- PARTE I -
Meu nome é Érika, apelido kika. Tenho 36 anos, sou branca, tenho cabelos lisos e castanhos com mexas loiros, olhos castanhos, 1,56 de altura, 57 quilos, bumbum médio, seios pequenos pra médio e quanto aos pelos pubianos eu costumo variar, às vezes esta lisinha, outras peludinha, mas com certeza sempre cheirosinha. Sou uma mulher que me acho atraente e feliz com a minha aparência, digo que a parte que mais gosto no meu corpo é minhas pernas, que são bem torneadas e grossas, me visto com elegância discreta e na moda, procuro estar com um bom perfume, nada exagerado. Sou casada a onze anos, mas com um relacionamento de 14 anos, entre namoro, noivado e matrimonio com Ivan, um homem que me ama muito, sem filhos porque, infelizmente, ele é infértil. Não sei se serve de justificativa, mas com o tempo disponível que tenho à noite, pela ausência de meu marido ao meu lado pela sua ferrenha atividade profissional na empresa que trabalha, eu estava desempregada, sem nada a fazer especificamente fora o trabalho de casa. Com o tempo que me sobrava ficava navegando na net por várias horas, e despertei a ler deliciosos contos eróticos e que gostei imensamente, conforme a leitura eu ficava doidinha, excitava-me bastante e, como forma de poder me acalmar, eu me satisfazia masturbando, às vezes até 4/5 vezes ao dia, minha mente ficava imaginando-se no lugar das heroínas dos contos. Entre os relatos que lia, sobressaíram-se para mim os de tema S&M (sadomasoquismo) e de BDSM, especialmente aqueles de submissão, que me aguçavam e geravam muito tesão, minha atração com a continuidade da variedade imensa de contos disponíveis nos diversos sites, notava com especial interesse esses relatos das meninas como cadelas e sob direção de seus DONOS, descobri que sentia vocação de ser submissa e pela minha inteiração e, para facilitar a leitura me cadastrei em sites específicos sobre esse tema e depois de ler bastante resolvi que iria ser uma escrava de algum DOMINADOR que eu achasse conveniente, era apenas questão de tempo para localizar um que me agradasse e houvesse química entre nós, e hoje afirmo que sinto prazer em assumir a posição de ser escrava e em especial ser usada e humilhada pelo meu DOM.
Eu comecei a namorar bem novinha, casei virgem sem saber nada de sexo. Quando casamos, Ivan até foi constante no início me procurando na cama, dentro de suas limitações, tínhamos uma vida sexual ativa, pelo menos uma vez por semana fazíamos amor, eu não tinha idéia de que o sexo fosse diferente daquilo que executávamos. Tinha muita indiferença da parte do meu marido, que não me via mais como mulher. Havia noites que fazia mil gracinhas pra ele me notar e nem me dava bola, quando toco no assunto, ele diz estar muito cansado e que tem que acordar cedo. Casei muito apaixonada por ele, já conversei sobre o assunto, mas ele ignora totalmente, perguntei se ele tem outra e ele diz que não, só eu fico muito desconfiada. Perguntei se ele não gosta mais de mim e ele reponde que me ama muito, eu chorava porque sentia imensa falta do carinho dele. Com o passar dos meses foi diminuindo a procura dele por mim, quando perguntava se estava acontecendo algo, ele respondia que estava cansado, cheio de preocupações, e era verdade, pois Ivan apenas chegava do trabalho, lanchava e ia dormir. Eu sei que tenho um apetite sexual ótimo (achava que na época era apenas alguma fantasia minha, mas confirmei depois que me entreguei a D.G.), sei também que por mim era todo dia uma ou mais transas com o meu marido, mas ele buscando promoção na firma, só queria saber de trabalho e, eu ficava a ver navios como se diz na gíria. Dava para contar nos dedos da mão quantas relações sexuais no ano. Isso mesmo, no ano, o meu marido não me procurava na cama há meses e, infelizmente isso tem acontecido constantemente. Quando conversava com ele, hoje não o interpelo mais, queria saber se ele tinha alguma amante, a resposta é sempre