Uma semana inesquecível em Marília - II

        – Oi gatinha, demorou um pouco pra chegar, está tudo bem?
        – Oi anjo, me desculpe pela demora, estava fazendo umas coisinhas aqui e acabei me enrolando um pouquinho.
        Levei o coquetel na boca, afim de que ele visse que eu estava bebendo, como ainda fazia muito sol, estava com óculos no rosto.
        – Nossa, onde você está? Nem parece com alguém que saiu do serviço, o que você está aprontando hein gatinha gostosa?
        – Eu não estou aprontando nada bebe, só estou sentada em uma varanda, tomando um pouquinho de sol e bebendo um drink, servido?
        – Ah sei, o que eu quero mesmo não é o drink e sim a sua boca gostosa.
        – Vem pegar!
        Fiz uma cara de menina levada e afastei meu corpo de modo com que ele conseguisse ver a paisagem atrás de mim, rapidamente voltei pra frente da cam, tampando a visão que antes ele teve. Nesse momento, seu semblante ficou confuso, como se tentasse entender o que estava vendo, via em seu olhar uma mistura de um ponto de exclamação com um ponto de interrogação, tentando entender o que estava acontecendo.
        – Gatinha, onde você está?
        – Se você adivinhar, vai ganhar um super beijo gostoso dessa boca que tanto deseja.
        – Se afasta um pouco para eu ver atrás de você!
        Novamente afastei meu corpo para trás, mas dessa vez permaneci afastada, o deixando ver melhor a paisagem atrás de mim. Para ajudar, mexi meu computador levemente e vagarosamente, fazendo com que ele tivesse uma vista completa do lugar onde eu estava. Quando voltei a me focalizar na cam, meu sorriso de garota sapeca que estava aprontando, estava estampado no rosto e ele estava com um olhar surpreso.
        – Calma ai gatinha, você realmente está onde eu penso que está?
        – Não sei o que está pensando, preciso que você me diga para poder te responder!
        Não me aguentava por dentro, não conseguia mais segurar, comecei a gargalhar vendo a expressão no seu rosto ficando cada vez mais surpreso.
        – Só me fala o hotel que você está e o número do seu quarto!
        – E se eu estiver longe de você?
        – Tenho certeza que não está, sei exatamente onde você está e vou correndo para ai, só preciso saber o hotel que está e o número do seu quarto!
        – Ah... Não sei... Acho que talvez você possa ficar equivocado, talvez você possa estar enganado no que está pensando anjo!
        – Para de me torturar desse jeito, se você não me falar agora, eu juro que vou sair em torno de todos os hotéis que têm nessa região e só vou parar quando eu achar, se me fizer procurar por você, quando eu te achar vou judiar de você!
        Como sou um tipo de pessoa que adora jogar, decidi tomar a segunda opção, deixar ele me achar, queria ver até onde ele realmente estava a fim de ir.
        – Tudo bem então, vou deixar você procurar, vamos ver se tem um bom faro.
        Disse aquilo e desliguei a cam, sabia que ele iria me procurar até me encontrar e se por acaso ele não o fizesse, então eu iria aproveitar sozinha a cidade que ele morava. Poucos minutos depois que eu fechei a cam e desliguei o computador, recebi uma mensagem dele no whats: “Você é uma cachorra mesmo, vai me fazer procurar por você, se prepara, porque quando eu te achar vou judiar de você!”. Respondi a mensagem dele somente com uma risada e disse: “Ok então, estou te aguardando!”. Depois que mandei a mensagem interfonei para a recepção avisando que ele viria me visitar, liberei a entrada dele e pedi para que o deixasse subir, porém quando ele saísse para subir ao meu quarto, que me interfonassem avisando, aproveitei e pedi duas garrafas de champagne e pedi para entregar no meu quarto em um balde com duas taças.
