Depois de minha trilogia gostaria de lhes contar uma aventura bem interessante que tive em família!
Meus pais foram casados por vinte e cinco anos, mas infelizmente o tempo não foi tão generoso, e as brigas constantes acabaram fazendo eles se separarem, isso aconteceu quando eu tinha dezessete anos, meu pai precisaria de minha ajuda no Brasil pra organizar as finanças da empresa, coisa que eu sou muito boa de lidar, então vim com ele, mamãe continua morando na França e hoje é casada com um moço chamado Frank, ele é médico e minha mãe é editora chefe de uma revista renomada na França, já meu pai lida com agronegócios e é dono de alguns hectares que se dividem entre fazendas de gado leiteiro, gados reprodutores e plantação de soja, milho e arroz, ele precisa de alguém ministrando tudo isso e eu sou essa pessoa!
Meu pai se casou novamente, sua esposa é uma verdadeira víbora no quesito engolir a filhinha aqui, ela tem um filho de outro casamento o Pedro, e tem um bebê lindo de dois anos com meu pai, nossa picuinha começou quando um dia eu levantei tarde no domingo e fui para o banheiro só de toalha, ela sente ciúmes de mim com meu pai, bobinha, mal sabe ela que com meu pai eu não tenho coragem de fazer nada, mas com o filhinho de 20 anos dela eu faço muita coisa! Ela desconfia, e isso só aumenta seu ódio por mim, mas ela engole calada porque sabe que se ela se separar do meu pai ela não fica com nada, pois tudo é no meu nome, e ela não quer perder esse boy magia podre de rico né!
Minha primeira vez com meu “irmão” aconteceu em um domingo que eu estava sozinha em casa, eu estava de mini saia e apenas a parte de cima de um biquíni lavando minha roupa, ele pediu pra eu lavar um tênis dele se fosse possível, e eu respondi com malícia:
- Vou ter um pagamento a altura?
- A hora que você quiser! – ele respondeu com mais malicia ainda!
Eu não tenho nenhum pudor, afinal, vivi na França dois anos intensos sendo cortesã, submissa, sendo boneca de luxo de pedofilos safados, transar com meu suposto irmão era fichinha, e eu iria fazer isso pra deixar a megera nos cascos.
A noite chegou e eu não conhecia bem o Brasil, eu tinha vindo aqui de passagem algumas vezes, jamais havia saído sozinha, pedi para Pedro me levar em uma balada, e ele me levou no baile funk, foi loucura, era um baile funk das antigas, eu não sabia dançar funk ainda, mas observei as outras dançarem e aprendi rápido, ele estava com medo que eu bebesse e papai brigasse com ele, mas o tranqüilizei, papai me conhecia, sabia que eu não tinha o juízo no lugar, foi a primeira vez que misturei bebidas, mas eu era forte, bebi wisky, red label, absolut e dancei muito. Quando o sol estava nascendo fomos pra casa, ele ficou pasmo ao ver que eu ainda acertava andar no salto sem cair, cheguei em casa e nossos pais ainda não estavam em casa, ela tava no hospital onde era enfermeira chefe, e meu pai em uma de nossas fazendas fazendo a triagem do gado reprodutor, então banhei e fui para a cozinha só de camisola, transparente e com rendas. Eu queria transar com Pedro naquele dia ainda, antes da mãe dele chegar, ele bebeu pouquíssimo e estava bem mais sóbrio que eu, fiz panquecas pra nós dois, a minha com mel e a dele com geléia de morango, durante o café fui bem safada e me insinuei pra ele por boa parte do café. Quando levantei para por a louça na pia ele me acompanhou e me deu à famosa encochada brasileira, suspirei fundo e sem palavras nos beijamos.
Transamos ali mesmo, na cozinha, ele buscou uma camisinha muito rápido no banheiro e voltou, me colocou em cima da mesa de mármore que a sua mãe tinha tanto ciúmes e me penetrou ali mesmo. Gemi alto e falei coisas safadas ao nível brasileiro de transar.
- Ahhhhhh Pedro, isso, mete vai! Huuuuuuuummmmmm, isso! Mete mais forte! Isso maninho!
Ele mordia a boca e corria os olhos em meu corpo ainda vestido com aquela fina camisola, ele apenas puxou meu sutiã e deixou meus seios a mostra, ele apertada meus seios com uma mão e com a outra acariciava meu clitóris, era muito bom, eu já havia transado com um brasileiro na França, mas ele era diferente, seu pau era maior que o brasileiro anterior, não sabia tanto de sensualidade e preliminar como os franceses, mas ele era quente e selvagem, ele deu estocadas mais violentas e gozou dentro de mim, continuou me fodendo até eu gozar. Segundos depois dele sair de dentro de mim ouvimos a garagem se abrir, era a megera, ele ficou sem chão, mandei ele correr pro quarto e fingir que estava dormindo, eu iria limpar a mesa que estava com nosso suor e iria pro meu quarto em breve! E assim ele fez.
Quando Marta entrou ela deu de cara comigo, meu cabelo estava desgrenhado, e eu limpava a mesa.
- O que você estava fazendo Elliz?
- Transando com teu filho aqui em cima da mesa. – falei séria e com uma certa raiva na voz, pra dar a impressão que eu só queria irritar ela. – e enquanto eu transava com ele fiz panquecas e tomei café. Poupe-me Marta.
Dei de ombros e sai da cozinha, fui banhar e dormir, mas antes mandei uma mensagem pro Pedro ficar ciente do que eu tinha falado, ele riu muito, eu não moro mais com meu pai, moro sozinha em meu apartamento, e Pedro ainda me visita!
E Marta, bem, ela trata meu pai bem, deixa o closet dele impecável e nunca descobri de nenhuma traição, mas ela ainda me odeia, e eu supero essa raiva na cama com o filhinho querido dela!
Excelente, principalmente pelo sarcasmo de sua resposta. continue a nos presentear com essas perolas eroticas.