a mesma, que é estresse do trabalho e preocupação por querer dar-me o melhor possível em bens materiais e conforto. Praticamente, já não transamos, amo muito meu marido, ele é o homem da minha vida, quero dividir tudo com ele para sempre, mas sinto falta de uma vida sexual. Essa ausência é algo que me intriga, ele é um bom marido, não deixa faltar nada, paga todas as minhas contas sem reclamar, já que estou desempregada há seis meses. Quando a gente transava não era grande coisa, mas melhor que nada, pelo menos eu sentia o calor de seu corpo encostado ao meu, nosso contato se resumia em ele montar em mim, fazer alguns vai e vem e logo gozar, virando para o lado e dormindo quase que em seguida, eu necessitava de muito mais do que recebia de meu esposo, mas eu nunca reclamara porque, segundo ele, era essa a minha função de esposa, mas isso fazia com que eu estivesse a buscar na auto-satisfação diminuir minhas ansiedades e necessidades. Quando tomo a iniciativa, que é raramente, ele me rejeita, vem sempre com alguma história. Digo as vocês que eu sou recatada, mas não pensem vocês que eu não procurava despertar tesão nele, me arrumava tentando chamar atenção, comprava alguns lingeries bem sensuais, era inútil, raramente eu o via motivado, se eu não soubesse que era viril diria que era homossexual pela sua falta de interesse em mim. Eu ganhava quando estava na rua assovios e cantadas de outros homens, o que só exacerbava desejos enrustidos, eu ficava com tesão ao ouvir que eu causava euforia nos que me viam. Hoje eu sei que ele não me satisfaz, nas raras vezes em que temos sexo ele só pensa nele, isso está acabando comigo, não sei o que fazer parece que sou só um brinquedo dele, só ele tem o direito de sentir prazer e eu fico só nessa vidinha, sonho com noites de prazer, estou sem saber que rumo tomar para conseguir isso, depois que ele faz o que quer, me dexa daquele jeito o que eu faço! Ivan nunca deu motivo para suspeitar que tivesse outra, até acho que se masturbava escondido. Meu marido, embora fosse ruim de cama, foi meu primeiro e único relacionamento até conhecer a um extraordinário homem, de quem hoje não vivo sem servir: DOM GRISALHO, até então nunca havia tido interesse sexual por outro, embora a curiosidade e a vontade sempre estivessem presentes nos meu intimo. Meu marido veio a atingir um cargo alto na empresa em que trabalha, e com isso ele se dedicava em demasia ao serviço e dessa forma ficava muito ausente e, eu sozinha e sem carinhos, afinal sou uma mulher jovem que tanto aprecio quanto sinto falta de transar e, para que eu não pensasse tanto em solidão, navegava em salas de bate papo, nada a serio, só para passar o tempo mesmo. Devo dizer que meu esposo é um homem bonito, atencioso e muito gentil, pelo menos comigo, nunca sequer passou pela cabeça que um dia poderia trair, saindo com outro homem, mas cansei...
Desculpem-me falar tanto do meu casamento e da minha intimidade com Ivan, mas para mim é importante que saibam por que trai meu marido, o fazendo ser corno e ter outro homem, aliás, único homem, porque Ivan é apenas meu marido que não usa suas atribuições como tal, ou seja: não me come. Vou contar a vocês como minha vida mudou para muito melhor, sou hoje uma cadela e escrava safada e estou adorando, conheci aquele que se tornaria meu SENHOR em um site de relacionamentos, aliás, um homem muito educado, atencioso e sutil. Bem, vamos lá, depois de ler muitos depoimentos de escravas em BDSM, tomei disposição e perdendo um pouco do medo e sob instrução de meu SENHOR, que me incentivou a prosseguir para levar ao publico os fatos que ocorreram comigo. Meu DONO inclusive fez a finalização desta narrativa, aonde Ele dentro de sua imensa cultura, ia verificando os erros da escrita e modificando as palavras que não estavam corretamente inseridas no texto, do que eu resolvi contar a mais deliciosa experiência sensual e sexual que tive em minha vida até então.
