Já fazia muito tempo que estava naquele lugar escuro, fétido e frio. A única mobília que tinha naquele lugar era uma cama surrada, maltrapilha e acabada. Não havia nenhuma possibilidade de fuga, escapatória ou algo que me ajudasse a sair daquele lugar. A cama, se é que poderia chamar de uma, era coberta de papelões, com um colchão velho. Realmente eu estava passando o pior momento da minha vida, não tinha esperanças de um dia conseguir escapar daquele calabouço, não tinha esperanças de que um dia eu iria retornar a minha vida. Todo esse inferno começou há duas semanas, pois é, estava sim contando os dias que estava presa naquele lugar, estava contando desde quando acordei e pelo que tinha ouvido em uma das conversas entre aqueles meliantes, tinha ficado desacordada durante 48 horas. Tinha acabado mais um dia do meu expediente e estava indo para minha casa quando aconteceu, trabalhava em um escritório que ficava em uma rua pouco movimentada no bairro do Carrão, zona leste de São Paulo. Era secretária de um advogado reconhecido no mercado que tinha acabado de ingressar em uma aventura sozinho, saindo de uma empresa bem condicionada, com um ótimo nome. O sonho dele era ser dono do próprio negócio e por isso quis construir sua própria empresa. Quando comecei a trabalhar para ele, já se fazia cerca de 3 anos que ele tinha construído seu próprio escritório, tinha poucos funcionários, cerca de uns 4 contando comigo; 1 faxineira que trabalhava no período integral, 2 seguranças que faziam escalas intercaladas, pois ficavam das 08:00 até 20:00, 1 office-boy que fazia o serviço na rua e eu que fui substituída por uma secretária que teve que mudar as pressas para outro estado, por um problema ocorrido com seu marido, tanto que um dos critérios para ser contratada é ter uma família residente no estado de São Paulo, não ter filhos e ser solteira. No começo houve certa relutância da parte dele em me contratar, por eu ser uma mulher transexual e não ter experiência na área, mas como fui indicada por um amigo de confiança, morava na zona leste, era solteira e minha família tinha residência fixa em São Paulo, com casa própria e tudo mais, acabou por colocar o preconceito de lado e me contratou em período de experiência. Ele era um cara muito reservado, apesar de estar na casa de seus 35 anos, era um homem bonito, com seus 1,85 de altura e 89 kg, um corpo bem cuidado, apesar de não frequentar a academia e era solteiro, não queria se envolver com alguém até estar estabilizado totalmente em seu escritório, o que vinha ocorrendo em vento e poupa, principalmente após a minha contratação, parece que o público aprovou a ideia de ele ter dado a oportunidade para uma mulher transexual e gostavam do meu trabalho, mas ele não era muito associável com seus funcionários, era exigente, gostava de um trabalho bem feito e só lidava com pessoas competentes. Já se fazia cerca de 1 ano e 5 meses que estava trabalhando com ele, com 6 meses de contratação, tinha concluído meu curso de Letras e meu tempo e disponibilidade tinha aumentado, fazendo com que seu agrado profissionalmente comigo crescesse, pois agarrei aquela oportunidade com unhas e dentes, fazendo cada momento valer a pena, mostrando para ele o quão bom foi a minha contratação. Como chefe, ele era justo, a final não queria lidar com funcionários insatisfeitos, por isso sempre pagou corretamente nossos honorários e nunca descumpriu os prazos de pagamento, porém como pessoa era fechado, andando sempre com uma aparência séria e não se abria para ninguém. Eu era a única que tinha um contato além de profissional, pelo fato de ser secretária, acabava tendo um contato com sua vida pessoal, porém ele exigia que mesmo tendo esse pequeno contato com sua vida pessoal, minha posição tinha que ser sempre profissional, eu tinha que ser sempre a sua secretária, até mesmo se fosse necessário ir as pressas à sua casa, buscar algum arquivo ou papelada importante que