        Levou cerca de 30 minutos para que o telefone do quarto tocasse avisando que ele tinha chegado, fui até a porta, destranquei e deixei entreaberta, para que ele entendesse que não precisava bater, era somente entrar e trancar a porta, abri o champagne e coloquei a bebida em uma taça e fiquei deitada na cama, tinha vestido um baby doll vermelho e bem sexy que comprei exclusivamente para ele, me perfumei com creme corporal e um perfume doce e suave. Menos de 5 minutos escutei passos apressados no corredor, ouvi a porta do meu quarto se abrir e em seguida ser fechada e trancada, seus passos ficaram calmos, como se estivesse observando ou procurando algo. Meu coração estava descontrolado, ali eu sabia que aquele homem estava totalmente interessado por mim, ele me queria e tive a certeza que valeu a pena de ter feito essa loucura, sabia que cada momento que eu passasse naquela cidade, seria maravilhoso e teria o que tanto quis, um desejo que há muito tempo não tinha. Ele se aproximou do quarto, que estava pouco iluminado, parou na porta e ficou me olhando, seu olhar era de um caçador, um leão que iria atacar a sua presa, ele me analisava como uma fera tentando descobrir um ponto fraco de sua caça, afim de atacar. Meu coração pulsava ao vê-lo na minha frente, sua altura parecia maior do que ele tinha me informado, seu corpo pareceu maior, a camisa que apertava seu corpo, parecia que iria rasgar, de tão tenso e inchado que seus músculos estavam, a calça que ele usava marcava perfeitamente o contorno de suas pernas, coxas e o grande volume que se fazia, suas mãos eram tão grandes, que seria capaz de me quebrar ao meio com uma só, aquele Deus Grego estava parado em minha frente e ele seria completamente e totalmente meu naquele momento. Ele fechou os olhos e aspirou pelo nariz, sentindo o aroma que meu corpo exalava naquele momento, sua expressão se tornou feroz, mas não agressiva, e aquilo tudo só me excitava cada vez mais.
Levantei a taça, oferecendo a bebida que estava tomando e ele, com três passadas, fazendo menção de que iria pegar a taça da minha mão, pegou em meu pulso e com uma agilidade me puxou para o seu corpo, aquele movimento foi tão ágil, rude e forte, que quase me fez derrubar a taça no chão. Como eu era leve para aquele homem, em um simples movimento estava grudada em seu corpo e sua boca invadia a minha boca, fui tateando até encontrar o criado-mudo que estava ao lado da cama e depositei a taça ali, ele iria me ter naquele momento e do jeito dele, e nada o obrigaria a fazer outra coisa. Suas mãos apertavam meu corpo, uma estava em meu bumbum e outra nas minhas costas, seu beijo era voraz, faminto, selvagem, ele mordia minha boca, chupava minha língua, me devorava por completo. Com um simples movimento eu estava no alto, em seus braços, minhas pernas entrelaçaram sua cintura e ele me agarrava, seu aperto era forte, desejoso, potente, fazendo meu tesão ir ao auge e pela primeira vez na minha vida, eu gozei sem nem ao menos me tocar, sem nem ao menos ele me penetrar, simplesmente gozei com o seu toque, meu corpo tremia, gemidos saiam da minha boca, pressionei meus lábios em seus lábios, mordi sua boca e sua língua, e tremia, simplesmente tremia.
        – Não disse que iria judiar de você sua cachorra, olha que isso é só o começo, se prepara que você vai gozar mais e eu não vou permitir que você se toque, eu vou fazer você gozar sem você se tocar.
        Ele disse isso e me jogou na cama, tirou a camiseta que estava vestido, tirou o tênis e a calça, e ficou somente com a sua cueca boxer branca. Ver aquele homem, daquele jeito somente pra mim, era algo que me excitava muito, eu pude seduzir aquele homem e agora ele estava praticamente nu em minha frente e seria meu, somente meu. Ele veio deitando-se sobre mim e voltou a beijar a minha boca, agora suas mãos passeava por toda a extensão de meu corpo, seu toque me causava arrepios, me dava sensações e logo meu corpo pegava fogo por aquele homem, sua boca começou a descer pelo meu corpo, beijando e mordendo meu pescoço, mordendo meus ombros, suas mãos subiram até meus seios e ele começou a massagea-los enquanto descobria meu corpo, rapidamente estava sem o baby doll que tinha colocado exclusivamente para ele, meus seios estava livres e a única coisa que tinha em meu corpo, era minha calcinha. Ele foi descendo