Conforme fomos nos conhecendo e isso ocorreu de forma rápida, Eu a ouvia, a aconselhava, mas, não podia deixar de verificar o quanto sua jovialidade me atraía. De família evangélica, a maioria dos membros de minha família sempre foram muito conservadores e religiosos, alem de que ela, segundo me confidenciou os pais a ensinaram que era pecado mortal que uma mulher fosse se entregar a um homem fora do casamento, mas ela não considerava correta tal situação, porque os meninos não agiam assim e porque somente as meninas deveriam ficar virgens obrigatoriamente, que teria que valer para os dois sexos, ela com toda razão não via diferença entre uns e outros.
Evelyn convivia com um monte de dúvidas na sua cabeça. No colégio conversando com meninas mais sapecas e com a mente mais aberta, acabava ouvindo histórias de sexo de uma ou de outra que praticava com seus namorados, e até várias delas com homens mais velhos. Evelyn tinha medo até de arrumar namorado devido a sua mãe ficar constantemente a enchendo de perguntas sobre suas amizades e, o mais difícil a ela é que não suportava os garotos, com idade aproximada a sua, porque eram imaturos, pelas atitudes babacas (palavra usada por ela) que tomavam e as conversas sempre tão infantis, e começamos a nos aproximar cada vez mais, porque eu era diferente dos meninos que convivia, eu bem mais velho e experiente na vida, sabia como dar-lhe informações e prazeres, ainda tão somente pelas palavras que trocávamos.
Evelyn como Eu falei, foi criado numa formação bastante rígida, extremamente devotada à Igreja, aonde o seu tempo era dedicado em grande parte à Ordem Religiosa que fazia parte e que tinha como objetivo principal a ajudar os necessitados tanto material quanto espiritualmente, pois ela estava imbuída em trabalhar em obras assistenciais e, com isso não lhe sobrava tempo para amadurecer dentro dela a existência de um relacionamento amoroso com ninguém. E com o passar dos dias, fomos nos conhecendo mais e mais, pela net trocávamos fotos, carinhos e nos tornávamos cada vez mais íntimos. Confesso fiquei com um pouco de receio, pois como eu falei, ela foi criada com uma educação rígida, no qual era proibido à mulher sentir algum tipo de prazer que não fosse com seu marido, apenas quando casasse e, mesmo assim não deveria se portar diferente do que se espera de uma mulher religiosa, ou seja, ser puritana e não poder demonstrar prazer algum no sexo. Eu era totalmente o contrário de tudo que ela aprendera no meio em que frequentava. Mas, ela precisava se soltar e, eu era a ferramenta, a chance dela poder sair um pouco do mundo tão duro em que vivia e tudo de forma discreta, onde apenas eu e ela iríamos poder saborear sem intromissão e conhecimento de terceiros.
Em sua casa, por minha instrução, após uns dias de extremo convencimento de minha parte, ela aceitou minhas sugestões e passou a soltar-se, com algum tempo a convenci a conhecer seu próprio corpo, e logo depois, por minha insistência, iniciou a ficar exibindo-se nua na frente do espelho olhando pra sua bundinha e até sua xaninha, imaginando quando é que eu iria começar a fazer sexo, comigo claro. Pela net começamos a ter mais proximidade e o máximo que eu ouvia dela era: Você é um AMIGO muito querido e não falava mais nada, mas eu pensava e sabia que dia a terei em meus braços, suplicando minha atenção e meus carinhos...
Sempre é gostoso a gente recordar as coisas deliciosas que acontecem na nossa vida e as coisas que acontecem quando mesmo se espera. O tempo passou e tivemos a oportunidade de nos conhecer pessoalmente. Marcamos de nos encontrarmos e estava eu esperando-a na praça próxima a casa dela, quando Evelyn surgiu à minha frente me causando uma bela surpresa, ao vivo ela é ainda mais bonita. Além de tudo é cheirosa, usava um perfume de odor bem leve. Carinhosa e sorridente ela me deu a mão para passearmos de mãos dadas, fiquei surpreso e feliz e comecei a reparar o quanto ela era delicada, além dos olhos grandes e expressivos, pernas fortes, mas bem delicadas ao mesmo tempo e, um sorriso sedutor que me deixou ainda mais apaixonado e, além de tudo ela se destacava numa roupinha simples, mas que a deixava sensualíssima, agora imaginem Evelyn maquiada e produzida, seria de fechar o comercio como se diz...
Pois bem, fomos a uma casa de shows e lá, ainda de mãos dadas e, sentados ficamos ouvindo e curtindo a música ambiente, me virei para ela dizendo que ela estava muito linda, e neste momento ela olhou-me languidamente e então eu não me contive mais, nos beijamos de forma intensa e muito calorosa, aquele beijo a fez explodir num tesão incontrolável, delicioso, nossos corpos unidos vibrava como seu fosse apenas um. Ficamos por um bom tempo grudados, nos excitando, até que a musica acabou e saímos dali passeando sem rumo certo, eu lhe perguntei, para onde vamos e, ela me respondeu para onde você me levar e, em resposta lhe disse que iríamos para o motel mais próximo, ela respondeu apenas: - quero ser feliz com você, estou em suas mãos, apenas lembre-se nunca estive com homem algum, não me decepcione...
