Conhecendo o Brasil - São Paulo

Logo que vim da França para morar com meu pai descobri que sempre fui brasileira, rsrs!

Amo o sol, o calor deste país, as praias, e principalmente o povo brasileiro, nunca vi tanta gente de coração grande como os daqui. Fui acolhida em cada cidade que visitei durante meus quinze dias de viagem, e como não podia faltar, aproveitei minhas viagens pela costa pra conhecer os sabores brasileiros. Conheci os paulistas, os cariocas, do rio fui direto a Bahia, que, diga-se de passagem, foi meu deleite, da Bahia fui para a terra dos cearenses, conheci Fortaleza, terra quente, sotaque diferente rs, lugares que eu quero voltar em breve!

Em São Paulo fiz minha história, me hospedei em um hotel baratinho, comi cachorro quente na lanchonete da esquina, bebi cerveja barata e me envolvi com a turminha do reggae que curtia a vibe positiva, era a primeira vez que eu conhecia cultura hippie, nossa foi bom demais, dancei ao redor de fogueiras e fiz sexo ao ar livre, Diego, este é o nome de quem me apresentou a vibe de transar na areia da praia depois de nadar sob a luz da lua cheia a meia noite, ele foi meu terceiro brasileiro, eu estava de vestido soltinho, só com a parte debaixo do meu biquíni, meu corpo nem de longe era como os das brasileiras, apesar de eu já estar malhando pra poder competir com elas, meus seios eram pequenos, pernas bonitas, bumbum empinadinho e cor bonita, tinha um sotaque estranho, e não compreendia as gírias do Brasil, ele me ensinou um pouco e me convenceu que transar ali seria muito bom e então o que era só um banho de mar pra curar a ressaca, acabou sendo uma transa na areia próximo a um rochedo sob com um homem sedento por um gringa bêbada, e realmente ele tinha razão, foi bom demais.

Diego me deitou na areia e me beijou calorosamente, suas mãos tateavam meu corpo e afastaram meu vestido revelando meus seios firmes e rosados, sua boca os sugava com carinho, e era quente, minha respiração se descontrolou, “que loucura” eu pensava e permanecia ali sob ele, sem fazer barulhos, apenas respirando e acariciando ele também, incentivando-o a continuar, pois estava muito bom!

Ele tinha pressa, não era tão seguro ali, a qualquer momento um guarda ambiental ou outros turistas poderiam surgir, e imagina a cena, eu ia ser presa por atentado ao pudor no país alheio, seus dedos longos verificaram minha buceta que já estava molhada, ele rasgou um pacotinho reluzente e pôs a camisinha em seu pau, eu não conseguia ver muita coisa:

- Se machucar me avisa que eu paro. – ele disse.

Assenti e o beijei, “tadinho, deve achar que eu sou uma mocinha gringa que não conhece as safadezas do mundo” pensei, e ele se movia cuidadosamente, sempre olhando meus olhos em busca de um sinal verde para continuar, o que encontrava sempre. Mas não deixei ele saber sobre minha experiência com o sexo, ele era o segundo homem que eu me envolvia apenas por prazer, sem a preocupação do tempo e de estar pronta para o próximo cliente, eu apenas sentia seu pau delicioso dentro de mim, indo e vindo, me deixando quente, e úmida, minha libido escorria a cada vez que ele tirava tudo, mas minha bucetinha era apertada, muito apertada, eu nunca tinha testado os limites dela, era sempre muito moderado. “Nossa, como isso ta quente, hum, sinto ele pulsar”, estreitei os olhos e mordi os lábios, “o que ele ta fazendo, como ele faz isso, aihn, não sei, só sei que é bom, hum, caramba” pensei enquanto Diego me penetrava de um jeito diferente, ele estava inclinado sobre mim, seu pau estava todo dentro e ele tirava só um pouquinho e metia forte de novo, e eu delirava mordendo os lábios para não gemer, meu orgasmo se anunciava, contrai involuntariamente todos os músculos do meu ventre, minha buceta se tornou um estreito e quente buraco pressionando seu pau e ele gozou, quando me beijou ainda com seu pau enterrado em mim senti sua saliva abundante, e me deliciei com aquilo, ele gozou e sua boca estava cheia d’água como uma criança ansiando por um doce proibido!

Seu relógio apitou, me assustei e peguei seu braço, os números acabara de virar, era uma da manhã, ele estava tirando seu pau devagar de mim enquanto sorria da minha reação.

- Já são uma hora da manhã? – perguntei assustada

- Sim! Uma e uma pra ser exato. Por quê?

- Oh céus, eu preciso chegar a rodoviária as duas e meia pra pegar o ônibus para o rio.

- Eu levo você até seu hotel e te ponho em um táxi. – ele me acalmou.

Durante o percurso ele me perguntou:

- Você é francesa?

- Oui. – respondi e ele sorriu

- Porque não um avião ao invés de um ônibus, pela sua cara você tem dinheiro.

- Oh mon amour, eu quero ter experiências brasileiras, quero ir a praia mais vezes, pegar sol, andar de ônibus, aprender o português fluente, e isso só é possível se eu me misturar com vocês. – falei sorrindo.

- Hum, você tem razão. – disse ele parando em frente ao meu hotel.

Eu o beijei e ele se assustou.

- Você quer mesmo me beijar em público?

Vi que tinham pessoas a minha volta.

- Oh Diego, eu sou mais que uma francesa engomada, eu tenho sangue brasileiro correndo em minhas veias, e me importo pouquíssimo com opiniões alheias. – e o beijei novamente.

Ele me presenteou com uma pulseira de couro que era dele, guardo até hoje como símbolo da aventura que vivi em São Paulo...

Próxima parada Rio de Janeiro!