A MANA E O JUCA- 1ª PARTE

O JUCA E A MANA- 1ª PARTE
Passaram os dias de Outono e o Inverno trazem consigo jeitos de defesa natural que nos colocam perante a necessidade de sair da luz e do ar e recolher; é nesses dias que mais apetece recolher a casa e a fazer das nossas emoções muitas vezes afectos de características indefinidas e defendê-los ou desprotegê-los; O Inverno é a mãe de todas as manhas e o Verão é o pai de todas as nossas genuinidades; no verão todo o mundo é genuíno no Inverno nunca se sabe; por vezes as carradas de frio deitam-nos à cama, outras vezes a instabilidade cíclica coloca-nos revestidos de roupa até aos dentes;
Bendito Verão, bendito Inverno!!!! Pois foi num desses dias de Inverno que após estar descansado à lareira a ler um jornal que recebo um telefonema; levanto o auscultador e do outro lado “ Está?” “Sim, estou”, não reconheço a voz, mas percebo que se trata de uma fêmea novita; fico circunspecto, já que a voz me é estranha, nunca a ouvira antes; “Quem é?” “Desculpe incomodar, mas sei que é amigo do Jonas” “Ah o Jonas… …!!?” “Sim, o Jonas, o seu amigo que casou há pouco tempo com a minha prima direita!” “Mas eu não conheço muito bem a esposa do Jonas, apenas estive há algum tempo em casa dele e pude falar alguns minutos com ela!!, que diga-se é uma pessoa muito agradável!!” “É por isso!! ela disse-me que você é uma pessoa excelente e de muito boa formação!! Adoro a minha prima e não queria que ela estragasse a sua vida!! Por favor não os visite mais!! Ela é muito frágil!!” “ mas a que propósito vem isso??” “são coisas minhas e você não entende mas eu que a conheço bem, sei bem que ela é muito influenciada pelas pequenas loucuras das relações entre os que lhe estão mais próximos!”
Passámos uma longa conversa ao telefone, pretendi encontrar-me com ela, mas ela não acedeu, mas estivemos 2 horas à conversa e ela deixou-me com toda a história narrada ao telefone com o tesão no ponto máximo. Nessa conversa revelou-me várias facetas da ninfa por mera opção de se resguardar não sei bem de quê, mas serviram apenas para me ter cuidado porque dava a entender que se ela um dia soubesse que a ninfa estragasse a sua vida por interferência minha, iria haver problema grosso comigo; mas este telefonema feito por uma voz adocicada com picos que revelavam uma mulher bem estruturada, com firmeza no encadeado das palavras e com direita e correcta leitura do que se passava do outro lado da linha deixando por vezes soltar alguns ais de prazeirento bem estar pelas fantasiosas imagens que criava, acompanhou-me sempre, não só pelo longo prazer que me causara, pelo enredo das histórias que me foram reveladas pela ninfa, mas pelas palavras encadeadas de modo a que prefiguravam o real da situação que narravam, dando badaladas nos ouvidos como se as imagens nelas contidas, fossem passando nos olhos tal filme de elevada carga erótica; várias vezes o meu pau ficou aceso pronto a atravessar o éter até à ninfa e à prima da ninfa que estava ao telefone, mas apenas encontrava por vezes o drama da minha mão a consolá-lo; chamada de valor acrescentado em que me eram contadas histórias eróticas que me punham em brasa;
Numa das quentes narrativas feitas pela sua prima, a ninfa tinha 20 anos e o irmão 14 anos, eram ambos estudantes e ainda estavam em casa dos pais, que moravam em Lisboa, mas a mãe da ninfa tinha os Pais em Braga donde todos eram naturais. Gente dura, de princípios bem direitos, sempre fiéis ao Santo Deus Nosso Senhor, gente de gana religiosa e inimigos do profano. O irmão, rapazeco já bem avisado em relação a tudo o que se passava com a mana e o Juca namorado da ninfa, andava com o sangue quente pelos conturbados caminhos da circulação que o faz ferver em todos os pontos do corpo assim que se dá um alerta de fêmea a bordo, já andava com os olhos pelos cantos espiando a irmã , e inocentemente assistia aos beijos longos e escaldantes dos dois namorados nas noites de TV no sofá da saleta composta também com os Pais