Ele passou por mim, trocamos olhares e continuou seu caminho, volta ou outra olhava para trás com a desculpa de ver se algum carro vinha, para trocarmos olhares, não estávamos distantes, se eu desse três ou quatro passos um pouco mais rápido o alcançaria, porém continue no meu ritmo. Cheguei ao meu portão, abri minha bolsa, peguei a chave e abri o portão de casa, graças à rua ser larga, pude fazer tudo isso olhando aquele homem e recebendo seu olhar de volta, e que homem era aquele, aparentava ter seus 1.85 cm, magro, porém definido, estava de camiseta apertada e com mangas curtas, no qual salientava a musculatura de seus braços, branco, um rosto másculo aparentando ter por volta de 30 anos e careca, meu tesão despertou no instante em que vi aquele monumento passar por mim. Respirei fundo, tomei coragem e voltei até a esquina de minha casa, para olhar aquele monumento subir, mesmo que ele não olhasse para trás ou não se importasse mais com minha presença, ficaria satisfeita ao menos vê-lo subir. Para minha surpresa, ele olhou para trás e num aceno de minha cabeça foi o suficiente para que ele parasse e voltasse até onde eu estava, não esperei ele chegar até a mim, me dirigi ao portão da garagem que estava aberto e fiquei ali a esperá-lo, ele apareceu na esquina, parou, me olhou e eu só confirmei com a cabeça e ele veio até a mim. Dei alguns passos para trás como a convidá-lo a entrar juntamente comigo na garagem, o que prontamente foi atendido. Nos olhamos e sem nenhuma palavra a ser trocada nos beijamos, um beijo intenso, de desejo, o que era prontamente respondido por ambos. Fechei o portão por trás dele e ele continuou a me beijar. De repente o beijo foi interrompido, o abraço ficou mais apertado, mostrando o desejo que os corpos sentiam e a troca de olhares foi inevitável. Uma única palavra foi dita ao seu ouvido: “Sou uma mulher transexual e não sou operada!”, e novamente os olhares foram trocados, por um instante, em seu olhar, dúvidas se passaram, “será que eu deveria estar aqui?”, “devo mesmo continuar essa loucura ou simplesmente abandoná-la com seus desejos?”, não houve tempo para uma resposta e o beijo dado foi mais rápido que uma decisão a ser tomada, logo ele estava totalmente entregue. Seu beijo se tornou mais intenso do que o primeiro, suas mãos, que antes me abraçavam, percorria pelo meu corpo incontroláveis, querendo por si só descobrir o que tinha por trás daqueles panos que lhe ocultava, sua mão subiu até meus cabelos, que na época estavam loiros, e acariciavam de forma sedutora, enquanto a outra, firmemente, apertava minha cintura. Alguns passos foram dados para trás e logo ele estava me pressionando na parede e suas investidas se tornaram violentas, não agressivas, mas desejosas. Com seus braços fortes, em um rápido movimento, me colocou no colo, fazendo com que minhas pernas abraçassem sua cintura e sua mão, que até então estavam em minha cintura, agora percorria minhas nádegas, que devido ao vestido levemente curto, estavam totalmente desprotegidas ao toque firme e precisa daquela mão. Em outro movimento rápido ele me virou, me fazendo ficar de frente a parede e de costas para ele, e começou a me serrar com seu membro que a pulsos queria ser liberto daquelas peças que o aprisionavam. Ao perceber que em um único movimento, suas peças poderiam ser facilmente removidas e aquele membro liberado, uma luta de domino foi travada e por meu pulso firme, de uma mulher sedenta, facilmente obtive a vitória tomei controle da situação. Rapidamente agachei-me, ficando com o rosto de frente com aquele mastro e com mãos hábeis desvencilhei as peças que o prendiam, fazendo com que saltasse feliz e pulsante a minha frente. Sem esperar um pedido ou uma permissão, meus lábios se abriram recebendo aquele doce e comecei a saboreá-lo com destreza voraz misturada no desejo, vontade, satisfação e prazer, sugava, engolia, engasgava, me deleitava, estava totalmente entregue ao prazer e percebi que ali o tinha dominado, era meu e eu o tinha. Senti que ele tremia e se continuasse naquela volúpia, mais cedo do que eu queria, seria despejado o néctar escondido naquele mastro. Controlei-me, pois queria mais, não seria saciada somente daquela forma, queria senti-lo, centímetro por centímetro, dentro de mim.
