Jovem e obediente

Oi amores, desculpa a demora pra voltar a postar.

Lembram de quando falei sobre ter me tornado submissa de meu ex cafetão?

Pois é, nesse conto vou resumir nossa história que duraram seis meses!

Creio que o publico que este conto vai alcançar entende bem em que consiste a relação de dominador e submissa, se você não conhece saiba que não é como o que Cristian Grey representa em Cinqüenta tons de cinza, homem que é dominador realmente sente prazer em ver a submissa sentir dor, mas claro que eles também querem te ver sentir prazer, mas o preço psicológico que eu paguei foi bem mais do que eu recebi pelos meses sendo escrava deste homem!

Eu era a válvula de escape de seus desejos e frustrações, transei das mais variadas formas que você pode imaginar ao longo desses seis meses, fui chicoteada, açoitada, e era obrigada a fazer coisas que jamais voltarei a fazer.

E porque eu desisti? Bem, os cinco primeiros meses eu conseguia suportar a dor, mas no ultimo mês eu cheguei em meu limite emocional, e ser o escape daquele homem não era mais pra mim, mas ainda hoje conversamos e ele tem outra submissa que tem menos de vinte anos.

Como começavam nossas sessões?

Naquele dia eu estava um pouco nervosa, não era nossa primeira vez, mas eu me sentia diferente, ele começou de forma muito agressiva, me amordaçou e me segurou pelos cabelos, caramba, como aquilo doía, e ele gritava coisas que eu sequer lembro. Me bateu no rosto e urrou:

- Sem cara de dor, vou te colocar a coleira, sorria! Faz cara de safada!

E eu obedecia, já tinha aprendido a arte de obedecer, ele envolveu meu pescoço com uma coleira de couro e me arrastou como uma cachorra pelo quarto.

- Hoje você vai apanhar muito, estou estressado e você tem sido uma péssima escrava.

Senti o chicote correr por minha costa e as tiras se deterem na minha bunda, meu eu interior e na versão brasileira xingou um exclamado “caralho”, oh céus, que dor infernal, as lágrimas invadiram os olhos, mas eu estava contida.

Vi ele se ajoelhar perto de mim, ele tinha um massageador genital nas mãos, “eu odeio esse bixinho” pensei, essa era uma de suas piores torturas, sempre que eu estava chegando ao ápice ele tirava de mim e me prendia horas nesse desespero por um orgasmo.

Fiquei ali de quatro esperando o próximo passo, ele andou até minha bunda:

- Hum que bundinha deliciosa, quero bater nela – disse introduzindo um dedo em mim – nossa, você ta molhada!

Como não estaria? Aquele grampo a sei lá, umas mil vibrações por segundo agarrada em meu clitóris emanando sensações avassaladoras por todo meu corpo. Um segundo objeto foi colocado em mim, um plug vibratório, “isso só pode ser mentira” pensei novamente, “porque ele parou de me bater e esta pondo isso em mim, meu prazer é o foco hoje?”, pensei, mas fiquei quieta, Quando ele ligou aquele pedacinho de silicone que estava em minha buceta, eu gemi sem querer, era muito forte. Senti seus dedos se chocando em minha bunda, um tampa, não, uma palmada de mão cheia, as lágrimas caíram na hora.

- Mandei gemer? Falei que era pra sentir prazer? Shhhhhhhh... Calada, engole o choro!

“Droga, droga, droga” era proibido fazer qualquer som sem sua ordem expressa, me contive e abaixei a cabeça em sinal de submissão e que eu estava arrependida! “Regras estúpidas”, ele desligou o plug por trinta segundos e reiniciou em modo mais agressivo, mordi aquela tira de couro na minha boca com força, se eu gemesse ele ia me bater de novo, e um tapa surgiu, “Por quê?” pensei.

Ele me arrastou novamente até a cama e me fez deitar debruçada sobre ela, me puxou pelos cabelos, arrancou o plug de mim e me penetrou, uma única vez, ele queria me ver gemer pra me punir novamente. Mas me contive, mas debruçada ali vi que eu iria sofrer um pouco mais.

Ele amarrou minhas mãos para trás e junto ao meu tornozelo. E começou a me torturar!

- Quero ver você bem vermelha hoje! – falava sorrindo descaradamente.

Deitada ali a mercê dele senti as tiras do chicote em meu corpo novamente, não sei quantas chicotadas foram, mas sei que foram muitas, minha bunda estava irreconhecível ao fim daquela noite, se não bastasse o chicote ele me dava palmadas e apertava minha bunda forte, que maníaco por bunda.