Chegamos, Evelyn tremia, pois era a sua primeira vez no motel e também a primeira vez com um representante do sexo masculino. Quando lá chegamos, sentamos no sofá e voltamos a nos beijar, que beijo delicioso tinha essa garota, que língua saborosa e, aos poucos lentamente de forma bem delicada fui tirando sua roupa, estava tão afoito que ao puxar a saia dela quase a rasguei, deixando aquela bundinha, lisinha, quase toda a mostra. Continuei beijando e passando a mão no seu corpo, dizendo algumas coisas bem gostosas, deixando-a somente de shortinho que usava por baixo da roupa e abriu os braços me olhando com um sorriso lindo, que visão extraordinária, Evelyn era uma pérola de menina em minahs mãos...
Logo depois tirei o shorts, ficando somente de lingerie, uma calcinha fio dental linda, minha língua não parava, enquanto segurava com força seu quadril, ela aos poucos ia se rendendo já que não tinha forças para se escapar de mim. Puxei sua calcinha, sua bucetinha era maravilhosa, sem pelos, não parava de beijar sua boca, seu corpo todinho era encantador, chupei os seios pequeninos, firmes e lindos, ela ainda com vergonha de seu corpo tentava escondê-los com os braços, mas aos poucos fui fazendo com que ela se soltasse. Procurei dar-lhe um banho de língua naqueles peitinhos ainda em formação, os biquinhos que logo ficaram ouriçados, lambiam-os rapidinhos, fazendo com que ela se contorcesse, desci pela barriga e cheguei naquela gruta que tinha um aroma maravilhoso, que eu sinto agora o odor, só em pensar e, voltava a chupar os peitinhos lindos, apontavam pro céu, durinhos e levei minha mão na sua bocetinha e notei que estava super molhada, como era cheiroso seu grelinho, enquanto me deitava no sofá, tirando a seguir minha roupa…
Com Evelyn deitada na cama, fui beijando mais uma vez todo aquele corpo delicioso e tentador, descendo pelos seios empinados que cabiam direitinho na minha boca, pela barriguinha lisa e malhada, até que cheguei a sua bucetinha. Comecei a lamber com muita sede aquela maravilha, passei minha língua bem molhada e quente por ela, que ouvia ela reagindo:- Ssssssssss fffffffffffffffffffffffiiiiii. Ai... Aquilo me deu um tesão que longo pensei: está dominada minha menina safadinha, de agora em diante será minha, pelo resto da vida. Chupava aquela xaninha, enfiando a ponta da minha língua dentro dela, pois era o máximo que entrava. Aquela bucetinha nunca tinha visto um homem na vida, eu era o primeiro a sentir o gostinho dela. Chupei a xaninha dela feito uma criança desmamada. Evelyn gemia de tesão e mexia a cintura sem parar, enfiei um dedo naquela fenda deliciosa que entrou fácil, pois estava super molhada. Com a minha língua massageava o seu grelinho e verifiquei que ela virava os olhos que chegavam a ficar brancos de tanto tesão, ficando mais linda ainda do que já era de tanta alegria e felicidade que emanava.
Coloquei-a de quatro naquele sofá e continuei a chupar a sua bucetinha linda e depiladinha toda arrepiada... - Aiiii.. chupa minha bucetinha vou gozar na sua boca… que delicia… issooo.. assimmm.. uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.. que língua deliciosa.. aiiiiiii…. isssooooooooooooo…. safado…você está me levando a loucura. Quero que você me fode bem gostoso. Arromba minhau, meu safado gostoso, assimmm você me mata, porrraaaaaaaaaaa, caralhoooooooooooooo! Evelyn chegou ao orgasmo quase que instantaneamente, chegou a quase desfalecer, era o seu primeiro verdadeiro orgasmo... Sua carinha era pura satisfação, a deixei descansando um pouco, para recuperar as forças e continuarmos...
Algum tempo depois e de repente ela se deslocou e veio com aquela carinha linda e abocanhou meu cacete e começou a mamar forte, o senti inchando e acabei por explodir num gozo estrondoso. Evelyn engoliu tudo, nada deixando para trás e limpou meu pau todinho, sugou e sugou feliz, satisfeita, tal era seu semblante de alegria. Em dado momento ela deitou de frente pra mim, abriu as pernas e pediu, vem pra mim. Comecei a colocar o pau bem devagar naquela xaninha virgem. Evelyn estava pegando fogo e toda lambuzada de tanto gozar. Ela gemia bem baixinho pedindo para eu não parar: - Não tira! Vai devagar... Deixa-me sentir esse pau todo dentro da minha pombinha. Coloca, vai! Fui metendo cada vez mais, sempre firme e devagar. Quando me encostei a seu hímen, forcei um pouco mais e senti ele se romper. A gata não parava de falar: - Você é o homem mais gostoso do mundo... Não pára meu DONO DOM GRISALHO! Que delícia! Agora eu sou sua mulherzinha... Mete mais! Quando ouvi o “mete mais” vi que o caminho estava livre. Fui metendo até o meu pau entrar inteiro. Depois tirei bem devagar e meti lentamente, para ela se acostumar com a largura do meu pau, que não é fino. Evelyn segurou o lençol com força e começou a gritar. Ela estava descontrolada. Era tão bom ver aquela gatinha reagindo ao meu pau de um jeito natural, ingênuo... Eu sentia que tinha total controle sobre ela.