Tudo começou em uma noite, a alguns meses atrás, estava eu numa sala dessas de sexo do facebook, e uma dessas páginas me chamou muito a atenção e, já tinha essa minha fixação no tema de ser uma submissa, essa página do face me fez apaixonar imediatamente pelo que se debatia, conforme eu lia o que os participantes teclavam, me fazia era aguçar ainda mais a curiosidade e atiçou-me e com o tempo até querer conhecer profundamente, o BDSM e pertencendo a um DOM. Conforme ia lendo, começava a entender e mais me interessava, e descobri o que apenas confirmava que me sentia muito atraída pelo assunto e que, conforme mais conhecia ao ler os comportamentos das meninas adestradas e com DONO, compreendi que gostarei de servir com submissão e descobrir a tudo o que se refere à dominação. No princípio, fiquei apreensiva, pois acreditava que encontraria pessoas esquisitas falando de seus fetiches, mas me surpreendi com a qualidade social e racional dos participantes: alguns deles eram dentistas, médicos, jornalistas, universitários, empresários, donas de casa, etc., afinal pessoas comuns e bem resolvidas em sua vida. O BDSM tem uma filosofia que vale a pena saber, é muito interessante: segundo uma das principais asserções é que devem ser consensuais, sãs e seguras, tudo combinado previamente entre aqueles que vão se relacionar.
Um dia, recebi uma mensagem de um homem desconhecido a mim até aquele instante, sua forma de escrever revelava ser charmoso e envolvente e, que se apresentava como DOM GRISALHO. De inicio não dei a atenção que deveria, mas diante da sua insistência começamos a teclar eventualmente e, Ele numa das vezes ao conversar comigo disse que só desejava mulheres bem submissas e, comprovadamente tinha um dom para fazer acontecer, pois era culto, inteligente, sabia como despertar desejos mais íntimos e comigo aconteceu dessa forma, logo de inicio algo me ligava a esse intrigante homem, sua forma de conduzir os nossos diálogos fazia crescer em meu intimo o desejo de saber mais e mais D’Ele. Conforme íamos teclando suas palavras tocavam fundo em minha alma, eu me enxergava nelas, eu queria a cada dia mais viver a situação que Ele descrevia com tanta facilidade e que me atraia por completo, a de ser cadela, mas não de um individuo qualquer, mas D’Ele. Com a continuidade de nossas conversas eu vim constatar o quanto maravilhoso era aquele homem, um cavalheiro que dificilmente eu encontraria similar, muito alegre, generoso e super atencioso, o que me fazia sentir muito segura ao conversarmos. Certa tarde ao entrar no bate papo do facebook, pouco depois do almoço, estava vendo as mensagens trocadas entre aqueles que ali estavam e logo Ele entrou, eu comecei a tremer como vara verde quando seu nome apareceu em meu monitor, aproximei-me humildemente e o cumprimentei como Ele havia me ensinado: “Beijo seus pés, meu Senhor”, mas conforme escrevi essa saudação meu corpo esquentou de uma forma que nunca ocorreu. Eu já me sentia entregue, incrível, já o tinha como sendo meu proprietário em corpo e alma, só faltava concretizar que Ele me aceitasse, na mesma hora comecei a me perguntar quais seriam suas formas e práticas preferidas, o que será que Ele fazia às suas escravas...
Eu confesso que meu esposo é um amor de pessoa, calmo, tranqüilo, educado e não deixa faltar nada para mim e nem para uma sobrinha de sete anos que mora conosco, quando ele está em casa é atencioso com ela, brinca e até ajuda nos deveres de casa. Comigo não é diferente, me deixando à vontade para decidir o que for melhor para nossas vidas. Antes nos unirmos ele era e continua sendo super carinhoso, mas depois que estamos juntos notei que ele além de me procurar muito pouco, não gosta de nada novo na cama, na intimidade entre nós apenas a posição papai-mamãe e com ele ejaculando rapidamente e saindo de mim, sem ao menos perguntar se foi bom prá mim. Tenho minhas fantasias, eu não sou linda como essas mulheres modelos de revista, mas tenho meus atributos, sou gostosa, e quando me olho no espelho me imagino sendo vista no olhar dos homens e sei que me comem com os olhos, e eu adoro isso adoro ser desejada, embora me sinta bastante constrangida quando percebo que alguém está me olhando. Ele é muito atrasado, com Ivan nunca soubera ou aprendera a transar direito e muito menos o que é fazer-me gozar, é meio abrutalhado, rápido, me machuca toda, acredito que não seja por maldade, mas é porque ele não sabe trepar e faz do modo que ele acha certo!