Quando levantei, percebi que seu prazer não era ser somente saciado, mas também saciar o meu, do seu jeito, mas queria saciar o meu. Rapidamente me envolveu com seus braços, fazendo com que seu membro perfurasse entre minhas coxas, enquanto me beijava e com suas mãos desvencilhava a parte superior do meu vestido, liberando meus pequeninos seios que já estavam sedentos por aquela boca, o que rapidamente e prontamente foi atendido. Enquanto sua boca, sua língua e seus dentes brincavam com meus seios e me entorpeciam de prazer, uma mão acariciava o outro peito e a outra mão apertava meu bumbum, trocou as posições arrancando de mim sussurros reprimidos e me entorpecendo de prazer. Já não aguentando mais o imenso tesão que ambos sentiam, virou-me e começou a brincar com seu membro em minhas nádegas, porém ele queria me dar mais prazer antes de me penetrar. Abaixou-se e abrindo espaço com suas mãos, sua língua penetrou meu ânus que estava sedento, sedento por sua boca, sedento por suas mordidas, sedento por sua língua, sedento por seu pau. Ele se levantou, e começou a me roçar com seu mastro, fazendo com que meu corpo implorasse para que ele me invadisse e preenchesse o vazio que sentia. A cada roçar, eu me abria mais, pulsava mais, querendo que ele rompesse todas as barreiras que impediam a união que nossos corpos exigiam. Enquanto ele me roçava, sua boca mordia meu pescoço, meus ombros, minha orelha, me levando ao total delírio por aquele homem e naquele momento a única coisa que pude fazer foi render-me ao seu domínio e deixá-lo invadir-me, penetrar-me. A dor foi inevitável, porém a excitação era tanta que comparada à dor que senti, foi meramente descartada, pois finalmente tinha aquele macho dentro de mim, me invadido, ao mesmo tempo em que explorava meu corpo. A conexão de corpos foi intensa, o prazer era transmitido entre ambos, estávamos conectados, unidos. Seus movimentos eram precisos e o único objetivo era a sede de sexo ser saciada. O tempo parou, naquele momento não existia mais o momento, não existia o mundo, nada em volta, se alguém passe por ali e nos visse, seria totalmente ignorado, pois nada mais existia ao nosso redor, a única coisa em que nos importávamos era com o prazer que ambos transmitiam de um para com outro. Suas mãos firmes dominavam meu corpo, ao mesmo tempo em que me explorava, me conhecia mais e profundamente, me segurava firme com medo de que eu fugisse e não completasse o êxtase de nossos corpos. Minhas mãos acariciavam sua cabeça enquanto era penetrada, meu prazer o deixava como um touro furioso, querendo ultrapassar todas as barreiras que nos impediam a chegar ao êxtase. Meu corpo tremia, minhas pernas ficavam bambas, porém como um macho dominador, suas mãos me mantinham firmes.
O momento tão esperado chegou, porém eu queria mais, não queria que acabasse, não queria que o tempo voltasse a correr, não queria que o mundo voltasse a existir, porém foi inevitável, sem a possibilidade de controlar algo que a muito já queria ser liberado. Seus braços me envolveram, me apertaram, me prenderam, minhas mãos, uma em seus braços e outra em sua cabeça, dava o sinal para que ele liberasse. Senti seu meu membro inchar, pulsar, gritar e golfar dentro de mim, liberando todo o prazer que seu corpo tinha aprisionado. Nossos lábios se encontraram, sua boca procurava a minha boca como consolo, para tranquilizá-lo e acalmá-lo. Ficamos ali parados, nos beijando, deixando o tempo voltar ao seu percurso. Desvencilhamos-nos, nos limpamos, nos vestimos, acompanhei-o até o portão, abri e como despedida selamos nossas loucuras com um beijo.
Olá pessoal, como pedido segue mais uma história que eu vivi, espero que tenham gostado, peço que deixem seus comentários e curtem meu conto tbom??? É um fato verídico, porém contado a partir do meu ponto de vista!!!! Beijos e até a próxima...