ele acabava por esquecer, ou ter algum tipo de contato com pessoas da sua vida familiar, pessoal, para essas tarefas, eu era a única pessoa que ele confiava, nem mesmo o Office-boy, que tecnicamente deveria fazer esse papel, ele não confiava tal privacidade em sua vida. Como eu gostava do que fazia, o local era um ambiente tranquilo, me relacionava muito bem com os outros funcionários, acabava abrindo essa exceção para ele e fazia essas tarefas sem reclamar, por isso nosso relacionamento profissional sempre deu certo, pois ele podia contar comigo, se precisasse ficar até mais tarde do meu expediente, ficava sem reclamar, fazia as coisas que ele me pedia com agilidade e profissionalidade. No começo acabei nutrindo certo tipo de sentimento por ele, um tipo de amor às escondidas, principalmente quando ele se propôs a pagar minhas cirurgias físicas, pois queria uma funcionária bem apresentável para seus clientes e como pegou confiança em mim e no meu serviço, decidiu me ajudar nesse quesito, colocando próteses, fazendo a cirurgia em minha barriga, me deixando com uma bela cintura e um quadril bem desenhado, mas nada exagerado, pois não gostava de pessoas vulgares, então quando tirei minhas férias, fui direto para uma clinica de estética e sai de lá totalmente mudada e transformada, percebi um olhar de aprovação da parte dele e durante alguns dias, quando voltei de férias, pegava ele me olhando, mas logo ele virava o rosto e se concentrava no que estava fazendo, nunca passou disso. Era uma quarta-feira, o dia estava bem quente, fui trabalhar com uma saia social justa, que ficava a dois palmos do joelho, uma blusa social de mangas curtas, com um decote em V que realçava meus seios, tinha feito uma trança embutida, colocado um scarpin de salto 15 e uma maquiagem que realçava meus traços femininos. Quando cheguei à empresa, fui elogiada pelo segurança que sempre me recebeu cordialmente, mas sempre com respeito, pelos meus colegas de trabalho e quando entrei na minha sala, meu chefe já esperava por mim com alguns papéis a serem digitados e alguns processos a serem elaborados, estava parado em pé na minha mesa, colocando os papéis para que eu começasse meu dia, quando me ouviu chegar e se virou, ficou parado com os papeis nas mãos a serem depositados na mesa, me olhou de cima abaixo me admirando e voltou a si, falando o que eu tinha que fazer, sem olhar nos meus olhos e assim que terminou, entrou as pressas para a sua sala e ficou por lá amanhã toda. Na hora do almoço, sai para almoçar e quando estava perto da porta de saída, ouvi ele me chamar, pedindo para me esperar, pois precisava conversar algumas coisas importantes sobre uns processos que estavam acontecendo, por isso pediu para que eu o acompanhasse durante o almoço e como iria tomar até mesmo horário de almoço, pois não poderia de forma alguma demorar com aqueles processos, a conta seria paga por ele. Fomos almoçar e no começo ele só conseguia lançar alguns olhares para a minha direção e somente depois que estávamos na metade do nosso almoço, foi que ele começou a falar sobre esses processos, mas a todo o momento seu olhar nunca era direcionado fixamente a mim, ele me olhava rapidamente para ter certeza se eu estava prestando atenção e quando via que eu estava olhando e prestando atenção no que ele me falava, mesmo sem ele me olhar, ele rapidamente desviava seu olhar de mim. Terminamos nosso almoço, ele me levou de volta para o serviço e continuamos nosso expediente e ele sempre trancado em sua sala, comunicando comigo somente por e-mail ou no máximo por telefone. Geralmente meu horário era até às 18:00, porém nesse dia eu tive que estender meu horário até mais tarde, devido ao grande número de tarefas que tinha que fazer. Saí de lá às 21:30, o segurança ficou me fazendo companhia, quando deu seu horário ele subiu para saber se eu iria continuar e quando viu que estava muito atarefada, decidiu me fazer companhia naquele