Há cerca de cinco meses, eu e Diego decidimos nos arriscar no mundo dos deliciosos menáges. Discutimos mil possibilidades, mas eu, ainda muito receosa, não sabia se conseguiria consumá-lo de fato e logo avisei isso pra ele. Sugeri procurarmos uma anônima na internet, mas Diego, preocupado com a minha insegurança, achou melhor pagar por uma profissional que tivesse experiência com casais. Somando isso a uma das minhas curiosidades mais antigas, combinamos uma data e um puteiro para caçar a nossa presa.
E essa data chegou. Com o passar dos dias, minha insegurança se esvaiu e já naquele sábado, antes mesmo de começar a me embebedar, eu já era pura empolgação. Chegando no local, não demorou muito pra que uma moça viesse se sentar conosco. Luiza, foi como ela se identificou. Loira artificial, uns anos mais velha, gostosinha, rosto aceitável e bronzeado marcado. Falamos logo a que viemos e o que queríamos, ela disse já ter feito antes e jogou seu preço: $1200. Nos assustamos a princípio, mas durante os shows de strippers, negociamos e fechamos em $500, sem tempo marcado.
Fomos no carro dela pra um motel bem equipado: espelho no teto, sex chair e pole dance. O efeito do álcool já havia passado, mas o entusiasmo não; e isso me surpreendia cada minuto mais. Luiza foi logo sugerindo que ficássemos à vontade. Pedi pra começar com ela, e já fui beijando, pegando, tocando seus seios que eram bem bonitos, e logo que ela chupou os meus, eu experimentei os dela. Vale comentar aqui que eu nunca tinha transado com uma mulher antes, e toda essa descoberta era muito excitante pra mim. Diego assistia a tudo com o pau na mão e um sorriso no rosto. Quanto mais ele punhetava, mais eu partia pra cima dela e logo deslizei meus dedos pra buceta dela. Enquanto tentava me familiarizar com o grelo alheio, mandei ela fazer algo para o qual eu estava instigada desde a fase das negociações: “Beija ele”. Diego, analisando com cuidado a minha reação, se aproximou devagar e, quando viu meu sorriso, beijou nossa presa sem tirar as mãos da sua pica rija e grande. Eu estava no controle da situação, e isso me instigava e me excitava cada vez mais.
Mandei ele chupar Luiza enquanto eu ainda a tocava. Perguntei se ela gostava de apanhar e ao menor sinal positivo já enfiei um tapa na cara dela. Muito excitante. Quando ele acabou, mandei que ela caísse de boca nele. Eu não sentia o menor ciúme e isso me assustava e me divertia – e ainda mais a ele. Diego me agarrou pelos cabelos e me fez dividir o boquete com ela. Revezamos entre as bolas, a base e a cabeça, e ele contemplava a cena pelo espelho do teto, extasiado. Babando bastante, alternávamos entre lamber, sugar, punhetar e nos beijar. Depois de muita farra, fiz o boquete parar e perguntei “Quem você quer comer primeiro?”. Já bem mais à vontade, ele se impôs: “Quero que vocês se chupem primeiro”.
Ela chupava muito mal. Língua dura, nem se compara com o boquete de Diego, que é molhado, macio e demorado. Me excito só de lembrar! A minha chupada também não deve ter sido dos melhores – marinheira de primeira viagem e com certa pressa, o importante ali era mesmo só satisfazê-lo. Queria logo ver o pau comer e mandei ele foder ela de quatro. Ele metia rindo pra mim enquanto eu o beijava e a tocava. Ela gemia e elogiava a “pistola” que entrava nela. Fiquei excitada e quis trocar com ela. Ele tirou a camisinha e me comeu magistralmente enquanto ela sussurrava safadezas e eu gemia alto como sempre faço quando tá gostoso de mais e eu não consigo – e nem quero – me controlar. Ficamos assim por um tempo até que ele se cansou e deitou, e eu mandei que ela cavalgasse nele. Ela deu de frente, deu de costas, parando algumas vezes pra elogiar meu cabelo ou se impressionar com a minha “safadeza”. Diego pediu que eu me posicionasse com as pernas em torno da cabeça dele, pra que ele me chupasse enquanto ela rebolava. O sexo oral dele é maravilhoso e, como de costume, eu gozei bem rápido.
O sorriso dele não saía do rosto e só cresceu quando Luiza mencionou que tinha um cintaralho no carro. Ela o vestiu, meu colocou de quatro e me comeu enquanto eu chupava a pica saborosa do Diego. Depois revezamos e eu achei divertidíssimo balançar aquele pinto de borracha pelo quarto depois de comer ela. Ele ainda comeu ela de bruços e depois pediu de novo que o chupássemos juntas. Aparentemente descobrimos seu ponto fraco e trabalhamos duro nele. Luiza ainda me ensinou a fazer garganta profunda e a colocar camisinha com a boca, e nos divertimos revezando aquele delicioso boquete entre nossas bocas e mãos.
Depois de quase duas horas de toda a putaria a que tínhamos direito, ele tirou a camisinha e me pôs de bruços. É nossa posição preferida, e eu com a buceta encharcada e apertada, gemia enquanto ele se esgueirava por dentro de mim cada vez mais fundo. Mandei gozar dentro e ele obedeceu com prontidão, finalmente se derramando todo na minha bucetinha trêmula de prazer.
Todos cansados, eu e o homem mais feliz e sorridente do mundo nos vestimos enquanto Luiza se banhava. Pagamos pelo serviço felizes e satisfeitos com a primeira experiência. Logo que descemos do carro, Diego me abraçou e disse que me amava, que foi incrível e que não acreditava que tinha finalmente realizado esse sonho. “Eu sou foda”, respondi, “e agora eu sei disso”. Ele sorriu ainda mais, me deu um beijo e foi extrema e inabalavelmente feliz nas próximas 48 horas. Contou pra muitos amigos e nos divertimos relembrando dos melhores momentos, eu ainda fico impressionada por não ter sentido ciúmes.
Foi uma experiência incrível e pretendemos repetir muitas vezes. Recomendo a todos: façam um ménage! É muito divertido e excitante. Também já fez sexo a três? Me conte como foi! Beijinhos da Bruna :*
Essa ruiva é maravilhosa! Betto