até o meio dos meus seios e apertou-os contra seu rosto, fazendo um tipo de espanhola, mesmo meus seios sendo avantajados suas mãos cobriam-nos por completo, ele subiu até um de meus seios e começou a brincar com meus biquinhos, me fazendo ir a loucura, ele o chupava, mordia, sugava como se quisesse arrancar leite dele, literalmente o devorada, eu me contorcia com aquele homem, meu corpo estava pegando fogo e meu desejo estava a pulso por ele. Sua boca foi descendo pelo meu corpo, enquanto suas mãos continuavam em meus seios, ele mordia minha barriga, passava sua língua, até chegar a meu umbigo e ficou brincando com ele, meu corpo tremia ao seu toque, ao passar de sua língua, eu estava completamente em êxtase. Sua boca foi descendo cada vez mais perto de minha virilha, abriu minhas pernas e começou a brincar nas laterais, seu nariz estava próximo a minha calcinha e enquanto ele lambia as laterais de minha virilha, sentia o cheiro do meu gozo que tinha acabado de soltar, seu nariz próximo ao meu sexo me fazia tremer, queria implorar para ele ao menos dar uma única lambida, mas não queria fazer com que ele perdesse o pique, então fiquei na minha, esperando ele brincar e me provocar cada vez mais, meu sexo não é grande e muito menos exagerado, realmente eu nasci para ser passiva, a única coisa que eu gostava era ser chupada e nada mais. Danilo continuava sua investida louca em meu corpo, me devorando e me levando ao delírio com a sua língua, nesse momento ele já tinha levando meus quadris e brincava com meu cuzinho, estava vestida com uma calcinha fio e isso facilitava sentir a sua língua na minha pele, ele lambia as laterais do meu anus e voltava a passar sua língua em meu cuzinho por cima da renda fina que cobria meu anus, sem esperar sua língua subiu do meu anus e foi para o meu sexo, descendo novamente e subindo, entrei em transe, gemia como uma louca por aquele homem, depois de muito subir e descer, ele parou em meu sexo e como se estivesse chupando uma vagina, ele começou a chupar ele, sugava, como se quisesse tirar o gozo que se impregnara no tecido, dava leves mordidas, me excitava, eu estava a pulso e latejante, me contorcia na cama. Em um único movimento ele arrancou sua calcinha e aquela boca macia, quente e molhada cobriu meu sexo por completo, ele chupava, sugava, molhava e eu me contorcia, voltava ao meu anus, chupava, mordia, me fodia com sua língua, subia para o meu sexo e ficava nessa brincadeira enlouquecedora. Quando meus gemidos começaram a ficar mais intensos, fortes, sinalizando que eu iria gozar, como se me torturasse, ele afastou sua boca do meu sexo e do meu anus, e começou a morder minha coxa, lamber minhas pernas, ele realmente me queria por inteiro, queria descobrir e conhecer meu corpo todo, sua boca ia descendo e chegou até meus pés, sua língua passeava entre meus dedos, beijava, chupava, mordia e eu só me contorcia de tesão, aquele homem prometeu que iria me torturar e realmente estava me torturando, mas eu iria dar o troco nele, não deixaria ele me dominar desse jeito e me deixar tão vulnerável como eu estava. Depois de muito me torturar e quase me fazer ter um novo orgasmo, ele subiu beijando meu corpo, parando um pouco em meus seios e voltou para a minha boca, seu rosto estava de um moleque levado, como se tivesse acabado de aprontar.
        – Não disse que eu iria judiar de você? Olha que isso foi só o começo!
        Olhei para a cara dele de forma bem safada e perigosa. Ao invés de falar para ele que eu poderia ser pior do que ele foi comigo, resolvi mostrar e eu seria pior, iria torturá-lo muito mais do que ele me torturou. Virei seu corpo na cama, ficando por cima e dei inicio a minha tortura sexual. Comecei a chupar aqueles lábios carnudos, morder com certa agressividade, mas não ao ponto de machucar, fui descendo pelo seu pescoço, mordendo seu ombro, fui descendo para seu braço e comecei a lamber e morder seus músculos. Em uma de nossas conversas, ele me disse que adorava receber banho de língua, adorava ser lambido em seus