Eu me casei virgem, mas sei que a coisa não é bem assim, nossa união seria perfeita se não precisássemos transar. As atitudes chupar e ser chupada eu apenas ouvira falar, pois para ele o sexo oral e o anal, são atitudes imperdoáveis para uma mulher séria e honesta, e, caso fizéssemos isso não haveria salvação após nossa morte, segundo sua arcaica doutrina religiosa. Ao mesmo tempo em que Ivan me falava isso, minhas colegas de trabalho relatavam as “maravilhas” que faziam com seus parceiros e as trepadas com muito gozo que tinham diariamente ou quase sempre. A princípio eu ouvia e não acreditava, achava que aquilo era algo apenas fantasioso da parte delas, mas conforme seguiam aqueles relatos, mais eu ia acreditando e que me deixavam com inveja dos prazeres que elas tinham com os parceiros e a tudo isso ia acumulando o meu já enorme tesão, tanto que por várias vezes me masturbei lembrando-me daqueles relatos, ia duas ou três vezes ao banheiro e me soltava totalmente nos meus prazeres solitários e, sem querer fui pegando asco de Ivan pela sua total inabilidade na cama.
Um dia eu ouvi a Cidinha comentar para Cinara, duas colegas no trabalho, que o marido dela, na noite anterior, tinham transado selvagemente, que ela ficara de quatro e que o esposo fora bruto e de uma forma tão invasiva que ela estava toda dolorida, com a buceta toda inchada, mas ao contrário do que eu imaginara inicialmente, Cidinha afirmou que tinha sido maravilhoso, eu não entendia como fazendo sexo daquela forma, bem rude, ela poderia gostar, para mim eram situações completamente opostas, mas diante do que ela própria descreveu foi delicioso e, eu sentia uma vontade irresistível de que Ivan pelo menos fosse um pouco parecido ao marido de Cidinha.
O jeito que ela fez ao comentar os detalhes deixou-me com um tesão extraordinário, que eu nunca havia sentido com tanta intensidade. Minha calcinha ficou a manhã inteira molhada, nesse dia nem consegui trabalhar direito, minha mente estava apenas pensando no que eu ouvira, invejando minha colega pela sorte que ela tivera em ter um homem que a completava, inveja por ela ter um homem e seu cacete que a fazia feliz enquanto eu tinha um nada em casa. À noite, na cama, na minha mente só relembravam o que as meninas da empresa conversaram sobre a maravilhosa foda que Cidinha tivera, quase não controlava os pensamentos e um calor imenso dominou-me pro completo, eu estava ao lado do meu parceiro e puta da vida com ele, aquele homem que não sabia me dar prazer e que a cada dia mais eu o desprezava, naquela hora eu já soube que eu não lhe seria mais fiel, lhe daria os chifres, afinal ele os merecia. Eu iria procurar alguém que me comesse como uma fêmea que necessita de sexo e desse o prazer que eu tanto perseguia e, eu já sabia quem era esse homem que eu iria conseguir me dar essa satisfação e que o iria servir: DOM GRISALHO.
Mas voltando à mesma conversa com DOM GRISALHO, pedi autorização para poder abordá-lo com algumas dúvidas e, Ele gentilmente como um cavalheiro que era permitiu. Então eu lhe indaguei sobre o que BDSM era em sua vida e como Ele via o comportamento de uma submissa que quisesse servi-lo. Com palavras educadas respondeu minhas indagações, mas homem experiente que era, sentiu que eu queria ser D’Ele, e de forma bem gostosa disse que talvez aceitasse uma nova escrava e cadela em seu canil, na hora fiquei atônita, não sabia nem o que falar se pulava de alegria, se me retraia, era minha dica de me oferecer, mas e se Ele negasse. Puxa, foi paixão desenfreada. Descobri varias afinidades e muita coisa em comum, não resisti a tanta conexão em sentimentos e, querendo agradá-lo subserviente lhe informei meu telefone dizendo que ligasse quando desejasse, se Ivan atendesse bastava me chamar, depois daria alguma desculpa ao palerma. Meu interesse por D.G. aumentava a cada instante, mais ainda quando ele me presenteou com uma ligação e pude ouvir a voz de quem já considerava meu DONO, eu fiquei inebriada, era um timbre de voz grave, forte e firme, quase comecei a tremer e minha lingerie encheu-se de meu tesão. Depois desse dia ele me ligava eventualmente, virei confidente total, falava meus segredos mais íntimos, sobre nunca ter transado com outro homem a não ser meu parceiro e sua infertilidade que me chateava, contei a vontade de saber como era estar com outro e, até mesmo o desejo que tinha de fazer sexo anal, pois eu lia a satisfação que muitas mulheres sentem com essa forma de sexo, mas que nunca tinha conseguido com Ivan, o engraçado é que não sentia tesão algum em ser penetrada no traseiro, que aliás ele nunca pediu e se pedisse eu também não daria, embora ele me amasse, era um incompetente na cama, agora eu conseguia entender minhas frustrações.
