Um tapinha não dói?

Olá pessoal, tudo bem? Apenas lembrando, sou branco, 35 anos, 1,77, 85 kgs, cabelos e olhos escuros, sim com barriguinha, peludo e adoro dar o rabo.
Esses últimos meses, tenho viajado muito e acabei indo para o interior de São Paulo para fazer uma palestra na quarta feira, e achei que essa não podia deixar de contar. Eu acabei dando a resposta para a empresa que cuida do evento, com apenas um dia de antecedência, por conta de outros compromissos e isso acabou causando um situação bastante desagradável, ou melhor, super agradável.
Ao chegar ao hotel, o mesmo estava lotado e como era noite, ninguém mais atendia o telefone. Perguntei para a recepcionista se ela podia checar se algum outro hotel ali por perto tinha disponibilidade e fiquei por ali na recepção fazendo ligações.
Após uns 5 minutos por ali, vejo um grupo entrar no hotel e apenas dei uma olhada para o grupo e sinto uma olhada fixa de um deles. Todos vão em direção ao elevador e esse rapaz, de 46 anos, cabelos grisalhos, mais ou menos minha altura e peso, moreno de pele vai até os computadores que ficavam ali perto da recepção e fica por ali observando e escutando o que estava passando.
Alguns minutos depois, a recepcionista me chama e diz que vai tentar um último hotel ali na cidade, mas caso não tivesse sucesso, se eu me importaria de ir para uma cidade vizinha. Apenas agradeci e disse que estava na torcida por ter algo mais próximo.
Nisso, Lucio, o rapaz que havia ficado por ali chega e me pergunta se eu iria participar do evento do dia seguinte. Respondi que sim, mas que havia tido um problema com a reserva e estava na rua aquela noite.
Prontamente ele fala e pergunta: Tenho uma cama sobrando no meu quarto, se você não se importar, eu não me importo em recebe-lo por lá.
Olhei para a recepcionista, que estava no telefone, e voltei para ele dizendo: você tem certeza? eu não sei o que fazer para agradecê-lo.
Lucio respondeu: Imagina. Vamos, eu levo sua mala.
Fui até a moça da recepção, expliquei que tinha encontrado um amigo e que ficaria no quarto com ele. Ela abriu um sorriso e disse apenas para eu preencher um cadastro.
Tudo registrado, ela me deu uma cópia da chave, me explicou sobre os horários e me desejou boa noite.
No elevador, Lucio já foi me perguntando o que eu fazia, o que eu faria no evento e que estava ansioso para participar. Tinha ele viajado de longe apenas para o evento e queria aproveitar muito aquela semana.
Chegamos no quarto, fui logo agradecendo muito e perguntei se ele se importava se eu fosse ao banheiro. Ele disse, o quarto é seu, fique a vontade. Se precisar de um banho também, vá em frente.
Assim o fiz, peguei uma agua, abri minha mala, separei minha roupa e fui ao banheiro. no banho, minha cabeça foi a mil. Sabia que algo estava no ar. Tinhamos nos encarado e sabia que algo poderia acontecer. Tomei um banho rápido, mas bem completo, vesti uma bermuda sem cueca e uma camiseta e fui saindo. Surpresa: encontro Lucio apenas de cueca sob a cama dele. Não pude evitar e meus olhos prontamente foram até sua mala. Ele percebeu, deu um sorriso e perguntou se o chuveiro estava bom.
Disse que sim e sento na minha cama olhando para ele e falo novamente: Puxa, não sei mesmo como te agradecer, não sei onde eu estaria ainda se você não fosse tão gentil.
Ele então diz - eu sei uma maneira que você pode agradecer e com cara de safado foi pegando no pau dele.
Não precisou dizer mais nada. Eu apenas já fui subindo na cama dele e perguntei - você prefere que eu agradeça como um bom moço ou como uma puta safada?
Ele já foi pegando na minha franja e me puxando e disse - Vem cá minha puta - faz essa benga ficar dura na sua boca e já foi me forçando para baixo.
Comecei a chupar o seu pau freneticamente, que nao demorou nada para estar como uma pedra e babando muito. Ele parecia que estava possuído e gemia muito e não parava de me chamar de puta vagabunda, chupa meu caralho, chupa essa vara...quero ver você aguentar esse caralho hoje. Vou te fuder muito.
Pouco depois, de forma bem dura, ele foi tirando minha roupa e foi me tratando muito mal, me xingando muito. Começou a dar vários tapas fortes na minha bunda, e conforme eu gritava, ele falava: cala boca sua vaca. quem manda aqui sou eu. você ganhou um quarto para dormir e agora vai ter que fazer o que seu macho mandar.
Confesso que aquilo estava ao mesmo tempo me deixando preocupado, mas também muito excitado e eu queria ver até onde aquilo iria.
Fui respondendo que era toda dele e que me fizesse a sua puta.
Ele começa a lamber meu rabo, da duas cusparadas e fala - quero você sentando na minha rola. Ele encapou a pica dele e deitando no meio da cama. Fui chegando e sentando, ele não esperou nem eu me acostumar com sua grossa e grande pica e já foi enterrando no meu rabo. Mandou eu subir e descer rápido e que chamasse ele de macho. Assim eu fazia até que ele me pega com força e me coloca de bruços e vai enfiando a pica com toda velocidade e batia muito na minha bunda. Eu sentia muita dor na bunda com as palmadas dele, mas queria mais e mandava ele bater mais e mais forte. Ele me pegava pela franja e falava que adorava fuder uma puta safada. Eu dizia que adorava dar meu rabo para macho como ele e eis que ele novamente para de fuder, me vira com força e vai tirando a camisinha e mandando eu mamar sua pica. Mal coloquei a pica dura na boca já sinto um jato na garganta e ele pressionando minha cabeça para que ficasse ali para engolir tudo. Ele foi gemendo muito e deitou para trás falando que era assim que ele ia cobrar a hospedagem para uma puta, com muita foda e muito leite.
Eu deitei do lado dele e disse que estava ali a noite toda para ele.

Foi uma noite e tanto e já marcamos de nos ver outros momentos, além das quentes mensagens que trocamos até agora a pouco.

Um beijo na pica de todos!