músculos, então foi o que fiz, lambia, chupava mordia e eu só ouvia os gemidos daquele homem gigante esparramado na cama, todinho pra mim. Desci para seu peito, grande e duro, marcado e desenhado, aquele homem era perfeito, bem cuidado, cheiroso e muito saboroso, eu banhava seus mamilos, mordia chupava, arranhava com minhas unhas, queria marcá-lo, estava em êxtase por aquele corpo, era um Deus Grego, malhado e trincado, desci para seu abdômen, lambendo e sentindo cada gominho que tinha na sua barriga trincada, era deliciosamente perfeito e eu estava saboreando, subia e descia minha língua, enquanto ele gemia e com a mão guiava minha cabeça, queria que eu fosse mais pra baixo, mas eu que iria controlar, então seria do meu jeito. Depois de muito me deliciar e brincar com aquela barriga, comecei a descer pela virilha e pelos seus gemidos, vi que estava indo por onde ele realmente queria que eu fosse, mas eu iria torturá-lo, iria fazer com que ele implorasse pelos meus lábios, não entregaria de forma fácil. Seu pau estava duro, um volume imenso se fazia naquela cueca boxer, mostrando a total excitação que ele estava, passei minha língua por cima do seu membro, dei leves mordidas e ele só gemia, mandando eu chupar, engolir o pau dele, mas eu não iria fazer do jeito que ele queria, não, primeiro eu queria ver ele implorar pela minha boca. Lentamente comecei a tirar sua cueca, aos poucos, aquela tora começou a ficar visível, enquanto eu tirava seu pau latejava de tesão, ele estava começando a ficar no ponto que eu queria, logo mais ele iria implorar para eu chupá-lo, deixei-o completamente nu e fiquei admirando aquele homem, suas coxas grossas, seu corpo trincado, seu pau gigante, grosso e duro, formava um conjunto perfeito para uma noite inesquecível de prazer que eu iria ter. Como estava sentada no meio dos seus pés, comecei a lambê-los, chupá-los, ele se contorcia com o que estava fazendo com ele, de olhos fechados, ficava gemendo e sentindo o prazer que estava dando, fui subindo para sua coxa, mordendo, lambendo, chupando e subindo cada vez mais, abri um pouco as suas pernas e comecei a lamber suas virilhas, um de cada lado, seu pau babava de tanto tesão que ele estava sentindo, passeava de um lado ao outro, brincava com seu sacão, mas não chegava perto do seu pau, as vezes ameaçava de descer minha língua até seu anus, mas ele se contorcia e me puxava pra cima, mesmo que eu não goste de ser ativa, adoro lamber a bunda de um homem macho, principalmente macho como ele, mas o receito dele de que eu quisesse mais e o medo de fazer com que ele perdesse o tesão, me fazia hesitar em investir no seu anus, por isso ficava só nas ameaças, deixando com muito tesão. Comecei a subir pela sua virilha e descer, enquanto ele gemia alto, ele estava quase implorando, mas acho que tinha descoberto minhas intenções e queria ver até onde eu iria aguentar torturar ele daquele jeito, como não desisto fácil, comecei a apimentar aquela provocação, lambia sua virilhas, depois chupava seu saco, passava a língua neles e fazia menção de que iria subir para o seu mastro, porém quando começava a subir, descia e continuava a lamber seu saco, virilhas e chupar suas bolas, na terceira vez que eu fiz isso ouvi gemer mais alto.
        – Ai caralho, puta que pariu, para de fazer isso, para de me torturar desse jeito.
        Dei um sorriso e vi que estava conseguindo fazer o que eu queria.
        – Não é só você que sabe torturar as pessoas.
        E continuei minhas investidas, ele gemendo e me xingando, quando ele tentava me puxar pelos cabelos para cair de boca em seu pau, ou segurava seu pau, querendo forçar pra minha boca, eu me desvencilhava, colocava suas mãos pra cima e continuava na tortura. Até que ele não aguentou mais e começou a implorar.
        – Para com isso, eu estou ficando louco aqui, chupa meu pau, cai de boca, não aguento mais, vai logo caralho. Era isso que você queria ouvir? Tudo bem então, eu confesso, você consegue ser pior do que eu nessa parte, mas para de me torturar e me chupa logo.