período, mesmo que ao sair iríamos tomar rumos diferentes. Meu chefe tinha me dado uma quantia suficiente para ir embora de táxi, pois iria sair muito tarde e após as 20:00 o local fica totalmente deserto e mal iluminado. Quando saí de lá, o segurança até quis me levar até o ponto de táxi, mas como já era muito tarde e seu ônibus iria passar em poucos minutos, insisti para que ele fosse para o ponto, afinal era só uns 3 quarteirões de distância entre o ponto de táxi e meu serviço, ele meio que relutou, mas acabou cedendo, devido ao horário que já se passava. Quando estava há 1 quarteirão do ponto de táxi, foi que aconteceu, ouvi um barulho de um carro derrapando ao meu lado, foi coisa rápida, dois homens encapuzados me abordaram, um bateu na minha nuca de forma rápida e forte, que me deixou mole e meio desacordada, me colocaram dentro de um veículo grande, onde já tinha um terceiro rapaz dentro, que me segurou, pegaram a minha bolsa, tiraram o dinheiro que estava na minha carteira, cerca de uns R$250,00; tinha sacado R$100,00 para levar pra minha mãe e os R$150,00 que meu chefe tinha me dado para pagar o táxi. Achando a quantia pouca, pegaram meu cartão do banco e viram que tinha um próximo dali, me forçaram a passar a senha do banco, porém tiveram que me levar, pois era necessária minha impressão digital, somente um cara me acompanhou armado, mandando eu me comportar, se não ele iria atirar em todos que estavam dentro do banco, agiu como se fosse meu namorado e saquei todo o dinheiro que tinha, pediu o extrato da conta corrente e da conta poupança, como eu estava reservando uma grana para alguns planos, ao todo foram R$7.000,00 ou pouco a mais que eles levaram. Não ficaram satisfeitos e me levaram para esse cativeiro, a fim de tentar algum tipo de resgate para minha libertação. Durante essas duas semana que estava naquele lugar, teve algumas pequenas informações de conversas paralelas entre eles, no qual estavam insatisfeitos, pois descobriram que eu pertenço a uma família humilde e o valor de R$300.000,00 que estavam pedindo de resgate seria impossível ser pago. Quando eles decidiram me levar para o cativeiro, estava em um estado de choque tão grande que acabei desmaiando, fiquei desacordada durante essas 48 horas e quando acordei estava muito fraca e desnutrida. Percebi que estava sem meus calçados, sem minha bolsa, minha blusa estava com uma aparência de que alguém tinha tentado algo, mas acabou que não deram continuidade. Fui ter certeza disso, depois que acordei, entrou um rapaz no meu quarto, viu que eu estava acordada e saiu chamando o que parecia ser o chefe. Quando ele entrou, era um cara aparentando um comportamento de um homem com seus 30 anos ou mais, não estava bem vestido, mas tinha um porte másculo e rústico no seu jeito de andar e se portar. Quando falou comigo, usava um tipo de gíria, não de moleque, mas de um homem que foi criado na favela, com uma experiência violenta na vida, no qual teve que lutar para conquistar seu espaço, dando valor ao chefe que se portou em mostrar ser. Me perguntou o bairro onde morava, com que eu morava, há quanto tempo estava trabalhando naquele escritório, disse que já vinha observando nossa empresa a muito tempo e perguntou se eu era tão importante assim para o meu chefe. Tentei inventar alguma coisa, pois não queria que eles machucassem ninguém que eu conhecesse, mas fui respondida com um safanão forte no meio da cara, me chamou de mentirosa e que nesses 3 dias que estava ausente, ele já tinha conversado com meu chefe e com minha família, e que eles estavam desesperados e revoltados com o que aconteceu comigo. Disse que meu chefe os tinha ameaçado e que se eles fizessem qualquer tipo de atrocidade comigo, que eles iriam se arrepender. Perguntaram se eu tinha algum tipo de relacionamento intimo, além de profissional com ele, e quando disse que não, recebi outro safanão na cara, mesmo assim mantive a minha palavra e eles acabaram por