deles, os quais acabavam por entrar, um num sono de cansaço após jorna difícil, a outra colada aos imbróglios da telenovela da Globo que passava na hora, e reparara embora fingindo nada perceber que a mana deixava o Juca passar as mãos ao longo das pernas da ninfa enquanto esta se deitava para trás de boca colada à do Juca; numa tarde de um dia de semana em que deveria estar na escola, foi para casa por terem faltado os professores de duas aulas seguidas e aconteceu-lhe o milagre de Fátima, coisa nunca vista por si antes dessa vez, sabia que era assim, já mil vezes fora alvo de conversas nas quebras de estudo na escola e nos passeios e brincadeiras de putos, motivo de muita piada e de muita conversa atesoada, a célebre foda, para ele nunca passara das conversas meio ingénuas, meio inventadas de amigos, de muita revista pornográfica que lhe passara pelas mãos, mas ei-la aí, a foda; apanha pela calada da tarde e sem nada dizer os dois enroscados no quarto dos Pais, num marmelanço em que as cuequinhas da ninfa já jaziam aos pés da cama dos Paizinhos dela; parou estático ao ouvir os gemidos da irmã; o Pai estava a trabalhar, a mãe saíra a fazer umas compritas lá para Lisboa, demora segura de cerca de 4 horas ( ir de Rio de Mouro a Lisboa, compras e regressar ); a ninfa estava deliciada a chupar com todo o bom gosto o caralho de 12 cm do Juca que se torcia todo, deitado na cama com as mãos correndo loucamente e em doces e lentos esgares de prazer, o corpo da ninfa que de olhos fechados sugava com doce prazer o caralho do Juca; O mano ficou de pau feito e de boca aberta e nos seus 14 anos, engoliu a respiração; o buraco da fechadura era pequeno para ver tudo o que se passava, mas dava para perceber que a boca da ninfa acompanhada pela sua linda cabeça succionava com toda a lânguida força da lasciva e da tesão cega o caralho do Juca; que as mãos do Juca subiam a camisa da ninfa e a subiam pela pele branca da barriguinha acima, até ao seu peito onde se detiveram no soutien, para se deixarem paradas sobre as mamas sentindo um aumento do prazer, esticando ainda mais o seu caralho que mais abria a boquinha da ninfa que o chupava sôfrega e deliciadamente em lentos movimentos de sucção que o faziam encostar-se alguns segundos ao fundo da sua garganta ao mesmo tempo que abanava a sua cabeça para esfregar a sua ponta nas pregas da sua funda garganta; a ninfa deixou-se estar algum tempo nesse doce vai vem enquanto o Juca após ter soltado as mamas da ninfa, que apareciam duras e de bicos bem feitos e espetados ao cimo de um rebordo empinado de um belo perfil, desceu as suas mãos até à coninha da ninfa que se colocara de quatro, acariciando com todo o tesão a vulva da ninfa; passou a sua mão suave e docemente pelos lábios vulvares abertos da ninfa, deixou os dedos encostadas à vulva em doces e muito lentos movimentos circulares, acariciou muito suavemente a pontinha do clítoris, onde encostou o seu dedo médio, fazendo leves e lentos movimentos, para sentir melhor o tesão que se entalava na coninha da ninfa a qual latejava de prazer e vontades, suavemente acariciou-o com a intenção de o fazer endurecer o que conseguiu em pouco tempo, esfregou-o qual punheta num caralhito, depois deixou os dedos correrem até à entrada da vagina onde permaneceram alguns segundos, mas sentindo a humidade, avançou com o dedo médio pela vagina a dentro que endureceu ao contacto do dedo aspirando-o aos saltinhos de espasmos vaginais; ela levanta ligeiramente a sua cabeça de longos cabelos loiríssimos, a sua cara estava em tesão aceso, os olhos castanhos estavam semicerrados salpicando tusa por todo o lado, perdidos no infinito, arrastados pelo gozo maluco que sentia na coninha… lançava gritinhos de “meu sacana!!!, faz isso!! Faz meu querido!!” Sente-se ela cair em esgar orgástico, enroscando as suas pernas a toda a força uma contra a outra em espasmo estalando com força a mão do Juca; era o 1º orgasmo clitoridiano da tarde. Depois, vê-se a sua perna alçar o corpo do