Mamei o cabeleireiro

Olá pessoal, como estão? Faz tempo que não apareço por aqui para escrever, mas venho acompanhando os contos.

No último sábado, fui cortar o cabelo no salão que sempre vou, e para minha surpresa, a menina que sempre faz o corte para mim não trabalhava mais lá, tinha voltado para Santa Catarina.

Perguntei com quem eles tinham me colocado para cortar e nisso, chega o Bruno, carioca pelo sotaque, moreno, sorriso lindo e todo simpático.

Bem, demos as mãos um ao outro, ele me levou para o espaço que lava o cabelo e ao voltar
ele me pergunta como eu queria o corte, e assim vai.

Ao começar a cortar, ele me pergunta se eu morava próximo e respondi que era na rua de baixo. Perguntei para ele se era novo ali. E ele me disse que sim, tinha acabado de chegar do Rio e estava ainda se instalando em SP.

Falamos um pouco sobre as delícias do RJ e disse que já havia passado uma temporada lá com um namorado.

Na hora ele começou a mudar o assunto e dizer que tinha muitos amigos gays, que até brincava com um deles dizendo que na próxima encarnação ele tinha que vir gay, pois namorar homens é muito mais fácil que aguentar as mulheres.

Eu na hora disse, bem, se você resolver não esperar a próxima encarnação me avisa que te ajudo. Tenho muitos amigos que iriam adorar seu biotipo.

Na hora ele olhou firme no espelho e perguntou, você não?

Meu pau subiu na hora e rindo pedi para ele sair de trás da cadeira para eu vê-lo melhor. Ele
deu um passo para a direita, ficando todo exibido no espelho. Falei na hora bem baixinho....

Dava para você fácil!

Ele soltou uma gargalhada e voltou para meu cabelo, continuando a conversa e falando que vivia recebendo cantadas de homens e que não entendia mesmo porque ele, que tinha tanto amigo gay, gostava de mexer em cabelo, não era gay.

Respondi que ele devia estar me escondendo alguma coisa e foi quando então ele vem e encosta seu pau já bem duro no meu braço.

Fiquei morrendo de tesão e começamos a conversar bem baixinho.

- Cara, quero chupar seu pau, topa?
- Topo!
- Vai demorar muito para acabar meu cabelo?
- Não! Mas só consigo sair daqui na hora do almoço, em uma hora.
- E não tem banheiro aqui?
- Lá trás! Mas é arriscado.
- Bem, quer ir na minha casa então no almoço? Assim você faz uma refeição completa.
- Ele sorriu e disse - você deve ser uma puta!
- Puta bem safada - só para você.

Continumos nessa conversa deliciosa e ele se esfregando em mim toda hora.

Ao acabar, ele me disse - O banheiro fica ali no fundo, fique a vontade!

Entendi na hora e fui para lá! Tinham 4 banheiros - 2 masculinos e 2 femininos. Entrei e deixe a luz acesa e a porta aberta já na expectativa, quando então ele vem com tudo e entra fechando a porta.

Já foi apertando minha bunda, me dando um beijo, e me chamando de puta vadia! Quer rola né? Então, vai, senta aí e engole minha pica.

Não me fiz de rogado, sentei no vaso, abri o ziper, baixei a cueca e aquela pica babona já dura vem ao encontro da minha boca.

Mamava como se fosse a última mamadeira de leite.

E em alguns minutos o leite vem todo para minha garganta e ele pega na minha franja com força e disse - Puta sem vergonha - delícia! Precisamos marcar agora para eu comer esse cuzinho. Pegou meu celular e anotou o telefone dele e saiu.

Me recompus e fui embora.

Hoje ainda estamos apenas em conversas no Whatsapp, e sexta feira ele disse que virá aqui em casa para comer meu cuzinho!

To louco de tesão aqui já!

Conto tudo para vocês!

Até