acreditar no que eu tinha dito. De repente, ele se levantou, foi até a porta, pediu para que os rapazes que estavam dentro, junto com ele, saíssem, pois queria ter uma conversinha particular comigo. Ao saírem, ele trancou a porta e se voltou até a mim, naquele momento não conseguia mais prestar muito atenção no que ele dizia, entrei em uma espécie de pânico, pois eu sabia muito bem o que iria acontecer naquele momento, só teve algo que ele falou e estralou os dedos para que eu focasse no que ele estava falando, quando ele percebeu que o ouvia, disse que quando eu cheguei desacordada, seus capangas tentaram abusar de mim, mas ele não deixou, disse que me achou uma delicinha e que ele seria o primeiro a tocar em meu corpo, por isso compreendi o porque da minha blusa estar numa situação de que alguém tentou arrancá-la, ele disse que mesmo se não conseguissem o dinheiro que eles queriam, ele iria me manter aqui por um bom período, pois queria desfrutar do meu corpo e saber no que eu poderia proporcionar sexualmente pra ele. Quando ele disse essas palavras, meu coração gelou, eu seria tocada por um porco imundo, alguém que eu nunca tinha visto antes, que eu não tinha nenhum conhecimento e nem ciência de quem ele era, comecei a ficar em estado de pânico, principalmente por que eu sabia que não iria conseguir derrubá-lo em uma briga, pois além dele ser bem mais forte do que eu, eu estava totalmente desnutrida, fraca e impotente. Naquele momento me senti vulnerável, não sabia como escapar daquela situação e sabia que não tinha nenhuma escapatória. Pedi para que ele não fizesse isso comigo, até tentei, com um pingo de esperança, apelar pelo fato de ser transexual e ele perder o interesse, mas ao dizer isso, parece que uma fera tomou conta dele. Com um brilho de predador no olhar, ele mordeu os lábios e disse que adorava foder uma bonequinha, principalmente estuprar uma e era o que iria acontecer naquele momento, eu seria estrupada e não tinha ninguém ali que iria me ajudar. Com uma agilidade sedenta, ele estava totalmente nu, somente com uma cueca boxer que cobria seu sexo rígido, o que fazia um volume grande. Seu corpo era definido, torneado, de alguém que faz exercícios e cuida do seu bem estar, seus braços eram fortes e musculosos, de alguém acostumado a pegar no pesado sem reclamar a quantia de kilos que levanta, suas mãos eram grandes, grossas e firmes, dos seus braços até as suas mãos, saltavam veias grossas, de quem é acostumado a pegar no pesado, suas coxas e pernas eram grossas, firmes, fortes, seu peitoral e sua barriga eram definidos, seus ombros eram largos, aparentando ter costas largas também e seu corpo era coberto por uma camada de pelos, que iam desde seu pescoço, seu peito, seu abdômen, seus braços, suas mãos, suas coxas e suas pernas, não eram pelos em excesso, mas bem distribuídos e espalhados por toda extensão do seu corpo. Seu rosto tinha uma barbada desenhada, que cobria uma boa parte de suas bochechas, seus lábios eram grossos, seu nariz era reto e grosso, suas sobrancelhas eram cuidadas, seus olhos castanhos tinha um brilho sedutor, predador e perigosos, seus cabelos eram rebeldes, espalhados em seu couro cabeludo, sem uma ordem definida. Se eu tivesse conhecido aquele homem em um local totalmente diferente, ele tivesse me abordado e me cortejado, me paquerado e feito um convite para um lugar mais íntimo, com toda certeza do mundo eu iria me entrar para aquele homem, pois ele exalava testosterona de um macho viril, mas naquela situação em que estávamos, naquele lugar em que estávamos, com aqueles homens lá fora, que estariam ouvindo tudo o que iria acontecer dentro deste quarto, sedentos para serem liberados a me tocarem com suas mãos imundas e pela forma e situação que me encontrava, a única coisa que eu conseguia sentir por aquele homem, era nojo, repulsa, medo, desespero, queria aquelas mãos longe do meu corpo, a cada passo que ele dava, como um leão