Juca e passar para o outro lado oferecendo a sua coninha à boca do Juca que a recebe avidamente lambendo com toda a fominha de coninha que lhe ia pelas vontades desde há 2 semanas, passava a língua em lentos movimentos por entre os pequenos lábios vulvares e succionava o néctar que escorria da sua vagina; meteu a língua na vagina tal como se fosse um caralho que esticadito pretendia fazer gozar a ninfa; ali ficaram os dois perdidos na paralisia do gozo eterno um de língua enfiada na coninha dela, a outra engolindo com ânsia e tesão o caralho do Juca lançando as mãos e os dedos em longas e presenteiras festas pelos colhões e rabo do Juca que esticava as pernas todo rijo pela onda de tesão que o inundava; passado algum tempo de observar esta cena o mano abre o trinco da porta para ver melhor o que se passa no quarto através de uma fresta que se abre na porta e os amantes não dão por nada; estava o mano já equipado de POLAROID e tira fotografias à maninha e ao Juca, que agora estava deitado com a ninfa por cima esfregando a sua coninha contra o corpo do caralho do Juca, que sentia o doce e húmido esfregar da coninha dela de encontro ao seu caralho; ela sorria de prazer para o Juca e pedia-lhe para a foder agarrando com lânguida força o caralho do Juca que se vai aconchegando à abertura da vagina palpitante de tusa, enquanto o mano a apanha em fotografia inteira com as maminhas bambolendo sobre o peito do Juca, os dentes rangendo de tesão, o rosto desfigurado pela onda imensa da foda, um suor húmido e doce escorria em gotículas pela sua pele toda entiçada pelo tesão, os braços esticavam-se sobre o peito do Juca, enquanto a barriguinha escorria encolhida pelos movimentos de desejo imenso de encontro à bunda que estava apoiada no caralho do Juca em doce vai vem; o mano fecha a porta e esconde as fotos e a máquina, e quando volta ao buraco da fechadura a mana urrava de prazer sobre o caralho do Juca, o seu corpo estava em agitada esfregação saltando a toda a força sobre o caralho do Juca em veloz vai e vem; estiveram nessa posição até que a ninfa sentiu vários orgasmos, em que gania tresloucada fazendo-se ouvir por todo o lado da casa, o que o maninho aproveitou para gravar; O Juca depois pega-a pelas nádegas, começou a levantar toda a leveza dos 40 Kilos e 150 cm de altura da ninfa e fode-a de pé deixando-se abraçar pelas pernas da ninfa pela cintura rabo abaixo e estremecer em cavalgadas sobre o seu caralho, daí a pouco ouviam-se os dois a berrar em orgasmo sincronizado com os seus corpos a entrarem em espasmo; E ela gritava “Juca querido fode-me, fode-me, fode-me, mais… fode-me, fode-me, ai querido!!!, tão bom!!!, vai fode-me!!! eu sou a tua Lisinha”, assim ela se chamava; o irmão retirou-se do buraco da fechadura do quarto quando a ouve dizer “Amor a minha mãe pode chegar a qualquer momento, vamos lavar e vamos sair”; o mano aí, deu de frosques, guardando consigo a gravação sonora e as fotos de polaroid que lhes tirara; mas naquele dia em que estava de regresso a Lisboa sentado ao lado da sua maninha, foi assaltado por ganas, porque estava frio lá fora e dentro do carro estava bem quentinho; o fim de semana fora divertido, saira com os amigos e amigas, beijara os seus avós, mas agora estava de regresso a casa de novo; via a irmã em cima do caralho do Juca; olhou para o lado; aí estava a mana de olhos fechados, absorta nos seus pensamentos que provavelmente estariam com o Juca; À frente seguia o seu pai e sua mãe; O seu Pai conduzia com a sua habitual calma. Ao ouvido levava os auscultadores do seu pequeno gravador onde a música era a gravação sonora que fora feita naquela tarde em que a ninfa fodera o Juca a toda a gana.
Se querem ler a parte 2 estejam atentos, porque ela chegará em breve.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
A MANA E O JUCA- 1ª PARTE

Codigo do conto:
6417

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/11/2005

Quant.de Votos:
2

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