        Meu sorriso abriu vitorioso enquanto ele falava isso, mais uma vez lambi sua virilha, chupei seu saco e comecei a subir pelo seu mastro até a cabeça e descia novamente, quando ele sentiu minha língua passeando no seu pau, ele se estremeceu todo e não parava de gemer.
        – Isso continua assim, não para, põe ele na boca vai, chupa ele.
        Enquanto eu lambia seu mastro, dava pequenas mordidas, fazendo ele se contorcer de tesão, subi até a cabeça do seu pau, fiquei passando a língua nele, dei leves mordidinhas e voltava a descer pela base do seu pau, ele gemia e não tentava mais me controlar, deixou que eu conduzisse a situação, só apoiou a mão em meus cabelos e ficou dando leves puxadas nele. Depois de muito torturá-lo dessa maneira, resolvi atacar de verdade e mostrar do que sou capaz, sem ao menos ele esperar ou perceber, enquanto eu lambia e dava leves mordidas na cabeça do seu pau, aproveitei que tinha puxado toda a pele para a cabeça ficar exposta, enfiei seu pau tudo de uma vez em minha boca, engoli ele por inteiro, fazendo-o invadir minha garganta e meu queixo bater em suas bolas, o susto que ele levou foi tão grande, coisa que ele não esperava, que não aguentou, eu já tinha percebido que ele estava no ponto de se controlar para não gozar, mas o susto que eu dei nele, enfiando seu pau inteiro na minha boca, foi tão grande que ele não se aguentou, até chegou a sentar na cama tentando controlar, mas não conseguiu, comecei a sentir ele gozar na minha garganta, subi meus lábios até a cabeça do seu pau e continuei sugando cada gota, sentindo o gosto saboroso de sua porra. Foi tanta porra que ele gozou, que não consegui engolir tudo, tinha me engasgado um pouco quando ele deu dois jatos na minha garganta e minha boca encheu enquanto eu sugava a cabeça do seu pau, encheu tanto que mesmo tentando engolir sua porra, escorria pela base do seu pau, ele urrava de tesão, como um animal feroz, sua mão segurava minha cabeça enquanto ele gozava, seu corpo ficou rígido e seus músculos realçaram, olhava para o seu rosto e eles estava com os olhos cerrados, o rosto vermelho e a boca apertada urrando.
Depois que ele soltou o ultimo jato de porra, seu corpo caiu desfalecido na cama, ele gemia e sua respiração estava ofegante, mesmo tendo gozado daquele jeito, seu pau continuou rígido e eu comecei a limpar ele, engoli a porra que estava na minha boca, saboreando seu gosto doce e salgado, espesso e bem grosso, sua porra era uma delicia, poderia beber dela toda vez que ele gozasse, lambi toda a porra que tinha escorrido do seu pau, deixando limpo. Ele me olhava degustando da sua porra, com uma cara de rendido e safado.
        – Nossa gatinha, que foi isso que você fez? Desse jeito você me mata.
        Olhei em seus olhos e fiz a cara da maior puta safada que eu poderia fazer.
        – Tá gostando da minha porra tá? Ai tem mais, só que dessa vez eu vou gozar comendo seu cuzinho, já que me fez gozar com a sua boca.
        Voltei a mamar seu pau, hora o engolia por inteiro, hora chupava só até a metade, babava muito e fazia com que ele ficasse louco de tesão.
        Depois de muito mamar seu pau, voltei a o sentir babar na minha boca e pulsar, na mesma hora que isso começou a acontecer, ele me puxou pra cima dele, grudando em meus lábios e sugando minha língua.
        – Você é muito perigosa, não vou deixar que me faça gozar de novo na sua boca, ainda quero experimentar esse seu cuzinho gostoso e vou gozar comendo ele.
