“Caros leitores, sei que estão curiosos para saber mais sobre esses rapazes, então vou dar uma pausa para relatar como cada um são, essas informações sobre o biótipo, tamanho e números, eu obtive com o Danilo e perguntando para os rapazes, até mesmo seus dotes, vou relatar somente os que tive envolvimento além de uma simples conversa, algo íntimo, entre esses rapazes também tinha alguns que eram marombados e fortões, porém não tive intimidades, então vamos as descrições:
1º Jeferson – Negro – 28 anos – 27 cm de rola super grossa – Cabeça raspada – Olhos castanhos – 1,89 – 128k – Abdômen trincado e corpo totalmente desenhado na musculatura – Uma tatuagem no braço – Calmo, gente boa, tranquilo e muito safado.
2º Bruno – Loiro – 30 anos – 23 cm de rola grossa – Cabelo curto – Olhos verdes – 1.88 – 125k – Costas largas, peitoral grande, braços grandes não tão definido, abdômen estilo tartaruga – Tatuagem do peito até o braço – Lutador – Desbocado, marrento, estilo ogro, mas divertido – Estilo largadão.
3º Daniel – Branco – 24 anos – 22 cm de rola média – Cabelos médios – Cabelos e olhos castanhos – 1.82 – 120k – Corpo bem defino e barriga estilo tartaruga – Sem tatuagens – Bebe muito – Meio rude, mas divertido e muito piadista.
4º Kevin – Branco – 21 anos – 20 cm de rola média e cabeçuda, estilo cogumelo – Cabelos preto e curto estiloso – Olhos castanhos – 1.80 – 118k – Abdômen super trincado, corpo muito definido – Usa óculos sem grau somente por estilo – Metrossexual – Cara de boy e estilo playboy – Sem tatuagens – Muito calado, sério, observador e não sorri facilmente.
5º Gabriel – Moreno – 26 anos – 19 cm de rola média, levemente entortada – Cabelos pretos, médio – Olhos castanhos puxados para o mel – 1.77 – 110k – peitoral grande, costas largas e brações, abdômen tartaruga e pernas muito grossa – Sem tatuagens – Barba bem cuidada e aparada no rosto todo – Usa boné ou bandana – Um cara sincero, meio rude, bem direto e marrento.
6º Maycon – Loiro – 23 anos – 18 cm de rola bem grossa e torta para cima – Cabelo liso e volumoso, estilo surfista – Olhos castanhos puxado para o preto – 1.85 – 112k – Corpo super defino, barriga com gomos, mas não trincada – Tatuagem pequena no braço esquerdo – Vaidoso, estilo playboy – Brincalhão e muito safado.
7º Anderson – Negro – 27 anos – 25 cm de rola grossa e torta para baixo – Cabelo curto – Olhos pretos – 1.80 – 115k – Corpo não muito defino, mas malhado e barriga reta – Braço fechado com tatuagem – Reservado e caladão – Estilo normal.
8º Paulo – Ruivo – 30 anos – 21 cm de rola média e reta – Cabelo curto e arrepiado – 1.85 – 120k – Corpo musculoso, bunda definida e muito grande (motivo de piada dos meninos) – Um dragão que começa do peito, desce pelas costas e a cauda termina na coxa – Animado e descontraído – E estilo playboy.
9º Carlos – Loiro – 33 anos – 23 cm que começa com a cabeça média e o corpo vai engrossando – Cabelo curto – Olhos azuis – Pele bronzeada – 1.90 – 130k – Corpo grande, músculo e largo – Pequenas tatuagens espalhadas pelo corpo – Atencioso, brincalhão e gentil – Estilo casual e descontraído – Casado com a Fernanda.
Vou descrever uma garota que teve um envolvimento nessa minha aventura, digamos que foi uma experiência nova e bem satisfatória.
Fernanda – Casada com Carlos – 23 anos – Branca – Cabelos longos, pretos – Olhos azuis – Rosto fino e delicado – Lábios grossos – Seios médios e empinados – 1.70 de altura – 68k – Barriga definida – Cintura torneada – Bumbum empinado e redondo – Uma rosa acima do cóx.”.
