Voltando pra capital, depois de um carnaval animado no interior, ao pegar a avenida já quase deserta da saída da cidade que me encontrava no interior de SP, me deparei com uma cena curiosa.
Estava lá, um cara, de regata, encostado embaixo de uma arvore fugindo do sol e do calor que fazia.
Passei e notei que fui observado, bem observado, por sinal.
Um tremorzinho das pernas, resolvi fazer meia-volta e passar de novo na tal arvore da avenida.
O cara fez um sinal para que eu parasse.
Estacionei meu carro em frente ao dele e desci para conversar.
Conversamos animadamente, o papo fluiu, e o cara foi direto - te vi e me deu vontade de beijar esta boca linda.
O cara tinha mais ou menos 1,75m e uns 70k, eu mais baixo, 1,70m e 65k.
Mostrava pela regata seu braço cuidado na academia, era forte, cavanhaque olhos e cabelos castanhos e pele quase morena (talvez de sol), eu sou branco.
Conversamos por uns 40 minutos e ele pediu que o seguisse, de carro.
Entramos em uma estrada destas de fazenda, estacionamos e ai tudo começou.
Pulei para o carro dele e ficamos lá, com o ar ligado, nos beijando e nos amassando.
Logo ele reclinou meu banco e veio para cima de mim.
O clima esquentou muito.
O que era para ser apenas um beijo e um amasso, passou para brincadeiras mais excitantes.
Ele abriu meu shorts, e começou a me chupar muito, até o talo, lambia minhas bolas, mas pediu logo para eu virar, e foi ai que senti sua lingua inteira dentro do meu rabo.
Ele lambia e dizia que tinha verdadeira tara em cuzinho de macho, e lambia, mordia e enfiava sua lingua.
Pediu para descermos para que eu pudesse chupa-lo.
Ficamos entre nossos carros, escondidos pelo canavial.
Tiramos a roupa toda, ai pude ver o peitoral lindo do cara, malhado, levemente peludo.
Chupei ele muito e ele parecia querer gozar.
Ficamos nos alterando, ele me chupava e eu chupava ele.
Foi quando ele pediu para eu virar me apoiar no capo do carro e começou a me sarrar, se esfregar em mim, me lambia, e de esfregava, e logo estavamos transando.
Foi uma transa animal, literalmenta, ao ar livre, no canavial.
Depois de muitas estocadas, lambidas e chupadas gozamos no mato.
Trocamos telefones e já combinamos uma nova transa, agora com mais calma.