Me mexi um pouco e senti seu pé se encaixando por baixo do laço que meus pés e mãos formavam. Ele queria me impedir de me mover, “sério, to amarrada e você ainda pisa em mim” tive vontade de perguntar, mas a mordaça na minha boca me impedia de fazer isso, e o açoite ao meu lado inibia essa vontade também, ele pegou algo que eu não vi o que era, mas senti segundo depois, eu estava muito molhada graças ao grampo genital que ele tinha colocado e bastante aquecida graças as suas penetrações raras e rápidas, era um dildo, grosso, muito grosso, “Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuum” gemi em pensamento, de repente parou, senti uma certa frustração, eu estava gostando de ser penetrada! Mas senti algo melhor, seu membro rígido e grosso, fechei os olhos e enterrei a cabeça no travesseiro me deliciando com seu belo pau entrando e saindo de mim quase vinte minutos depois dessa sessão de tortura leve. Ele me penetrou até gozar. Foi aliviador.

Senti meus pulsos sendo liberados, mas fui amarrada a uma cruz de madeira fixada na parede. Meus olhos brilhavam, mas ao mesmo tempo meu corpo sofria num misto de prazer e dor.

- Quero brincar com seus seios. – ele falou olhando fixamente para meus seios, pequenos e rosados.

Seus dentes abocanharam com violência meus bicos sensíveis e pequenos, ele mordeu muito forte.

- Huuuuuuuuuum. – exclamei por baixo daquela mordaça, isso não era um ‘hum’ de prazer, era de dor.

Meus olhos correram os dele de forma perturbada.

Ele deu de ombros e mordeu o outro.

- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuum. – exclamei mais forte, agora com olhar de dor, me sacudi naquelas cordas e tentei empurrar ele com minhas pernas que também estavam amarradas.

Jurei que ele ia me bater forte, ma ele viu algo em meus seios que o fez parar, talvez a missão já tivesse sido cumprida. Eu sentia sede, minha garganta estava seca, e ele percebeu, ele pegou uma taça de vinho, tirou a minha mordaça, mas ao invés de me dar a bebeu todinha, “eu não acredito” pensei olhando pra ele. “Infeliz”, pensei e acho que ele entendeu pelo meu olhar, ele desamarrou minhas pernas e o envolveu com minhas coxas, me penetrou bruscamente e lambeu meus lábios que instintivamente se separaram pra receber sua língua, no fundo eu queria seu beijo molhado, primeiro porque era muito bom, sua língua quente me deixava mais excitada, e segundo porque eu já não conseguia produzir a saliva pra umedecer meus próprios lábios, mas ele recusou o beijo, e me penetrou mais fundo, no meio do percurso ele parou, desfez os nós que prendiam minhas mãos e:

- Cavalga sobre mim cadela.

“Sério, minhas pernas não me respondem” pensei, mas me esforcei e cavalguei sobre ele, de frente e de costas também, até que cansei e cai em seu colo, já tinha mais de uma hora que estávamos naquele pique, e apanhar daquele jeito é algo que tinha minhas forças, então ele me colocou de lado e começou novamente, me fodeu de lado e forçava seu pau contra mim de forma que entrava até o último milímetro, em pensamentos eu implorava que ele colocasse menos, eu já estava dolorida e inchada!

Quase duas horas de sexo selvagem, eu respirava com dificuldade e ele continuava me torturando, esmoreci por um segundo e tornei a realidade com um tapa na coxa, tentei, mas minha garganta foi mais rápida que eu!

- Filho da puta desgraçado!

Ele riu alto e me beijou. Minha garganta gritou, estava em chamas, sedenta por água, e ele parou no minuto que eu investi no beijo.

Ele no fundo gostava da minha rebeldia, e reconheceu meu cansaço, e disse:

- Agüenta mais um pouco!

Me colocou de quatro e me penetrou de novo.

Fechamos três horas de sexo, eu “desmaiei”, dormi por umas três horas,

Acordei com ele sentando ao meu lado na cama.

- Vamos banhar? – perguntou ele

Assenti com a cabeça, demorei mais uns trinta minutos pra acordar de verdade, ele me colocou no colo e me levou pra banheira de água quente que me esperava cheia de espumas, ele entrou comigo.

Banhamos e agora eu sentia a dor mais forte, minha bunda ardia, minhas pernas estavam fracas, meus seios, oh meus seios, estavam ardendo muito, ele feriu quando mordeu. Ele me tirou e passamos pela ducha pra tirar os vestígios de espuma.

Deitei na cama sem roupas mesmo e dormi até o meio dia do dia seguinte.


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             FOTOS ILUSTRATIVAS

Foto 1 do Conto erotico: Jovem e obediente

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/05/2015

Nossa amei seu conto, fiquei toda molhadinha com a imaginação a mil enquanto lia. Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela Casal aventura.ctba

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jpaullos Comentou em 03/05/2015

lindo :) mais

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Comentou em 02/05/2015

Delicia

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eutoaquipraver Comentou em 01/05/2015

Eu adoro precionar a mulher de uma forma psicológica e.TB causando um pouco de dor . mas meu objetivo final sempre e muito prazer para ambos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico laprostituee

Nome do conto:
Jovem e obediente

Codigo do conto:
64368

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/04/2015

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3