atacando sua presa, era um desespero que aumentava cada vez mais dentro de mim, queria que o passo que ele dava na minha direção, fosse ao contrário, que ao invés dele se aproximar, que ele se afastasse. Me recolhi o máximo que pude no canto da cama que estava e me enrolei tentando tampar meu corpo daquele homem, mas tudo isso foi em vão quando ele se aproximou de mim, suas mãos foram ágeis e logo eu estava sem nenhum protetor em volta do meu corpo, como um homem experiente e ágil, me vi sem roupas totalmente nua, a não ser pela minúscula calcinha que sempre tive o costume de usar. Quando ele me viu nua, parou e ficou me observando, com um olhar faminto, de desejo, de ganância, de vitorioso, preste a tomar algo que sempre desejou, cobri meus seios com meus braços, tentando me cobrir daquele olhar faminto, mas não valeu de nada, ele rapidamente abriu meus braços, pegou a minha blusa, levou minhas mãos até as minhas costas e amarrou-as, fazendo com que meu colo estufasse para frente, realçando mais meus seios. Quando ele me viu assim, totalmente vulnerável e a mercê de seus desejos, seus olhos voltaram com um brilho perigoso, mais forte e mais possessivo. Suas mãos começaram a percorrer meu corpo, minha barriga, meus braços, meus seios, meu rosto, meu pescoço, aquela mão bruta contrastava com minha pele delicada e isso lhe dava mais prazer, ao ver tanta delicadeza e fragilidade em suas mãos. Enquanto ele me tocava e me acariciava, disse umas palavras que fizeram aumentar o nojo que sentia por aquele homem, ele me perguntou como era possível uma pessoa que nasceu em um corpo masculino, ter uma fragilidade daquela, uma delicadeza como a minha, uma suavidade na pele que muitas mulheres que nasceram no corpo feminino não têm, ao ouvir isso, que pra ele era como um elogio, somente me fez sentir uma repugnância daquele homem e a partir daquele momento eu não iria dirigir mais nenhuma palavra, iria aguentar tudo calada e seria o mais frigida possível, nem um gemido se quer iria expressar, pois ele não merecia nada, absolutamente nada de mim. Suas mãos percorreram minha nuca e percebi que a trança que tinha feito, estava desfeita, suas mãos foram para parte de baixo de minha nuca e ele agarrou meus cabelos, puxando-os e fazendo com que minha boca se abrisse, puxou minha cabeça até seu rosto e me beijou, quando seus lábios tocaram os meus, meu estomago revirou, sua língua áspera invadiu a minha boca junto com sua saliva, seu hálito era bem cuidado, mas mesmo assim não consegui sentir nenhum tipo de prazer por aquele homem, seus dentes morderam meus lábios, seu beijo era voraz, desejoso, parecia que ele queria se satisfazer através da minha boca, me devorar, me engolir, ele ficou ali por alguns minutos, saboreando meus lábios, devorando-os, depois começou a beijar meu queixo, meu pescoço, meu colo, suas mãos percorriam meu corpo até chegar em meus seios, enquanto sua boca devorava um seio, sua mão apertava e brincava com outro, isso provavelmente faria com que eu me soltasse, que me desse prazer, mas eu continuava a sentir repugnância dele, o pior é que ele percebeu isso e ao invés de fazer com que ele perdesse o tesão, isso só fazia com que aumentasse, cada vez mais, enquanto ele me devorava, eu me enojava e ele se divertia, até um momento em que ele levantou a cabeça, olhou nos meus olhos e disse: “Eu sei que você está sentindo repugnância por mim e talvez você sinta isso até o final, mas saiba que quanto mais você me despreza, mais eu quero você, então não adianta fazer nada na intenção de me desprezar, porque a cada atitude sua vai fazer com que eu queira mais você e mesmo que depois de algum tempo você comesse a me desejar, isso também não vai fazer eu me afastar, na verdade só vai querer que eu queira você mais e mais.”, e voltou a degustar cada parte do meu corpo. Suas mãos arrancaram minhas calcinhas e quando minha genital ficou visível para ele, ele sorriu e disse que até mesmo