Todos que estavam ali me olharam surpresos pelo que o Danilo tinha falado, cumprimentei cada um dos rapazes que fizeram questão de me abraçarem, conheci o Bruno, Daniel, Kevin, Gabriel, Maycon, Paulo, Carlos, Felipe (um rapaz bem fortão, descontraído, porém não rolou nada de intimo entre nós, noivo da Andressa e não era de sair com outras pessoas, fazia o estilo fiel) e as meninas Fernanda, Andressa (namorada do Felipe), Patrícia e Angélica. Percebi que entre eles não estava o amigo que morava com Danilo, que também percebeu a falta dele e perguntou para os meninos:
– E o viado do Jeferson, ainda não chegou?
– Chegou sim, mas ele foi buscar o Anderson e mais uma galera, logo mais ele está por ai.
Curtimos a festa, o Danilo ora ficava perto de mim, ora ficava com os meninos, todos me acolheram muito bem, talvez por conta de estar com Danilo, mas logo percebi que eram boas pessoas, ficávamos misturados, ora ficavam separadas as meninas dos meninos, principalmente para fazer algum comentário, ora os meninos se juntavam e curtíamos muito, percebi que eles ficavam me dando algumas olhadas e percebi que estava chamando a atenção deles, mas fiquei na minha, não queria ser vulgar, até mesmo com o próprio Danilo, não tínhamos nada, porém como eu estava acompanhada com ele, não ficaria bem se eu desse em cima dos seus amigos logo de cara, mas uma coisa era certa, o pau do Danilo não seria o único que me comeria naquele período que iria passar lá e acredito que o Danilo não iria se importar, caso eu quisesse fazer alguma aventura com seus amigos.
Depois de quase uma hora que estávamos na balada, só escutei um agito e gritaria e vi que um rapaz negro, bem alto e muito charmoso estava agarrando o Danilo e os dois estavam rindo. Depois da arruaceira que eles fizeram, Danilo me pego pelo braço fazendo com que eu me aproximasse deles e disse:
– Ai Jeferson, olha só que veio me fazer uma surpresa, lembra-se da gatinha da Capital de São Paulo que eu te falei, então chegou hoje aqui.
– Puta cara, você é um filho da mãe mais desgraçado e sortudo que eu conheci, tu deve ter enchido a cabeça dela de lorota só para engambelar ela.
– Que nada, você sabe que eu sou sensual e charmoso.
A – Cara, ela é muito mais bonita e gostosa pessoalmente do que pelas fotos, porra de cara sortudo.
Enquanto falava isso, Jeferson me comia com os olhos, senti um arrepio pelo meu corpo, sendo observada por aquele Deus Negro, aqueles lábios grossos e grandes se apertando enquanto me observava. Em um movimento rápido, me vi envolta daqueles braços fortes, envolta daqueles músculos e ele me apertavam muito forte, senti seu corpo totalmente colado ao meu e comecei a perceber seu membro em minha barriga, querendo dar sinais de vida. Ele me soltou rapidamente, deu um beijo em meu rosto, na verdade foi no canto da boca e aquilo me deixou louca. Danilo percebeu de imediato o que aconteceu e querendo brincar com o amigo, dando uma de macho alfa, me puxou pra perto dele e disse:
– Ok, ok, pode largar e se afastar que ela tem dono, ela veio pra cá pra me ver, então pode tirar esses zoião de cachorro faminto que essa carne já tem dono.