A partir desse dia, virtualmente, DOM GRISALHO começou a me dar ordens, me fazendo submissa mesmo que ainda não tivesse sua COLEIRA, instruções como regulando o numero de transas que poderia ter com Ivan e, o que seria proibido para mim: eu não poderia mais gozar quando com ele, liberou o sexo oral a uma vez por mês sem gozo em minha boca e, sexo uma vez a cada dez dias e, se ele reclamasse pela ausência de intimidade entre nós, eu deveria criar situações de que brigássemos e assim teria motivos para ele não me tocar, mas como meu DONO é um homem compreensivo e bondoso para mim, para compensar e pensando no meu prazer, ele liberou quantas siriricas que eu quisesse por dia, isso suavizava a distancia existente entre nós. Bem, nada que meu DONO me instruiu precisei programar em minha vida, porque já era normal para mim que eu fosse como Ele quer com as restrições que me impôs, pois era assim eu e Ivan. Meu SENHOR exigia de mim que eu seguisse duas premissas básicas: OBEDIÊNCIA total e FIDELIDADE absoluta, excetuando apenas as trepadas com o corno do meu esposo, e digo a vocês que se acaso meu DONO me mandasse parar de ter relações com Ivan, eu o faria sem duvida alguma.
Depois de aceitar a cumprir suas ordens, D.G. me diz que tinha algumas condições para me aceitar, ainda como candidata a serviçal D’Ele. A nossa relação era para o prazer somente D’Ele, não o meu, que o meu prazer era o seu prazer, claro que concordei, pois afinal escrava é para isso mesmo e eu o queria. Ele que decidia que roupa eu usaria, quais as cores de meu lingerie e, eu tinha que obedecer tudo o que mandasse, “Não estou nem ai se gostas ou não”. Foi um pouco difícil no começo, mas por outro lado meu DONO me comandava a mim bem a serio, e eu estava começando a ficar a cada vez mais excitada e dependente. Eu só poderia falar quando fosse autorizada, e para me dirigir a Ele como SENHOR. Suas ordens eram sempre bem perseverantes.
As nossas conversas, sempre que eu podia, iam até tarde pelo skype, onde predominava a troca de carinhos, fantasias, desejos, segredos entre nós não existia, tudo eu lhe confidenciava - minha intimidade tudo eu o informava. Mesmo separados pela distância, eu já sabia que o dia em que Ele tomaria posse de mim, iria chegar, e não demorou muito mais... Um belo dia pela manhã meu celular toca, era D.G., que me disse que aproximadamente em 15 dias estaria em minha cidade, e que queria me ver de qualquer maneira. Por uma sorte incrível Ivan, meu marido corninho estaria fora em um congresso justamente naquele final de semana inteiro, viajaria numa quinta-feira a noite e só voltaria no domingo a noite. Meu DONO quem sabe assim me daria minha almejada COLEIRA, que tanto desejava, pois representa um compromisso, uma relação de propriedade entre o DONO e a escrava. Naquela noite dormi um sono profundo, extremamente reparador, sonhei com Ele a noite inteira, acordei melecadinha de manhã já antevendo de como seria usada por Ele, eu tinha convicção plena que meu DONO me aceitaria, eu não poderia perder a oportunidade. D.G. é um homem muito charmoso e estava com curiosidade imensa em conhecê-lo pessoalmente, ficar de frente com Ele, me sentia encantada pela forma educada, gentil, carinhoso e romântico que ele me tratava e, além de tudo um homem que destacava em tudo em comparação com todos aqueles que eu conhecia, desde familiares até amigos e colegas de trabalho. Eu sabia que não mais seria dona de mim. “Submissão não é humilhante, não denigre ou diminui. Muito bom ser submissa ao Dono que escolhemos pra amar, sinto como uma gentileza, forma de agradecer o cuidado e a atenção do Dono, saber ser agradável aos sentidos, vejo que é uma maneira inteligente de demonstrar amor, o servir (de todas as formas) é muito sexy (no meu jeito de olhar). e, vamos pensar que submissão, por ser algo consentido, nada tem a ver com exploração ou inferioridade” (palavras que concordo inteiramente, mas não sei de quem a sua autoria)
E o tesão me enlouquecia, eu só pensava nisso todos os dias que antecediam ao encontro e chegou o grande dia, logo na sexta-feira de manhã meu SENHOR me liga que fosse encontrá-lo num hotel bem no centro, lhe pedi uma hora mais ou menos e lá estaria como Ele mandou. Minhas pernas ficaram tremulas, não sabia se ria ou chorava, o nervosismo tomou conta do meu ser. Minha cabeça entrou em parafuso, ao imaginar que iria encontrar com uma pessoa que nunca vi na vida e ainda em um quarto de hotel. Mas tomei coragem e fui. Já tinha decidido que era a hora de me entregar a Ele, assim o fiz. Eu estava particularmente sedutora naquele dia, vestia minha melhor e mais sensual roupa, meu melhor perfume, um salto alto que a deixava mais gostosa ainda, sem calcinha como Ele ordenou, tudo para agradá-lo. D.G. já tinha tomado conta de todo meu ser, corpo e alma lhe pertenciam, agora meu DONO iria apenas tomar a posse real do que era seu, eu já era toda D’Ele!