Continuei metendo e tirando, metendo e tirando até que aumentei o ritmo. Fui bombeando e aumentando o ritmo, metendo mais forte... Ela já gritava alto, rebolando muito, ela nunca tinha feito aquilo, e já sabia e como rebolar. Aquela menina linda estava se perdendo comigo e a danadinha continuava jogando o corpo contra o meu pau. Quando percebi já estava metendo até o talo e segurando a minha menina pelo quadril para a penetração ser mais profunda. Comecei a ir bem depressa, mas sem muita força, não queria machucá-la, o tesão dela ia aumentando cada vez mais, gemendo dizendo para eu não parar. Perguntei a ela se ela queria gozar no meu pau. Respondeu-me que sim, mas que não sabia como era, pois nunca havia gozado. Fiquei com tanta vontade de fazê-la gozar, que metia bem gostoso, enfiando meu pau inteirinho naquela bucetinha, eu enfiava tudo, depois mexia um pouquinho dentro dela, para ela sentir meu cacete brincando nela, não demorou muito e ela começou a ficar ofegante, aumentando a respiração, e minha menina começou a gozar de novo e senti sua buceta ficar ainda mais úmida. Enquanto ela gozava, eu metia rápido e com força, para que o seu prazer fosse mais intenso. Senti seu gozo meladinho no meu cacete. Perguntei-lhe o que tinha acontecido e ela me respondeu que não sabia, mas que tinha ficando toda mole, com as pernas bambas. Disse-lhe tinha gozado no meu pau, ela ficou tão maravilhada que pediu que eu fizesse aquilo com ela mais vezes...
Eu estava delirando com aquilo. Ainda não acreditava que era o primeiro a comer aquela virgenzinha de 18 anos! Resolvi dar um tapa na bunda dela para ver sua reação. Ela gemeu alto e pediu mais. – Bate meu DONO, usa sua escrava, estou aqui para lhe servir, sou sua DOM GRISALHO. Ah... Ela era quente de verdade! Dei outro tapa com mais força, depois outro e outro. Ela gritava e mexia o quadril. Dei-lhe uma seqüência aproximada de vinte tapas bem fortes e a danadinha queria mais e mais. Segurei a gata pela cintura e meti com violência, enquanto dizia: - Isso, tesãozinha. Você não passa de uma safadinha que gosta de dar para o seu DONO, né? Então vou te mostrar como é que se saboreia uma bucetinha linda como a sua. Você vai se apaixonar pelo meu pau e vai virar minha escrava.
Ela foi à loucura com aquilo! Começou a gemer alto dizendo que eu tinha sido o primeiro dela, por isso ela seria sempre a minha escrava sexual. Evelyn me pediu para meter com mais força. Disse que queria levar uma surra de pica, então eu realizei o seu desejo. Meti que nem um coelho, com força e sem parar. Meti muito rápido, mas aquela xana era apertada demais e eu já estava quase gozando. Ela gritou pedindo para eu gozar. Eu atendi aos desejos de minha amada Evelyn, relaxei e soltei todo o mel dentro da minha menina...
Evelyn revirou os olhinhos dizendo que foi bom demais. Exaustos, caímos um pra cada lado da cama, ficamos um tempo agarradinhos em forma de conchinha e, depois fomos tomar banho juntos. Ficamos juntos até o amanhecer, quando eu pedi um taxi e a levei para casa. No caminho ela falou: Você me via como uma menininha que você não podia olhar e, eu sempre sonhei em ter você como meu homem. E agora? DOM GRISALHO estou aprovada como sua mulher e escrava? Eu respondi com um beijo na boca.
Somos hoje muito amigos, amantes e Evelyn é minha escrava/cadela, tudo que peço ela me faz, sem negar nada, sempre que dá a gente se vê e transamos bem gostoso. Depois eu conto como foi realizar algumas fantasias muito sacanas com essa ninfeta. Ela sempre me manda umas fotos dos peitinhos dela, da bucetinha depiladinha e do cuzinho maravilhoso, dizendo que assim Eu não a esqueceria. Prometemos mais amor dali pra frente, aquela moreninha linda sorrindo como sempre e repetimos a dose sempre, hoje ela já acostumou a levar meu cacete até naquele cuzinho saboroso e adoro sempre que eu a pego, mas isso só poderei contar na próxima oportunidade..... Até lá!!!
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