Os dois começaram a fingir uma briga e me juntei com as meninas, estava muito nervosa, precisava esfriar a cabeça. Olhei para uma das meninas, a Fernanda, com quem tinha pegado uma rápida afeição e chamei-a para ir ao banheiro comigo, falei com as outras meninas, mas preferiram ficar por lá mesmo. Chegando ao banheiro, fui rapidamente para o Box individual, sentei no vaso e tentei me acalmar um pouco, urinei, me sequei e um pouco mais relaxada, sai do Box e fui para a pia. Fernanda estava parada, apenas me observava. Lavei minha mão, me olhei no espelho e pude ver no reflexo o quanto aquilo tudo estava mexendo comigo, minha cara e meu jeito demonstravam a excitação que eu estava sentindo, estar no meio daqueles meninos e principalmente depois do que o Jeferson fez, me deixou louca e isso era visível em mim. Fernanda continuava me observar. Molhei novamente minhas mãos, meus pulsos, molhei minha nuca e me olhei no espelho, àquela expressão não passava, não conseguia tirar aqueles homens da minha cabeça, não conseguia fazer nada. Fernanda deu alguns passos, ficando mais próxima a mim e continuava a me observar. Abri minha bolsa, resolvi retocar a minha maquiagem, tentando esconder o que sentia, retoquei o blush, o lápis em meus olhos, dei uma leve passada de pó e quando peguei o batom, abri e fui levá-lo até a minha boca, com um simples movimento, Fernanda segurou meu pulso, impedindo o batom tocar em meus lábios. Olhei assustada para Fernanda e vi a expressão que estava em seus olhos. Em um rápido movimento, Fernanda me puxou para junto do seu corpo e seus lábios tocaram os meus, pela primeira vez estava beijando uma boca feminina, era totalmente diferente do beijo masculino, uma vez que o beijo masculino é mais rústico, firme e voraz, o beijo feminino é suave, delicado e faminto. Seus lábios dançavam com os meus, sua língua invadiu minha boca e se entrelaçou com a minha, uma de suas mãos estava na minha cabeça e a outra procurou meus seios. Quando menos esperava, estava dentro do Box novamente, só que dessa vez estava acompanhada de Fernanda, ela largou meus lábios e desceu pelo meu pescoço, até chegar a meus seios, rapidamente ela livrou um deles colocando-o para fora a começou a sugá-lo, sem que eu percebesse, suas mãos estavam já em minhas coxas subindo minha saia e naquele momento percebi o perigo que corria se ela avançasse mais. Fui tentar impedi-la ou falar algo para que parasse, mas não consegui, quando ela percebeu que eu iria fazer menção de fazer algo, ela colocou uma de suas mãos em meus lábios para me silenciar e desceu com sua boca até chegar a minha coxa, mordendo e passando a língua, fui subindo em direção ao meu sexo, que mesmo com todo tesão que eu sentia, não demonstrava nenhum sinal de vida. Suas mãos baixaram minha calcinha e ela viu o que eu tinha entre as pernas. Seu primeiro olhar foi de surpresa, olhou em meus olhos e meu rosto estava vermelho, pegando fogo, queria me vestir, sair daquele banheiro, pegar meu carro e sumir, como pude deixar chegar aquele ponto, mas rapidamente vi seu olhar mudar de surpresa para desejo, um sorriso safado surgiu em seus lábios e sua boca envolveu meu sexo, que estava totalmente molhado desde que eu tinha chego. Como tinha falado antes, meu sexo não é grande e muito menos exagerado, porém é possível brincar com ele, não gosto de fazer ativa, fiz poucas vezes, pois prefiro ser mais passiva. Fernanda continuava a me chupar e mesmo com suas investidas, sua boca macia e sua habilidade em fazer um sexo oral, meu sexo não ficou totalmente duro. Ela olhou em meus olhos e perguntou.
– Ou você não está gostando do que eu estou fazendo, ou você prefere ser passiva.
– Não é que eu não goste, mas você é a primeira mulher que me toca dessa forma, nunca tive intimidade com mulher nenhuma e eu realmente prefiro ser passiva.
– Hum, então você gosta de ser passiva, não tenho nada para te penetrar aqui, mas vou fazer você sentir muito prazer.
