de dezembro a véspera
do Natal. Minha mãe já tinha viajado
para o interior. E eu tinha a escolha
de ir para a casa do meu pai, mas eu
não vou então resolvo ir para um lugar
onde nem eu imaginava ir. O largo. Já
era de noite e não tinha roupa nova
nem nada só peguei uma bermuda
jeans azul uma camisa vermelha com
detalhes branco e um tênis da DC.
Antes de ir para o Largo vou para um
bar que tem la perto e compro uma
Vodka e pego alguns copo
descartáveis, nunca se sabe quem
vamos encontrar. Quando chego lá falo
pra mim mesmo:
- Ele disse que era pra mim seguir em
frente. E é isso que eu vou fazer...
Quando chego lá vejo Álvaro sozinho
em um banco. Ele estava de calça
jeans, camisa preta e tênis nike.
Chegou perto e sento no banco.
Eu: - Quem diria? Você aqui?
Álvaro: - Ahhh não você?! Vai embora
garoto!
Eu: - Relaxa, daqui a pouco é Natal.
Bandeira branca. Eu sei que você me
odeia e eu também te odeio. Mas eu
tenho bebida e não tô afim de beber
sozinho. E estamos solteiros... E afinal
a noite é uma criança...
Álvaro: - Você que me pegar? Sério
mesmo?
Eu: - Não idiota, que horror. Não so
quero companhia.
Álvaro: - Tá aí. Você e o Gostosão dos
olhos verdes terminaram? Isso já é um
ótimo presente do Papai Noel.
Eu: - Te fode cara kk
Álvaro: - Bom... James fazia isso muito
bem. Mas enfim vai abre logo, hoje eu
quero extravasar.
Eu: - Ahh está bem E antes eu queria
te dizer que você conseguiu...
Álvaro: - O quê garoto?
Eu: - Você fez James me esquecer...
Álvaro: - E quem disse que eu vou
acredita em você.
Eu: - Ele ficou bêbado no
acampamento e me beijou pensando
em você e me confessou, e me disse
que você é especial e tal ajudou ele a
se assumir para a família dele.
Parabéns.
Álvaro: - Ele não tinha me dito isso; eu
fiz algo que você não teria coragem
meu querido. Pois se quiser pode fica
com os meus restos.
Eu: - Não. Não quero. Sabe. Só quero
esquecer um erro.
Álvaro: - E é assim no final a gente fica
só. Que saber tô indo para uma festa
de uns amigos que... OH GOD, eles
podem fazer você esquecer o bonitão
dos olhos verdes. Que ir? Não é
armação dessa vez.
Eu: - Sim. Esquecer não é fácil né...
Álvaro: - Mas é necessário.
Estava disposto a experimentar um
novo mundo e fazer César ser o
primeiro amor, de muitos...
----
É isso aí gatosos, acho que dessa vez
não haverá volta. Eu destaquei um
pouco o Álvaro pois não queria
terminar a temporada com vocês
odiando ele. E só pra lembrar dia 31
vai ao ar o Último capítulo. Vou fazer
um especial e responder as perguntas
e comentário de todos os episódios,
então se algo não ficou claro aqui na
série podem pergunta que irei
responder com o maior prazer. Ahj e
no próximo capítulo eu digo se haverá
segunda temporada. É isso ai
comentem, critiquem, amem façam o
que quiserem, bjs meus lindos...

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Comentários


foto perfil usuario gabsgostoso

gabsgostoso Comentou em 26/12/2014

Cara, parabéns, virei teu fã...

foto perfil usuario welli27

welli27 Comentou em 25/12/2014

por favor faz segunda temporada,o conto é perfeito e ainda ta cedo pra acabar...




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Ficha do conto

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fernando_kalleb

Nome do conto:
O Carinha do Terceiro Capítulo 19

Codigo do conto:
58147

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2014

Quant.de Votos:
5

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