Meu SENHOR exigiu que eu não devesse usar calcinha quando à sua frente, por uma razão bem simples, pois estar sem calcinha tem o significado de que me coloco à disposição do DONO a qualquer instante e, em qualquer lugar para ser usada conforme Ele o desejar e, sob essa perspectiva eu fico em cio constante, mesmo no webcam ou apenas teclando sem nos vermos, nunca deverei estar de calcinha, caso esteja usando, devo ser rápida e mostrar-lhe a lingerie. Quando iniciamos uma conversa o que devo fazer é primeiramente cumprimentá-lo e avisar que estou tirando a peça. E não importa onde eu esteja, seja em casa ou na rua, estando com ELE obrigatoriamente sem calcinha. Uma tarde eu estava no banco fazendo pagamentos, meu DONO mandou-me uma mensagem pelo celular, dizendo para que eu fosse a uma “lan house” para receber as ORDENS daquele dia, claro que fui, mas estava com calcinha, puxa como faria para tirar, pois bem, o banheiro estava com gente esperando para entrar, já estava atrasada em atender meu SENHOR, não pensei muito e fui atrás de uma coluna e a tirei, se alguém viu ou não pouco me importa, pois é a Ele que devo satisfação, Ele nunca deve ficar esperando, afinal é meu GUIA e INSTRUTOR e merece todo o meu respeito e consideração.
Fui de taxi ao hotel e sentada no carro, coloquei minha bolsa no colo e por baixo do vestido toquei minha xana, que queimava, estava ensopada de desejo. Eu já não conseguia racionalizar, o tesão me enlouquecia e eu queria muito ser usada e abusada por D.G., já antevendo que iria apanhar, ser castigada, trepar muito. Cheguei ao local combinado, era no centro da cidade e havia movimento, pessoas passando apressadas para retornarem a suas casas ou, como eu, a irem se encontrar com seus amantes. Parei à porta do hotel. Enquanto aguardava, fiquei a observar, buscando um pouco de distração. Tudo em vão. Meus pensamentos insistiam em tomar outro rumo, tudo me levava a lembrar o que estava prestes a acontecer. Ansiosa, aguardei mais alguns minutos para que a tremedeira abaixasse e, mesmo antes de vê-lo, pude sentir sua presença, sua aproximação, tal como um imã a atrair-me.
Com a parada que fiz, meu nervosismo pouco dissipou. Eu pensava que se cheguei até lá, não poderia mais voltar e sabia que finalmente estaria à sua frente e, resoluta passei quase correndo pela portaria de tão aflita e nervosa que, quando o elevador foi chegando ao andar que ele estava, meu corpo todo tremia, mal conseguia raciocinar. Foi me dando uma ansiedade em poder falar com ele, fui ficando tensa. Um turbilhão de idéias me vinha à mente e eu estava ali, quase já me entregando a um homem estranho, um macho que sabia seria maravilhoso. Era casada, bem casada, nunca havia traído meu marido. Era algo novo. Totalmente louco. Mas, segui em frente. Apertei a campainha... Ele abriu a porta, um homem de porte elegante e charmoso, 1,74 de altura, olhos penetrantes... D.G. me pegou pela mão e falou entra... Não sabia o que fazer... Apenas entrei como Ele ordenou...
- continua -
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