Fernanda me virou de costas, abriu meu bumbum e começou a brincar com meu cuzinho, nesse momento fui ao delírio, ela realmente sabia como chupar, não vou falar que ela foi melhor que o Danilo ou qualquer outro homem que já fizeram ótimos orais anal em mim, mas o jeito dela era totalmente diferente do que os homens faziam, a forma com que ela me chupava, era de um jeito totalmente feminino, delicado, voraz, sensual e carinhoso. Fui completamente ao delírio, Fernanda chupava meu cuzinho, brincava com seus dedos, mordia meu bumbum, tudo isso faziam com que minhas pernas ficassem bambas, para evitar que eu caísse, me ajoelhei em cima da tampa do vaso, expondo totalmente meu cuzinho para ela, que continuava com suas investidas, com certo tempo me chupando, ela percebeu que eu estava excitada, segurou meu sexo, me masturbando e chupava meu cuzinho, depois começou a brincar com ele, descendo do cuzinho até meu sexo e subindo, puxou ele para trás e o abocanhou, eu estava realmente em êxtase, aqueles homens me deixaram louca e agora estava sendo chupada por uma mulher, e detalhe, estava gostando de mais, era muito coisa para um dia só, não estava mais aguentando, olhei rapidamente para trás e vi que Fernanda estava agachada, com a calcinha no joelho e se masturbava também, sua vagina estava super molhada e via a forma com que ela se masturbava, de forma rápida e profunda, olhei para Fernanda e ela percebeu que eu não estava mais aguentando. Começou a me masturbar rapidamente e devorou meu cuzinho com a sua boca, tentava controlar meus gemidos, pois estávamos em um banheiro feminino público, meu corpo estremecia, fazendo com que meu bumbum dançasse em sua boca, não aguentei mais e explodi em um orgasmo imenso, não parecia que eu tinha gozado no mesmo dia duas vezes, Fernanda ao me ver gozando, colocou a boca em meu sexo, aparando todo gozo que eu soltava, ao mesmo tempo que gozava junto comigo. Depois de gozar, Fernanda subiu até meus lábios beijando minha boca com minha porra dentro da sua, passando da sua boca para minha e eu fui engolindo o meu próprio gozo, olhei para as suas pernas, próximo a sua vagina, que estava molhada pelo gozo que ela tinha soltado também, desci minhas mãos até sua vagina, sentindo ela totalmente molhada, levei até próximo ao meu rosto para sentir o cheiro que era totalmente diferente do que tinha sentido antes, passei a ponta da minha língua para sentir o sabor, que também me era diferente do que eu tinha sentido, um pouco mais amargo e menos salgado do que o gozo masculino, e passei minhas mãos em sua boca, fazendo com ela lambesse seu próprio gozo, fiz isso diversas vezes, até não sentir mais o gozo em sua vagina. Ela beijou-me novamente, nos limpamos e nos recompomos e disfarçadamente saímos do Box, algumas mulheres olharam para nós duas de uma forma questionadora, mas não fizeram nenhum comentário, voltamos para a pia, nos limpamos, retocamos nossa maquiagem e saímos do banheiro, eu estava muito confusa e precisava conversar com ela sobre o que tinha acontecido, mas pela demora que tivemos no banheiro, resolvi deixar para outro momento e não queria deixar transparecer o que aconteceu comigo e com a Fernanda para o pessoal. No caminho passamos no bar, pegamos dois drinks e fomos no juntar ao pessoal. Fui bebendo no caminho para tirar o gosto que estava na minha boca, caso Danilo me beijasse, não queria que ele percebesse, não que eu iria esconder isso dele, mas não queria que ele soubesse daquilo naquele momento. Quando chegamos junto dos meninos, Danilo me abraçou e me deu um beijo, um selinho na boca e perguntou:
– Nossa gatinha, vocês demoraram muito no banheiro, estava quase pedindo para as meninas irem atrás de vocês com medo de algo ter acontecido.
– Tinha bastante gente usando o banheiro e quando voltamos resolvi comprar uma bebida para mim.
Ele novamente me beijou, só que dessa vez foi um beijo mais intenso, fiquei com medo dele sentir um gosto diferente em minha boca e acredito que ele tenha percebido, porque depois que ele me beijou, olhou em meus olhos de forma questionadora, dei um selinho nele, que entendeu que não queria falar sobre nada naquele momento. Quando me virei, vi que Fernanda estava abraçada com seu marido e me olhava, quando a olhei ela virou seu rosto e beijou a boca do seu marido de forma um pouco intensa, mas não sensual, olhei em sua mão e vi que ela não tinha bebido ainda, segurava o seu copo com a mesma quantidade de liquido que tinha. Depois que eles se beijaram, Carlos me olhou de uma forma totalmente diferente que ele tinha me olhado, quase do mesmo jeito que Jeferson, com um sorriso safado no rosto e beijou novamente Fernanda, percebi que ele imaginou o que tinha acontecido no banheiro. Meu coração acelerou e percebi que naquele momento teria uma experiência diferente que não tinha, eu iria transar com um casal e vi no olhar dos dois, que eles já estavam planejando uma forma de fazer isso acontecer.
Valeu a pena a aventura de viajar quatro horas, que tesão que estou neste momento. Ancioso pelo próximo conto.
Valeu a pena a aventura de viajar quatro horas, que tesão que estou neste momento. Ancioso pelo próximo conto.