este órgão masculino, fazia um contraste perfeito em meu corpo feminino. Sua boca encostou na minha genitália e ele me chupou, não querendo que ficasse funcional para que ele a usasse, mas como se estivesse marcando território, dizendo que tudo o que meu corpo tinha, naquele momento era dele e se ele quisesse iria desfrutar de tudo, ele soltou as minhas mãos, me virou de bruços e se deitou sobre mim, seu peso me sufocava, mas ele não ligava, queria me dominar, me controlar, beijou as minhas costas e foi descendo até meu bumbum, beijou cada polpa e abriu, fazendo com que meu cuzinho ficasse exposto e desprotegido para suas investidas, seus lábios tocaram as paredes de minhas nádegas e sua língua foi descendo até o centro do meu cuzinho, ele empurrou o quanto mais podia, expondo mais e mais meu cuzinho. Sua língua me invadia, me explorava, me penetrava, ele sugava, chupava, endurecia sua língua e me penetrava, se fosse em outra ocasião ou momento aquilo com certeza mexeria comigo, faria com que eu soltasse gemidos e mais gemidos, me entregasse e implorasse para que fosse penetrada, mas naquele momento, com ele, depois de tudo que aconteceu, na forma que ele me tratou, nas palavras que ele me disse, só fez com que lágrimas saíssem dos meus olhos e a repugnância aumentasse mais e mais. Ele ficou ali um bom tempo, desfrutando do meu cuzinho, depois ele se levantou, me mandou ficar de joelhos e tirou sua cueca. Seu pau estava rígido, duro, uma pedra, era grosso e muito grande, ele apertou seu pau com uma das mãos e bateu na outra, mostrando o peso e potencia que ele tinha, olhou pra mim com a cara de safado mais horrível que existia e perguntou se eu já tinha pego um trabuco daquele tamanho, ignorei sua pergunta e fiquei olhando em seus olhos, com todo nojo e repugnância que eu poderia juntar em minha expressão, ele novamente sorriu e disse abre a boca e engole cada um desses 25 centímetros na sua boca, e é para engolir tudo. Abaixei meu olhar para o pau dele, era grande, reto, grosso, pesado, com veias e uma glande grande e cabeçuda. Abri a minha boca e sem nenhum contato com minhas mãos naquele corpo, comecei a chupar, a cada estocada que ele dava na minha garganta a ânsia crescia e me dava refluxos, até o momento em que eu não aguentei e acabei soltando um líquido claro e viscoso da minha boca, ele só sorria e mandava eu engasgar, quando fiz menção de cuspir aquele líquido e tirar do pau dele, me deu um tapa forte em meu rosto e ele mandou eu continuar sem tirar nada, era para deixar o pau dele bem babado, pois era lubrificação para aquele mastro invadir meu cuzinho, seria aquela e nenhuma outra mais, novamente voltei a chupá-lo, com mais nojo ainda por conta daquele ácido que tinha vomitado, chupando aquilo e ele enfiando aquele mastro na minha garganta, fez com que eu soltasse mais daquele líquido, e ele só dizia: “Isso minha putinha, solta tudo isso pra lubrificar bem, pois só isso que vai ser usado para eu te arrombar todinha.”, depois de muito chupar, ele mandou eu parar, pois agora iria desfrutas do meu cuzinho e me encher de porra, automaticamente me deitei de bruços na cama e fiquei ali parada, não queria olhar para a cara dele, não queria ver sua expressão enquanto me penetrava, fiquei deitada esperando que ele me penetrasse e acabasse logo com aquilo. Ele veio por cima de mim, abriu bem as minhas pernas e começou a me penetrar, como eu estava a fim de sentir a menor dor possível, respirei fundo e descontraí meu anus, mas mesmo assim, devido a grossura e tamanho daquele pau e a indelicadeza dele em me penetrar, acabei sentindo muita dor, mas não reclamei, não gemi, não soltei um som da minha boca, em compensação meus olhos soltava toda a indignação e raiva que sentia, toda fúria, todo ódio, todo nojo, toda repugnância que sentia por aquele homem, meus olhos expressavam tudo o que eu sentia através das lágrimas que escorriam em meu rosto. Ele nem se preocupou em me