        Sentei por cima de seu pau e fiquei esfregando ele no meu cuzinho, eu tremia de prazer e tesão, ele chupava meus seios, apertava, beijava minha boca, mordia meu pescoço. De forma bruta, ele me virou de bruços e deitou todo aquele corpo em cima do meu, seu pau hora cutucava a entrada do meu cuzinho, hora deslizava e ficava subindo e descendo. Meu cuzinho piscava de tanto tesão, meu corpo estava quente, pegando fogo, estava suando como nunca tinha suado antes, não só eu, como ele também. Ele desceu até minha bunda, abriu e começou a sugar meu cuzinho, enfiava a língua no fundo e eu piscava sentindo sua língua dentro de mim, ele cuspia no meu cuzinho e voltava a chupar, cuspia e ficava passando seu pau, cuspia e chupava meu cuzinho, cuspia e enfiava a cabecinha, cuspia e enfiava a língua, eu estava totalmente entregue para aquele homem, meu cuzinho implorava por aquela rola, piscava pedindo seu pau dentro de mim enquanto ele me torturava desse jeito, cuspia e chupava meu cuzinho, cuspia e passava seu pau, cuspia e enfiava a língua, cuspia e forçava a cabecinha do seu pau. Eu já tinha perdido a razão, a noção, estava plenamente entre ao prazer, cada vez que ele enfiava a cabeça do seu pau, eu apertava meu cuzinho na cabeça, queria sugar aquela rola pra dentro de mim, não me importava se ele tinha colocado a camisinha ou não, se tivesse colocado, tudo bem, mas se não tivesse, não iria deixar ele parar para colocar, por isso que quando ele forçou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, abri meu cuzinho para ele e empurrei meu bumbum pra trás, até entrar um pouco mais que a cabecinha.
        – Nossa gatinha, seu cuzinho está pegando fogo.
        – Então apaga de uma vez, sacia o desejo que ele está do seu pau.
        – Calma, deixa eu brincar mais um pouco com ele, ainda nem coloquei a camisinha.
        – Não vou aguentar esperar, mete fundo e aproveita que ele está dentro.
        – Se eu começar a meter agora, não vou parar depois para colocar a camisinha, ou você deixa eu colocar ela agora, ou então eu vou meter e encher seu cuzinho com meu leite.
        Como resposta, forcei meu bumbum pra trás, até entrar seu pau inteiro dentro de mim. Ele segurou na minha cintura e me puxou mais para o fundo, fazendo sentir seu pau completamente dentro de mim. Soltei um gemido de dor e prazer, meu cu ardeu, mas eu não cedi, empinei mais ainda meu bumbum, fazendo com que entrasse cada vez mais seu pau e eu mesma comecei a foder aquele pau, batendo meu bumbum cada vez com mais força, ele entendeu o recado e o que eu queria, apertou com firmeza minha cintura, tomando o controle da foda e ele mesmo começou a me foder, começou mantendo o mesmo ritmo que eu estava ditando, depois me segurou com mais força e começou a meter mais forte e mais rápido. Eu ia ao delírio, estava completamente em transe, não controlava o volume dos gemidos que saía da minha boca, provavelmente estava alto, mas eu não me importava, não queria que ele parasse, queria que ele fodesse cada vez mais forte e mais rápido. Aos poucos, ele foi forçando meu corpo, fazendo me deitar na cama, enquanto ele continuava a me foder, sem diminuir a força ou a velocidade, ele montou em cima de mim e continuo a me foder nessa posição por alguns minutos, depois, diminuiu o ritmo da foda e deitou seu corpo sobre o meu corpo, dando estocadas profundas em mim enquanto mordia minhas costas, meu pescoço, minha orelha e me beijava. Com o contato do meu sexo na cama, se eu continuasse naquela posição iria gozar logo e não era assim que eu queria gozar, queria que ele me fizesse gozar sem nada encostar-se a mim, empurrei levemente minha bunda para que ele se afastasse e pude mudar de posição, ficando deitada de lado, quase de frango assado, ele continuou a me comer naquela posição, hora dava estocadas forte e rápida, hora enfiava seu pau lentamente e profundamente. Minha perna começou a se cansar naquela posição e levantei ela um pouco, ele primeiro a segurou em quanto me fodia e depois colocou-a em seu ombro, fazendo com que meu corpo virasse e ficasse na posição de frango assado pra ele, nessa posição seu pau conseguiu entrar bem mais fundo do que antes e ele começou a me fuder, primeiro com a perna no seu ombro, depois ele puxou a outra perna que estava na cama, fazendo meu bumbum levantar e seu pau entrar mais fundo, eu gemia cada vez mais que seu pau entrava, batendo no fundo do meu cuzinho e fazendo meu pau babar de tanto prazer que estava sentindo, ele acelerava os movimentos em meu cuzinho e eu gemia ou gritava com seu pau dentro de mim, ele tentava controlar