penetrar direito, em fazer com que eu me acostumasse com aquela monstruosidade dentro de mim, ele tinha colocado só a cabeça gigante daquele mastro e enterrou o restante até o fundo do meu anus, literalmente eu estava sendo estrupada, arrombada, destruída e ele não se preocupava com isso, só gemia de prazer, falando o quanto meu rabinho era apertado, quente e que ele iria me foder todos os dias. Fiquei nessa tortura durante horas, ele me penetrava sem parar, horas dava estocadas fortes e horas saboreava meu cuzinho, além da nojeira que acabei soltando no pau dele, o que facilitou a entrada daquele monstro no meu cuzinho, acabei soltando algumas floras que ajudaram na lubrificação, junto com a baba que escorria de seu pau, fez com que a penetração ocorresse sem muito me machucar, meu cuzinho já estava laciado por aquela jeba, minhas pregas já tinham sido dilaceradas, quando ele me fez ficar de quatro e me pegou no colo, vi que das minhas pernas escorriam sangue e na cama tinham algumas marcas, isso para ele parecia uma vitória, pra mim era só o desespero. Depois de muito meter em mim, de me colocar em todas as posições possíveis, ele me deitou de frango assado e começou a foder meu cuzinho com uma fúria incontrolável, ele apertava meus seios e metia sem dó, suas estocadas eram fundas e a cada estocada que dava seu pau parecia crescer e inchar dentro de mim, até que sem avisar ele começou a arruar, apertou meus seios e invadiu minha boca com a sua boca, gozando fundo do meu cuzinho e enfiando sua língua na minha boca adentro. Um alivio se apoderou de mim naquele momento e vi que durante algumas horas estaria livre daquele homem. Ele ficou dentro de mim tendo seus espasmos, me beijando, me apertando até seu pau amolecer e sair sozinho de dentro de mim, se levantou, olhou nos meus olhos e disse que meu corpo era o melhor que ele já tinha experimentado e que voltaria para me usar mais, pois nunca tinha gozado do jeito que gozou antes. Ele se vestiu e me deixou ali deitada, gozada, sangrando e chorando. Depois de alguns minutos que ele saiu do quarto, duas mulheres entraram, olharam pra mim com cara de nojo e desprezo, me enrolaram em uma toalha e me levaram até o banheiro, me lavaram, me mandaram ficar de quatro e fizeram uma limpeza em meu anus, passaram um produto que aliviou a dor que eu sentia. Me vestiram com umas peças pequenas e maltrapilhas, que mal cobriam a nudez do meu corpo e me levaram de volta para o quarto onde estava. Quando entrei, percebi que ele tinha sido mexido, a cama tinha sido arrumada, o lençol tinha sido trocado e colocaram uns cobertores mais reforçados para me cobrir daquele frio que fazia parte daquela casa. Depois de um tempo que eu tinha voltado do banho, um homem entrou no quarto com uma bandeja, onde tinha uma porção de comida e bebida. Deixou do lado da minha cama, olhou pra mim com aquela cara de porco imundo, deu uma apertada no seu pau e saiu, falando que depois que o chefe cansasse de mim, que eu seria dele. Olhei para aquela bandeja que ele tinha depositado do lado da minha cama e vi que eles se precaveram com tudo, colocaram tudo em pratos, copos e talheres de plástico, até a bandeja era de plástico, e os talhares se resumiam a duas colheres, uma para a comida e outro para uma gororoba que entendi ser um tipo de sobremesa. Como era a única refeição que teria, acabei comendo, pois estava me sentindo fraca e faminta. Depois de comer, deitei na cama e quando estava pegando no sono, o mesmo homem entrou no quarto e recolheu tudo, quando o vi entrando, me cobri inteira, mas mesmo assim ele me lançou o mesmo olhar de porco imundo. Depois de algumas horas, acabei pegando no sono, tendo a certeza de que naqueles dias, minha vida viraria um inferno.
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somente votei, pois adoro como vc escreve, com detalhes q me deixam com tesão,
mas não gosto de violencia, mas se vc quer explorar isso vá em frente, bjs