meus gemidos, beijando em minha boca, afinal estávamos em um hotel e não em um motel, provavelmente algum hospede ou funcionário teria ouvido meus gemidos e se assustado, tentei controlar, mas as vezes não conseguia, principalmente quando ele enfiava mais fundo seu pau em mim. Comecei a sentir que iria gozar, mas ainda não queria gozar naquele momento, por isso, travei minhas pernas em sua cintura e puxei ele pra cima de mim, virando e subindo em cima dele, sem tirar seu pau de dentro, comecei a cavalgar naquele pau, subia e descia, enfiava ele fundo no meu cuzinho, rebolava, empinava para ele meter, depois sentava de novo, mudei de posição ficando em cócoras e sentei com vontade, comecei a esfolar aquele pau com meu cuzinho, quando minha perna cansava, ficava rebolando, ou só empinava meu cuzinho pra ele foder com vontade, ele passou os braços por baixo das minhas pernas e segurando meu bumbum, fodia vorazmente, fazendo aquele barulho delicioso de foda, misturado aos nossos gemidos. Depois de me foder nessa posição por um bom tempo, ele agarrou em minhas pernas, sentou na cama, me suspendendo no ar sem fazer nenhum esforço, levantou da cama e desceu até ao chão comigo em seu colo, me aninhou em seus braços e suspensa, comecei a ser fodida por aquele homem, essa posição era inusitada pra mim, foi a primeira vez que fui fodida desse jeito, entrei em êxtase, ele me apertava, contra seu corpo e fodia sem parar, metia no meu cuzinho, agarrada em seu pescoço, cravei minhas unhas em suas costas e ele me apertou bem mais forte, estávamos os dois em puro êxtase de tesão, minha boca sugava a boca dele, enquanto ele sugava minha língua e mordia meus lábios, nossos gemidos começaram a ficar mais forte, arranhei suas costas enquanto ele gemia de prazer e dor ao meus tempo, enquanto fodia meu cuzinho com violência e força, eu não conseguia mais me controlar, já estava me contorcendo em seu pau, meu corpo estava em brasas, não podia mais segurar e comecei a gozar, ele conseguiu me fazer gozar novamente sem eu precisar tocar em meu sexo, encravei minhas unhas em suas costas e ele urrou de prazer, senti seu pau latejando no meu cuzinho e inundá-lo com a sua porra, ele gozava e me apertava, nem parecia que eu tinha feito ele gozar com meu boquete, quase simultaneamente tivemos orgasmo juntos.
        Ele se sentou na cama, ainda dentro de mim, seu pau dava os últimos espasmos de gozo, enquanto ele me abraçava forte e me beijava. Aos poucos seu pau foi amolecendo e saindo de dentro de mim, puxando toda a porra que ele tinha despejado dentro, ele se afastou mais pra trás na cama e se deitou, me puxando pra cima dele.
        – Nossa gatinha, você é incrível, eu sei que talvez isso possa aparentar uma repetição pra você e deve achar que eu falo isso para todas que eu transo, mas essa foi uma das melhores gozadas que eu tive, geralmente quando eu gozo pela segunda vez, meu pau continua duro, mas olha, você conseguiu amolecer ele, mas não se preocupa, eu ainda quero mais, hoje e amanhã e todos os dias que você passar aqui.
        Eu sinceramente não conseguia responder, dei o mais sincero sorriso safado que pude, beijei seus lábios e deitei em seu peito. Ele me envolveu em seus braços e ficamos ali, jutinhos tomando fôlego daquela transa louca e maravilhosa que tivemos.

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Comentários


foto perfil usuario carreteiro 1498

carreteiro 1498 Comentou em 04/07/2016

vc é bem safada, adorei essa foda. Deve ser uma delícia meter com você.

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carreteiro 1498 Comentou em 04/07/2016

vc é bem safada, adorei essa foda. Deve ser uma delícia meter com você.




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Ficha do conto

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jfsousa

Nome do conto:
Uma semana inesquecível em Marília - II

Codigo do conto:
81844

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/04/2016

Quant.de Votos:
3

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0